O Cruzeiro sentiu o peso do gramado encharcado da Vila Belmiro mas conseguiu se impor e mesmo quando parecia que o Santos era o senhor da partida, garantindo a classificação com o placar de 3 a 1, o time encontrou forças para reagir. Fez o segundo gol que obrigou o Santos a partir com tudo e acabou conseguindo o empate que valorizou mais ainda a classificação.
Apesar da chuva foi uma grande partida, carregada de emoções. Vi pelo compacto do Sportv e os comentários do ex-meio campista Roger, do próprio Cruzeiro, que elogiou a postura do time, que mostrou futebol e muita garra. Diferentemente de outros companheiros de imprensa Roger não critica o árbitro paraense que apitou pênalti para o Santos marcar o seu primeiro gol e fazer 1 a 1. Segundo ele foi pênalti sim. Pelo que vi, também entendo que foi.
O comentarista Mauricio Noriega destacou Henrique como o nome do jogo. Incansável, sem erros e grande motivador dos companheiros principalmente quando o time perdia de 3 a 1. Até a torcida do Santos aplaudiu quando o árbitro finalizou o jogo.
Foto: SuperFC
O narrador Milton Leite destacou Marcelo Oliveira, o técnico que mais chegou a finais e conquistou títulos nos últimos quatro anos entre todos os colegas brasileiros: duas finais de Copa do Brasil com o Coritiba, mais uma agora com o Cruzeiro, um título nacional ano passado e a caminho de mais um com o mesmo Cruzeiro agora.
E seu nome nem foi cogitado pela CBF para substituir Felipão. A entidade gosta dos Dunga da vida.