Blog do Chico Maia

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Atuação do primeiro tempo garantiu mais uma vitória do Cruzeiro

O destempero do técnico Wagner Mancini, expulso quase no fim do primeiro tempo, por xingar o quarto árbitro, era o retrato do Botafogo na fase inicial do jogo. O time carioca viu a sua estratégia ruir logo aos 5 minutos quando Marquinhos acabou com a brincadeira do zagueiro Rodrigo e fez 1 a 0. Obrigado a se abrir, o Botafogo tomou o segundo gol aos 15 e parecia que teríamos mais uma goleada azul no Mineirão. O Cruzeiro estava jogando como em seus melhores momentos no campeonato, com destaque para Everton Ribeiro e Egídio.  Mas Jeferson estava em ótima tarde e enquanto fazia grandes defesas o time foi se acalmando e segurou o placar.

O segundo tempo foi bem diferente já que o Botafogo, na zona de rebaixamento, teria que tentar mudar buscar um resultado melhor. O time voltou mais consciente e conseguiu equilibrar as ações com o Cruzeiro, tornando o jogo melhor. Jeferson continuou fazendo ótimas defesas, mas Fábio também passou a ser mais exigido, principalmente depois da entrada de Jobson no lugar de Rogério. O gol botafoguense saiu aos 46, na infelicidade do zagueiro Leo que marcou contra, mas dois minutos depois o árbitro terminou a partida, com mais três pontos garantidos para a Raposa.

MANCINI

Foto: Globoesporte.com

Wagner Mancini se descontrolou e foi expulso

O Cruzeiro diminuiu o ritmo no segundo tempo, certamente pensando no jogo da volta, contra o Santos, pela Copa do Brasil. Situação normal já que a comissão técnica e os jogadores sabem que têm condição de conquistar mais este título na temporada. E mesmo sem a intensidade do primeiro tempo poderia ter feito mais gols no Botafogo já que as oportunidades continuaram sendo criadas.

Nada mais ridículo que a execução do Hino Nacional antes de quase todos os jogos do campeonato, já que quase todos os estados copiaram essa ideia esdrúxula que começou em São Paulo. Não incute civismo e ainda desvaloriza o Hino. O que o futebol brasileiro está precisando é de gente séria no comando da CBF.


E lá se foi o grande Oldair Barchi, Capitão do Galo em 1971

Bem cedo ouvi na Itatatia a notícia da morte, nesta madrugada, do Oldair Barchi, o Capitão do Atlético no título brasileiro de 1971. A figura dele em campo é uma das primeiras lembranças que tenho do futebol e foi um enorme prazer conhecê-lo, anos mais tarde, quando me tornei repórter e ele trabalhava no Galo.

Grande jogador, batedor de faltas daquelas colocadas, grande figura humana. O filho dele, Ricardo, jogou na base do Atlético. Era meio-campista, mas pagou caro por ser filho de um dos ícones da história do clube: torcida e imprensa queriam que ele fosse um novo Oldair. Situação que a maioria dos filhos de craques enfrenta. Mas a clonagem humana ainda é proibida.

O portal do jornal O Tempo informou:

“Faleceu na madrugada deste sábado (1º), aos 75 anos, o ex-jogador do Atlético Mineiro Oldair Barchi. Mais conhecido como Oldair, ele defendeu o Clube entre os anos de 1968/1973, foi  Campeão Mineiro de 1970  e o capitão da equipe Campeã Brasileira em 1971. Ele também esteve na Seleção Brasileira em 1966, mas foi dispensado por contusão.

A morte foi divulgada por um filho do jogador. O velório acontece a partir das 11h, no Cemitério Terra Santa, em Sabará, região metropolitana de Belo Horizonte. O sepultamento está marcado para as 16h, no mesmo local.

Oldair Barchi nasceu em 1939, em São Paulo (SP). Ao longo da carreira, ele marcou 61 gols em 281 partidas.”

OLDAIR

O site Galo Digital conta um pouco da trajetória desse paulistano que começou no Palmeiras, jogou no Fluminense e adotou Minas como sua terra, pelos mineiros foi adotado e que honrou a nossa história.

http://www.galodigital.com.br/enciclopedia/Oldair_Barchi

Descanse em paz Oldair, e obrigado por tudo!


Quando ninguém presta! Jogador e muito menos treinador!

Lendo os comentários de americanos, atleticanos, cruzeirenses e torcedor de qualquer time a constatação é a de que a razão continua passando longe da maioria dos mais apaixonados, quando o time perde. Tardelli reclamou hoje que de repente “ninguém presta” no Atlético depois da derrota para o Flamengo.

O Cruzeiro fez uma campanha impecável, rara, no turno e se juntou à maioria absoluta dos demais times da Série A na instabilidade, naquelas idas e vindas, altos e baixos, alternando empates, derrotas e vitórias, fazendo lembrar o voo das galinhas. Mesmo assim mantendo diferença mínima de cinco pontos em relação ao segundo colocado, o que é muita coisa.

MARCELO

Mas Marcelo Oliveira passou a ser questionado. O time fez alguns jogos brilhantes, encurralou os adversários, mas abusou do direito de perder gols e não venceu. Dane-se, culpa do treinador!

E não são apenas os dessa ala de mais apaixonada que detonam com jogadores e treinadores após eventuais insucessos, Muitos companheiros de imprensa também pegam essa pilha e deitam falação sem raciocinar muito e nem lembrar do que escreveram ou falaram algum tempo antes, principalmente contra os técnicos. Assim como árbitro, dirigente, treinadores raramente têm defensores na imprensa, já que defendê-los não dá audiência, já que o torcedor gosta de ler, ver e ouvir é quem dá porrada. Jogador tem tratamento convenientemente “diferenciado” porque a imprensa sabe que basta um único gol para que o sujeito volte a ser idolatrado, e quem o criticou, bandido!

Quando Levir Culpi acabou com a concentração do time antes dos jogos, muitos disseram que isso só pioraria as coisas, que na época eram bem ruins. Foi uma ideia do treinador que deu certo e não se falou mais nisso. No clássico contra o Cruzeiro no returno, Levir optou por apenas um volante de origem e foi chamado de maluco. Mas o Galo venceu, e aí teve colega dizendo que o comandante atleticano deu um “nó tático” (querem expressão mais ridícula?) no Marcelo Oliveira. Mas aquela foi uma vitória atípica, já que o Atlético tomou sufoco durante a maior parte do jogo. Venceu por essas circunstâncias que ocorrem em muitos clássicos deste tipo.

LEVIR

Na sequência, Levir continuou utilizando apenas um volante genuíno e o time cresceu de produção, vencendo e convencendo. Mas aí veio o jogo contra o Flamengo e o treinador optou por uma formação mais conservadora, com dois volantes autênticos. O Flamengo venceu por seus méritos. Pode até ser que a nova opção do Levir tenha contribuído para a derrota, mas assim é o futebol. O treinador avalia cada jogo e opta por um ou outro jogador e esquema tático. Se ele mais acerta do que erra é porque ele bom de serviço, casos do Levir Culpi e do Marcelo Oliveira, que são os mais cobrados no momento.

Considero exagero e falta de bom senso culpá-los e questionar a competência deles por um ou outro mau resultado ou momento de baixa da equipe.


Descrédito faz CBF cancelar mais uma vez a festa de premiação dos melhores do ano

A CBF não fará, pelo segundo ano consecutivo, a festa de premiação aos melhores jogadores e treinadores da temporada. Alega contenção de despesas, mas a verdade vai mais além: desinteresse geral dos premiados, em função do descrédito da entidade que premiam e seus dirigentes.

Quem se sente honrado de receber troféu e apertar a mão de um José Maria Marin, Marco Paulo Del Nero, Dunga, Gilmar Rinaldi e etecetera e tal?

Como diria o José Luiz Gontijo, “Sorry!”

DUPLA

Del Nero e Marin se completam e se premiam


O drama, o caráter e o profissionalismo do Pierre

Perguntado sobre o assunto, Levir Culpi afirmou que pessoas e atitudes como essas é que ainda fazem o mundo do futebol valer a pena. Notícia do Diário Lance!

* “Pierre supera assassinato do irmão para enfrentar Fla e ajudar Galo”

Do correspondente Wanderson Lima

Belo Horizonte (MG)

O volante Pierre deu um exemplo de profissionalismo ao entrar em campo contra o Flamengo nesta quarta-feira. O jogador vive um drama familiar com o assassinato do irmão no interior da Bahia, mas, mesmo assim, jogou contra os cariocas e ainda foi o capitão da equipe. A diretoria do Galo liberou o jogador para o velório na terça-feira, Pierre se reapresentou com o time já no Rio de Janeiro e foi titular do Atlético-MG.

“O Levir me premiou com essa incumbência. Fico feliz pelo carinho. Dei o meu limite, pois foram duas noites viajando. E tive essa oportunidade de ser o capitão. Só fico triste pelo time não ter alcançado o resultado”, declarou o atleta, que é um dos xodós da torcida atleticana.

Pierre revela que contou com a força da família para superar as adversidades e jogar. “Tive o apoio dos familiares, do meu pai e da minha mãe, da minha esposa. Foi na base da superação, porque é um momento bastante difícil. Pegou a família toda de surpresa. Agora é erguer a cabeça. Vida que segue. Esperamos coroar esse momento difícil com a classificação em BH”, declarou.

O técnico Levir Culpi fez questão de elogiar a atitude de Pierre. Por isso, premiou o atleta com a braçadeira de capitão. “A braçadeira de capitão foi por uma atitude de um atleta, que passou o que passou, e estava aqui para jogar. São situações como essa que me fazem continuar no futebol, que ainda me fazem sentir prazer em estar aqui”, disse.

PIERRE

http://www.gazetaesportiva.net/noticia/2014/10/atletico-mg/pierre-supera-assassinato-do-irmao-para-enfrentar-fla-e-ajudar-galo.html


“Caso Pedrinho”, primeiro livro de um jornalista brilhante

“Em livro, jornalista revela bastidores do Caso Pedrinho”.

É lá em Brasília, mas breve haverá lançamento aqui também já que o autor é mineiro, a para a minha honra, conterrâneo de Sete Lagoas: Renato Alves, jornalista “fuçador” que lança seu primeiro livro narrando detalhes de uma história real e dramática.

Conforme diz o release da Editora Geração Editorial, “. . .Por enquanto, o livro está disponível apenas na versão digital, em e-book. Ele pode ser lido em leitores de e-book (tipo Kobo e Kindle), em tablets, smartphones, laptops e computadores comuns. Está à venda, por apenas R$ 19,90 (sim, livro digital é muito mais barato) em todas as grandes lojas do país, nos sites delas, como a Amazon.com, Saraiva, Cultura. Digite O caso Pedrinho e ele aparecerá. Para fazer o download, é preciso ter instado no aparelho o aplicativo da loja, como o Kobo, o Kindle etc. . .

Resumo da obra:

CASOPEDRINHO

* “Entre num túnel bem escuro, viva lá 16 anos e depois veja a luz. É assim que o pai de Pedrinho resume a procura e o reencontro da família com o filho roubado de uma maternidade em Brasília, em 1986. O drama pessoal de Jayro e Lia, pais biológicos do menino, comoveu o país.

Em O Caso Pedrinho, livro que chega às lojas primeiro no formato digital, o e-book, o jornalista Renato Alves esmiuça detalhes da investigação policial nunca antes revelados. Durante a cobertura do caso,em 2002, ele se mudou para Goiânia, onde Vilma Martins, a raptora de Pedrinho morava com o menino. Renato mergulhou em uma história de amor, esperança, mentiras e dissimulação. . .”

Foram meses de uma cobertura jornalística intensa. Renato Alves foi o primeiro jornalista a entrevistar os personagens dessa novela da vida real. . .”


Gol mal anulado prejudicou o Cruzeiro na busca por um melhor placar

Vi os melhores momentos de Cruzeiro 1 x 0 Santos no Sportv. William marcou um belíssimo gol, logo aos 10 minutos e na sequência parecia que o time golearia. O Santos começou sair mais para o jogo, mas passou a correr sério risco de tomar mais gols. Possivelmente pensando no regulamento, o técnico Enderson Moreira segurou o time para evitar tomar mais.

No segundo tempo o time paulista atacou mais e levou perigo ao gol do Fábio em três oportunidades.

O árbitro carioca Marcelo de Lima Henrique foi no erro do bandeira que deu impedimento do Julio Baptista que cruzou em posição legal para Ricardo Goulart fazer 2 a 0.

WILLIAM

Foto: SuperFC

A ficha do jogo:

Cruzeiro
Fábio, Mayke, Dedé, Leo e Egídio; Henriquem, Lucas Silva e Everton Ribeiro (Marlone); Ricardo Goulart; Willian (Dagoberto) e Júlio Baptista (Marcelo Moreno)

Santos
Aranha, Cicinho, Edu Dracena, David Braz e Mena; Alison, Arouca e Lucas Lima; Rildo (Jorge Eduardo), Gabriel (Serginho) e Robinho (Leandro Damião).
Apitou Marcelo de Lima Henrique, auxiliado por Rodrigo Pereira Jóia e Rodrigo Henrique Correa, todos do Rio.


Derrota no Rio obriga o Galo a repetir o feito contra o Corinthians

O Flamengo fez um excelente jogo taticamente, equilibrando bem o sistema defensivo com jogadas agudas de ataque. Jogo nervoso, principalmente no primeiro tempo com muitos passes errados pelos dois times. O ataque do Atlético foi completamente anulado.

Dátolo não repetiu as suas grandes atuações e ainda perdeu um gol na cara do Paulo Vitor aos 37; Tardelli foi bem cercado pela defesa flamenguista. Maicosuel, muito mal. Luan ficou no banco e só foi colocado por segundo tempo no lugar do Pierre. Levir Culpi também tentou melhorar o time com Marion no lugar do Carlos, mas dessa vez não deu certo.

O Flamengo esbarrou em três defesas espetaculares do Victor e o Atlético chegou perto do gol do Paulo Vitor em duas oportunidades com o Marcos Rocha, numa cabeçada e num chute de fora da área, ambas raspando o poste esquerdo.

FLACAM

No segundo tempo o Flamengo foi para cima com tudo e o Atlético respondeu, porém, sem o mesmo perigo que o time carioca. Até que aos 15 minutos a defesa atleticana foi possuída por um sono intenso e deixou a bola ser cruzada duas vezes na área. No segundo cruzamento, Cáceres subiu mais que Edcarlos e fez 1 a 0.

O Galo tentou reagir, mas aos 33 Gabriel fez um carnaval pela esquerda, entrou na área driblando e sofreu pênalti do Josué. Bem batido por Chicão que ampliou para 2 a 0.

Um placar muito ruim para o Atlético, que entretanto, tentará repetir no jogo da volta, no Mineirão, o que fez contra o Corinthians nas quartas de final.


Quando temos de nos recolher à nossa própria insignificância

Ouvi e li manifestações “nacionalistas” contra a lista divulgada pela Fifa dos 23 indicados ao prêmio Bola de Ouro 2014. Essa ala reclama que deveria haver mais brasileiros, entre jogadores, onde só consta o nome de Neymar, e “pelo menos” um ou dois treinadores, onde não há nenhum. Infelizmente a verdade é que o futebol brasileiro realmente não tem ninguém além do ex-jogador do Santos para ser apresentado como candidato a melhor do mundo no momento. Forcemos a memória e não nos lembraremos de nenhum, de qualquer estado.

O futebol mineiro, que no momento tem dois clubes no topo nacional, quem teria para ser incluído numa lista dessas?

Gareth Bale (País de Gales), Karim Benzema (França), Diego Costa (Espanha), Thibaut Courtois (Bélgica), Cristiano Ronaldo (Portugal), Angel Di Maria (Argentina), Mario Goetze (Alemanha), Eden Hazard (Bélgica), Zlatan Ibrahimovic (Suécia), Andres Iniesta (Espanha), Toni Kroos (Alemanha), Philipp Lahm (Alemanha), Javier Mascherano (Argentina), Lionel Messi (Argentina), Thomas Mueller (Alemanha), Manuel Neuer (Alemanha), Neymar (Brasil), Paul Pogba (França), Sergio Ramos (Espanha), Arjen Robben (Holanda), James Rodriguez (Colômbia), Bastian Schweinsteiger (Alemanha), Yaya Toure (Costa do Marfim).

MESSIMessi

De sã consciência nem o mais bairrista dos jornalistas ou o mais apaixonado atleticano ou cruzeirense conseguiria apontar um jogador nosso que merece estar nesta lista divulgada pela Fifa? Além do mais o futebol brasileiro não tem visibilidade na Europa, onde estão os selecionadores convidados pela entidade para indicar estes candidatos a melhor do mundo.

Outra verdade que a maioria dos brasileiros não gosta de ouvir é que apesar de termos cinco Copas do Mundo conquistadas os clubes argentinos são mais badalados lá fora. Principalmente o Boca Juniors e depois o River Plate são muito mais conhecidos do que o mais popular dos nossos, que é o Flamengo. Raramente se vê camisas de clubes brasileiros em lojas no exterior, diferentemente dos argentinos.

No que se refere a treinadores a nossa situação é pior ainda. Vanderley Luxemburgo e Felipão fracassaram no Real Madri e Chelsea e ajudaram a queimar a imagem dos demais, que quando são convidados a dirigir um clube estrangeiro, têm que aceitar convites da periferia do futebol, na Ásia ou Mundo Árabe.

Também entre os treinadores os argentinos estão muito à frente dos nossos. Veja os indicados ao prêmio pela Fifa Carlo Ancelotti (Real Madrid), Antonio Conte (Juventus), Pep Guardiola (Bayern de Munique), Juergen Klinsmann (Estados Unidos), Joachim Low (Alemanha), Jose Mourinho (Chelsea), Manuel Pellegrini (Manchester City), Alejandro Sabella (Argentina), Diego Simeone (Atlético de Madrid), Louis van Gaal (Holanda/Manchester United).


Futebol é Festa: Concentração dos atleticanos no Rio de Janeiro

Obrigado ao Custódio Neto e amigos da Cariogalo que enviaram este comunicado:

*  “Concentração antes do jogo”

Atleticanos no Rio de Janeiro

cariogalo
29/10, a partir das 16 hs, até as 18 horas, estaremos no ‘La Esquina Teatro Bar’, Av. Mem de Sá, 82′ Sobrado.

Presença de Atleticanos ilustres. Local seguro.

A partir das 20 horas, ida para o Maraca, de Táxi ou Metro (Estação Cinelândia, Saída Passeio Publico), como cada um preferir.

Passa lá, homens, mulheres e crianças.

Mas o espírito nosso é o do vídeo abaixo

https://www.youtube.com/watch?v=86pL2u5Y_BM

Futebol é festa

Abraços

Custodio Neto

CARIOGALO: Atleticanos no Rio de Janeiro (Unidos pelo Galo)

Sobre: Consulado da Bola dos Atleticanos no Rio de Janeiro. Torcedores do Atlético-MG e amigos, crianças, jovens, adultos, que se reúnem em um bar, no Rio de Janeiro, em clima familiar e de amizade, para verem juntos os jogos do Galo! Vem com a gente!

Descrição:

Somos amigos desorganizados de propósito. Não temos membros, não temos associados, não temos cadastro, ninguém paga contribuição mensal, a consumação é livre no bar, com o qual não temos vínculo comercial, apenas frequentamos e nos dão exclusividade. Congregamos mineiros, cariocas, paulistas, gaúchos, enfim, brasileiros de todos estados, turistas estrangeiros e até torcedores de outros times. É ambiente de amigos, logo, seja gentil com a pessoa do lado. Ser “Cariogalo” é um estado de Espírito”. Nós torcemos é para o CLUBE ATLÉTICO MINEIRO.

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