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Ex-goleiro Bruno e o assassinato de Eliza Samúdio viraram livro, lançado ontem, no Rio

Reportagem do jornal O Globo:

‘Bruno é frio para matar e frio para pegar pênalti’

Jornalista Leslie Leitão, junto com os repórteres Paula Sarapu e Paulo Carvalho, lança livro sobre ex-goleiro, preso por assassinato de Eliza Samudio

LESLIE

Leslie Leitão, um dos autores de “Indefensável: miséria social” – Custódio Coimbra / O Globo

Minutos antes do início da partida do Flamengo contra o Goiás, no Campeonato Brasileiro de 2010, no Maracanã, o goleiro Bruno Souza telefonou de dentro do vestiário para Luiz Henrique Romão, o Macarrão. Naquele exato momento, do outro lado da linha, o amigo de infância do jogador já estava com Eliza Samudio, que acabara de ser sequestrada e agredida, ao lado do bebê Bruninho, de quatro meses, filho do jogador. Meses depois, no julgamento em que foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pelo desaparecimento e pela morte da ex-amante, o ex-goleiro admitiu que naquele dia entrou mal em campo após a conversa telefônica. E acabou não tendo condições psicológicas de defender bolas totalmente defensáveis. O Flamengou perdeu de 2 a 1. Esta é uma das histórias que os jornalistas Leslie Leitão, Paula Sarapu e Paulo Carvalho recordam no livro, “Indefensável”, da Editora Record,  lançado nesta segunda-feira, Livraria da Travessa de Botafogo, a partir das 19h. Com 266 páginas, a publicação não apenas reconta o caso, mas mostra aos leitores detalhes que não tiveram destaque — ou espaço — nos noticiários.
O GLOBO: Porque escrever um livro sobre o caso Bruno?

LESLIE LEITÃO: Desde o momento inicial de apuração vimos que havia muitos mistérios que rondavam os personagens. Mergulhamos no universo dos personagens envolvidos para mostrar a miséria social que é o pano de fundo da tragédia final, que é assassinato de uma maria chuteira que queria R$ 3,5 mil de pensão pelo filho que teve com o goleiro famoso. Antes disso, os personagens tiveram suas vidas abaladas com várias outras tragédias do cotidiano. Estávamos diante de um dos casos de maior repercussão de todos os tempos, que envolvia um goleiro do Flamengo, capitão do time, que provavelmente estaria na Copa agora, cotadíssimo. Tínhamos um belo enredo para tentar desenvolver.

O GLOBO: Muito já se escreveu e transmitiu sobre o caso nos jornais, revistas e TVs e a história era acompanhada pelas pessoas como se estivessem seguindo os capítulos de uma novela. O leitor vai se surpreender com alguma história?

LESLIE LEITÃO: Não nos propomos a escrever um livro para dizer que o Bruno é malvado. Estamos contando um caso e alguns bastidadores. A gente mostra, por exemplo, que de fato a Eliza infernizava o Bruno, porque queria que ele a assumisse. Ameaçava constrangê-lo, queria invadir a concentração, o hotel onde ele estava hospedado. Outro caso envolve o pai da Eliza Samudio, Luiz Carlos Samudio, que aparece em Minas para fazer o exame de DNA quando a polícia descobre a mancha de sangue no carro (na Range Rover do jogador). Só que aí a mãe que estava desaparecida há mais de uma década, reaparece, para dizer que o Luiz Carlos não podia fazer o exame porque não era o pai biológico da Eliza. Ninguém sabia, nem o próprio pai. Isso na época não veio à tona, a imprensa não revelou.

O GLOBO: Vocês chegaram a uma conclusão sobre qual teria sido o verdadeiro motivo do crime?

PAULA SARAPU: Ela tentava provar na Justiça a paternidade do Bruninho e afrontava o Bruno. Para nós, não foi o dinheiro, o grande motivo de o Bruno ter arquitetado este plano e sim o fato de a Eliza provocá-lo e bater de frente com ele. Ela era uma pessoa que desafiava muito o Bruno. Dias antes do sequestro dela, eles firmaram através dos advogados que se encontrariam numa audiência para definir o local do exame de DNA e o valor da pensão em caso positivo, que era R$ 3.500, quando o Bruno em carteira assinada ganhava R$ 120 mil. Era um valor para ele muito irrisório, não era então por isso que ele não pagaria uma pensão. Ele se preocupava muito também com a reputação dele, em relação à família da Ingrid, a atual esposa, uma dentista de classe média, das Forças Armadas, cujo pai não via com bons olhos o relacionamento. Bruno tinha preocupação de como isso seria recebido.

PAULO CARVALHO: O que derrubou o Bruno foi vaidade. Ele é ambicioso, tinha poderes. Era o melhor goleiro do Brasil, capitão do time mais popular do Brasil, acho que ele não aceitou o fato de que ele fez uma burrada. Todo mundo conhecia a Eliza. A gente não qualifica ela no livro, mas no meio do futebol todos sabiam que ela era uma menina que gostava de viver neste meio e já tinha se relacionado com outros jogadores. Ele mesmo começa a ser sacaneado. Perguntavam, “mas logo com ela?”. Então ele não aceitou e não queria que aquilo se tornasse público. O fato de ela começar a procurar a imprensa fez ele perder a cabeça de vez. E acabou cometendo este ato insano.

O GLOBO: Depois de toda a pesquisa e de ouvir pessoas que se relacionavam com ele, como vocês definem o Bruno?

LESLIE: Entrevistamos familiares, amigos de infância, segurança. Tentamos mostrar quem é o Bruno, de onde ele veio. Ele nasceu de uma relação conturbadíssima, com um pai bandido, ladrão, envolvido com o tráfico e uma mãe que deu cinco tiros numa rival, por ciúme. Isso mostra um pouco do DNA deste personagem. Não sou psiquiatra, mas todas as pessoas que entrevistamos que entendiam do tema enxergam nele traços de psicopata. Ele é frio para matar e frio para pegar pênalti. Até hoje se nega a admitir. Ele confessou parcialmente no julgamento e ainda assim tem resistência em admitir que matou a Eliza. Tentamos entrevistá-lo através dos advogados, mas ele não aceita falar sobre o crime. O Bruno criou um mundo de mentiras, do qual ele não saiu até hoje. Duas das pessoas que acompanhavam o julgamento do goleiro de perto juram que a bíblia que ele carregava o tempo inteiro no tribunal estava de cabeça para baixo. Tudo fazia parte de uma encenação.

PAULA SARAPU: Ao passo em que ele se acha intocável, ele desprezava as mulheres. A gente conta uma passagem em que a Daiane é presa, acusada de sequestrar o Bruninho. Ela liga para o Bruno, que não atende, liga em seguida para o Macarrão, ele desliga. Até que enfim consegue falar com o Macarrão e diz que está na delegacia e sendo presa e precisa falar com o Bruno. O Macarrão diz que vai dar o recado, que o Bruno não vai atender. Ela solta um palavrão enorme e diz: avisa ao Bruno que a mãe dos filhos dele está sendo presa. E ele agia assim com todas as mulheres. Daiane conta que o relacionamento deles era entre tapas e beijos. Eles estavam juntos desde que ela tinha 12 anos e ele 14 anos. A Elisa também contava que tinha sido agredida várias vezes.

O GLOBO: Algum dos entrevistados consegue explicar porque o menino Bruno foi poupado?

LESLIE: Só duas pessoas sabem realmente o que aconteceu: o Macarrão e o Bola. E eles nunca falaram sobre isso, o porquê de eles não terem matado o bebê. A versão que existe mais concreta é que de o Bola (ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos) não quis matar a criança, por mais absurdo que isso possa parecer, afinal, ele era assassino profissional. E a criança, que foi levada junto a com a mãe, volta para o sítio. Isso é um detalhe importantíssimo na história toda. Com a criança, havia uma prova de que Elisa não havia fugido. A Elisa não ia abandonar o bilhete da Megasena dela e sumir no mundo. Se as pessoas diziam que a Eliza era uma chantagista e só queria o dinheiro do Bruno, ela dependia da criança para ganhar algum dinheiro.

O GLOBO: Então, o menino não ter sido morto, prejudicou os planos de Bruno?

PAULO CARVALHO: O próprio sumiço do Bruninho poderia ter feito todos acreditarem que ela realmente tinha ido embora com os R$ 30 mil, que foi o dinheiro que atraiu ela para Belo Horizonte.
http://oglobo.globo.com/rio/bruno-frio-para-matar-frio-para-pegar-penalti-12686213#ixzz33ZWVmqAt


Cruzeiro acerta com o zagueiro Manoel, e diz que Dedé não está indo embora

Do site da Itatiaia:

* O Cruzeiro finalizou a contratação do zagueiro Manoel, do Atlético-PR, nesta segunda-feira. Após se encontrar com o jogador em Curitiba no final de semana, o diretor de futebol, Alexandre Mattos, está em companhia do atleta e ambos desembarcam nesta noite em Belo Horizonte.

Concretizada a negociação com o Furacão, Manoel ainda passará por exames médicos antes de ser oficializado pela diretoria celeste.

Apesar do acerto com o novo reforço para a zaga, a diretoria celeste garante que a chegada de Manoel não tem relação com uma possível saída de Dedé, já que o clube afirmou que não recebeu nenhuma proposta pelo camisa 26.

http://www.itatiaia.com.br/noticia/cruzeiro-acerta-contratacao-do-zagueiro-manoel-e-aguarda-jogador-para-exames-medicos

MANOEL

Manoel, em foto do Super FC


Consequências de 2013: o medo e os cuidados dos patrocinadores da FIFA em 2014

O companheiro Bob Fernandes, do Portal Terra, recomendou um texto muito interessante do Antônio Prada que fala do medo dos principais patrocinadores da FIFA e da Copa de se exporem e expor seus clientes e convidados para as áreas VIPs do Mundial.

Ano passado eu estava cobrindo a repercussão da Copa das Confederações na Europa e publiquei esta foto de caixa do Banco Itaú arrombada, e a legenda de um jornal francês: “Distribuição de renda à brasileira”, lembram?

DISTRIBUIÇAODERENDA

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http://localhost/victor/chico-maia-old/2013/06/20/fotos-que-ficaram-faltando-na-postagem-de-ontem-sobre-a-repercussao-dos-protestos-dos-brasileiros-na-imprensa-da-europa/

Pois vale a pena ler o texto do Prada, que tem tudo a ver:

* “Patrocinador da Fifa cria operação de guerra para se esconder na Copa

Antonio Prada

O que era um desejo de milhões de dólares, virou um pesadelo. Pode parecer contraditório, mas a maioria dos patrocinadores da Copa quer distância do evento em ruas e estádios brasileiros.

BANCO

Tudo começou, claro, na Copa das Confederações. Protestos violentos nas ruas e saias justas jamais imaginadas por marcas mundiais que por anos apostam no investimento garantido de estar associado ao principal evento esportivo do mundo.

Na segundo jogo da Copa das Confederações, no dia 19 de junho de 2013, um grupo de convidados VIPs (inclusive estrangeiros) de uma patrocinadora oficial da FIFA se viu no meio da ‘guerra ‘ no acesso principal à Arena Castelão, em Fortaleza.  Foram obrigados a descer do ônibus, ficaram no fogo cruzado de manifestantes e policiais, alguns chegaram a tomar pedradas e sofrer com os efeitos de gás de pimenta. Ficaram sem apoio. Alguns tentaram voltar ao hotel. Outros tentaram chegar ao estádio. Tudo com muita dificuldade. E muito medo.

A mesma marca, traumatizada por essas e outras experiências vividas durante a competição em 2013, segundo apurou este blog, resolveu primeiro tirar o foco dos jogos, estádios e Fifa e migrar para o espírito esportivo e confraternização entre as nações. A campanha publicitária saiu das ruas e se concentrou no ambiente seguro da televisão. Depois, a marca reduziu suas ativações de marketing para a Copa, geralmente focadas em promoções em lugares públicos e nos estádios da Copa.  Estavam previstas quatro ações. Sobreviveram duas. E com uma série de restrições.

Os 6 mil convidados VIPs de uma outra patrocinadora que irão aos jogos da Copa terão segurança super reforçada, orientada por um central de operação de guerra, que vai medir riscos, contingências e planos B de ida e fuga dos estádios. O esquema vai se focar no relacionamento entre os convidados, e não no marketing. Isso quer dizer que os ônibus não serão identificados e os convidados não serão uniformizados, o que é comum em eventos desse porte. Não há as tradicionais cotas para jornalistas, apenas as de funcionários e clientes. O objetivo aqui é evitar que o jornalista conecte a má notícia à marca ou a cite em algum evento ruim associado à Copa.

Os convidados devem chegar muito cedo ao estádio, tentando evitar o horário de pico e eventuais protestos com maior concentração de manifestantes. Na saída do estádio, a ordem é avaliar a situação do lado de fora, e esperar pelo menos uma hora para retornar ao veículo ou se dirigir ao aeroporto, dependendo da logística escolhida. A palavra de ordem é planejar e ter alternativas na manga, pois não se tem certeza do que poderá  ocorrer no período…

O texto completo está no:

http://terramagazine.terra.com.br/blog-do-antonio-prada/blog/2014/06/02/patrocinador-da-fifa-cria-operacao-de-guerra-para-se-esconder-na-copa-2/


Pelé compara Cristiano Ronaldo com Dadá Maravilha e portugueses reagem

Foi numa ótima entrevista à Folha de S. Paulo de ontem e na edição de hoje do jornal “A Bola”, de Lisboa, a reação veio de várias formas: leitores xingando o Pelé, mas também defendendo a opinião do “Rei”.

O jornal teve a sua própria forma para cutucar Pelé. Publicou com destaque, a notícia da condenação do filho dele, Edinho, e uma foto do “Rei” com cara de assustado, olhos esbugalhados e vermelhos.

Não entendi como ofensa ou zombaria a comparação feita pelo Pelé, apesar de a manchete da Folha soar como tal. Tanto que ele compara o astro português também a Ronaldo, em seus bons tempos de goleador. Entendi que ele quis dizer que o CR7 faz gols de qualquer jeito, exímio goleador, porém sem a genialidade de um Messi, Zico, Maradona, Tostão e etecetera e tal.

Veja na sequência o trecho da entrevista do Pelé e o site do jornal A Bola:

* Folha: “Teremos nessa Copa Cristiano Ronaldo, Messi e Neymar. Se eles jogassem na sua época, eles seriam tão excepcionais como são hoje?”
Pelé: O Cristiano é um jogador que finaliza. Ele é o Ronaldo, ele é até o Dadá Maravilha. Mas hoje não tem com quem comparar o Cristiano Ronaldo, entende? Se fosse há quatro ou cinco anos, seria difícil ele ser apontado como melhor jogador porque a disputa seria mais forte. Já o Messi, tecnicamente, joga mais. Faz gols, arma, joga no meio.

Ainda falando sobre os astros, Cristiano Ronaldo, Messi…
Olha só como são as coisas. Você disse: ‘Falando sobre os astros… o Messi,… o Cristiano Ronaldo…’ [Neste momento, ressalta as pausas entre uma citação e outra]. É você tentando listar os astros. Há uns anos, listaria Falcão, Zico, Pelé, Didi, Vavá, Rivellino. Veja quantos nomes eu falei em alguns segundos. Hoje é difícil listar os craques.

Isso indica uma decadência do futebol?
Nivelou por baixo.

Por quê?
Falando de Brasil, talvez pela falta de condições dos clubes brasileiros para manter os jogadores por aqui. Veja que os quatro mais jovens da seleção atuam fora. Em 1970, tinha Pelé, camisa 10 do Santos, Rivellino, 10 do Corinthians, Tostão, 10 do Cruzeiro, e Gérson, que não lembro se estava no Botafogo [estava, na verdade, no São Paulo]. Tinha quatro craques para a mesma posição e todos jogavam no Brasil. Procura um aqui hoje. Outra coisa. Não há mais identidade, os clubes não têm mais ídolos. Qual ídolo do Atlético-MG? O Ronaldinho, que é o mais velho. E jovens? Pergunta se alguém sabe qual é o ataque do Flamengo. Está nivelado por baixo mesmo.

A ida para a Europa compromete o futebol deles?
Deles e o nosso, né? A gente vê que os clubes no Brasil passam muita dificuldade. Outra coisa. Não há identidade, eles não tem ídolos. Qual ídolo do Atlético-MG? O Ronaldinho, que é o mais velho. Mais e jovens? No Santos se falava no Neymar. Mas e depois dele? Pergunta se alguém sabe o ataque do Flamengo. Está nivelado por baixo mesmo.

É o pior momento no Brasil em termos de qualidade?
Não, não é o pior momento. Se você for fazer uma comparação com o próprio Brasil, tudo bem. Mas em termos mundiais o Brasil continua sendo, com todas as dificuldades internas, um dos melhores do mundo.

PELE

http://www1.folha.uol.com.br/esporte/folhanacopa/2014/06/1463098-cristiano-ronaldo-e-o-dada-maravilha-diz-pele.shtml

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* “Pelé compara Cristiano Ronaldo a Dadá Maravilha”

Por Redação

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Pelé, por muitos considerado o melhor futebolista de sempre, deu uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo, onde, entre vários assuntos, comparou Cristiano Ronaldo a uma antiga figura do futebol canarinho, o avançado Dadá Maravilha.

«Cristiano Ronaldo é um jogador que finaliza, ele é o Ronaldo, ele é até o Dadá Maravilha», afirmou Pelé, de 73 anos. Dadá Maravilha era um jogador exímio de cabeça, mas limitado com os pés, suplente no Mundial de 1970 mas, sobretudo, titular no Atlético Mineiro.

«Mas hoje não tem com quem comparar o Cristiano Ronaldo, entende? Se fosse há quatro ou cinco anos, seria difícil ele ser apontado como melhor jogador porque a disputa seria mais forte. Já o Messi, tecnicamente, joga mais: faz mais golos, assiste e joga no meio», referiu ainda o antigo craque, três vezes campeão do mundo.

* COMENTÁRIOS

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S.Clader
02-06-2014 – 12:06

O fanatismo cega.vos. O Pelé comparou o Ronaldo ao fenómmeno pela capacidade dd finalização e velocidade, e comparou.o ao dadá devido à capacidade do jogo aereo. Deixem.se dd ser fanáticos pq desta vez o Pelé não proferiu nenhuma babuseira. Ainda o elogiou enquanto grande jogador.

JMMJ
02-06-2014 – 11:50

Caramba..o Pelé nem parece que vê futebol.O Ronaldo mudou muito a sua forma de jogar nos últimos anos.Quando estava no United era um jogador muito mais técnico, de drible, corrida e aceleração impressionantes. O ataque do United tinha que passar por ele. Agr dizer que ele só finaliza é injusto.

jfcsom
02-06-2014 – 11:44

melhor marcador num só ano da Champ, 2º melhor de sempre a apenas 3 do Raul e só tem 29 anos!!!!! Melhor rácio de golos de sempre no real, arrisca-se a tornar-se o melhor marcador de sempre do real, melhor jogador do mundo!! Fenomenal este jogador. Não é só finalizador, ele assiste tbmtVejam estatis

* BRASIL

“Filho de Pelé condenado a 33 anos de prisão”

Por Redação

PELEDINHO
Edinho, atual treinador de guarda-redes do Santos e filho da lenda brasileira Pelé, foi condenado a 33 anos e quatro meses de prisão por lavagem de dinheiro ligado a tráfico de drogas.

De acordo com o jornal A Tribuna, Para além da pena de prisão, o tribunal decidiu que todos os bens apreendidos na investigação vão ficar retidos, entre eles cerca de 100 carros.

Edinho, que foi apanhado através de escutas telefônicas, ainda poderá recorrer da decisão.

http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=481237


Chile poderá ter a maior torcida estrangeira no Brasil e economia mineira pode se beneficiar

Reportagem na coluna da Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo de ontem, mostra que até 70 mil chilenos poderão vir para a Copa.

Belo Horizonte e arredores podem se beneficiar dessa multidão já que a seleção deles terá a Toca da Raposa como casa

* “Deu a louca no Chile”

Mônica Bergamo

Até 70 mil chilenos podem vir ao Brasil na Copa; 4.000 deles viajam numa caravana de carros, motos e motorhomes, em fila indiana, e muitos dizem ter esperado a vida toda pela chance de ir a um Mundial

Se uma parte dos brasileiros está contrariada com a Copa do Mundo, milhares de chilenos já se preparam para invadir o país na próxima semana. De acordo com o governo e com associações de futebol do Chile, 50 mil torcedores devem chegar ao Brasil em junho –ou até 70 mil, caso “La Roja”, como é conhecida a seleção do país, passe da primeira fase da competição.

Os chilenos conseguiram até organizar, segundo as informações disponíveis, a maior caravana de carros que chegará ao Brasil de uma só vez. “Te Seguimos Donde Vayas” (em português, “te seguimos [a seleção] aonde vá”) é o lema da Caravana Santiago-Brasil 2014.

Mais de 800 carros cadastrados, com cerca de 4.000 torcedores, partem de todos os cantos do Chile no dia 7 para subir a cordilheira dos Andes, em fila indiana. Em motorhomes, caminhonetes, ônibus, vans e kombis, reforçados com correntes nos pneus para vencer a neve, juntam-se e seguem rumo ao Brasil. Vão passar por nove cidades –entre elas, Cuiabá, Rio e São Paulo, onde a “La Roja” vai jogar–, percorrendo 6.352 km só na ida. Pelos cálculos de diplomatas, se todos chegarem ao mesmo tempo, o último veículo da fila só passará pelo primeiro ponto de fronteira oito horas depois.

No domingo passado, boa parte dos integrantes da caravana se reuniu no parque La Reina, em Santiago, para o último encontro antes da viagem. O governo enviou funcionários dos ministérios da Saúde, das Relações Exteriores e da Segurança para orientar os “hinchas” (torcedores).

Juan Aguirre, 46, veio da cidade de La Serena, a 400 km de Santiago. “No verão, falei para os amigos: vamos fazer uma loucura. Vamos para o Brasil!” A adesão foi imediata. Oito viajantes fizeram vaquinha de US$ 40 mil e compraram um motorhome, com duas camas de casal, duas de solteiro e bancos que reclinam para dormir. Na volta, vão colocar o veículo à venda.

Juan diz que, jovem, corria o Chile com amigos. Quando soube que a Copa seria na América do Sul, “o bichinho da aventura despertou de novo”. Como quase todos os torcedores da caravana, eles só têm entrada para o primeiro jogo do Chile, contra a Austrália, em Cuiabá. Se não conseguirem para os outros dois, contra a Holanda, em SP, e a Espanha, no Rio, vão ver no meio da rua mesmo, em qualquer televisão.

Ouviram falar das manifestações. “Protesto tem em todos os lados”, diz Juan. Violência urbana? “A TV só mostra isso para vender mais. Quando chegarmos lá, tudo vai girar em torno da bola.”

A reportagem completa está no:

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/168782-monica-bergamo.shtml

CHILE

Boas vindas aos animados e gentis chilenos!


Homenagem a mais um grande jornalista que se foi neste fim de semana: Benjamin Abaliac

Obrigado ao Eduardo Guimarães, comentarista sempre presente no blog, que me passou mais uma péssima informação: a morte do jornalista Benjamin Abaliac, uma das figuras mais queridas do nosso meio. Foi na sexta-feira, aos 67 anos de idade.

O “Benja” era de uma geração e de uma ala muito especiais do jornalismo. Amigo de todos, culto em todas as áreas, de uma paciência infinita e gostava de ajudar aos mais jovens que iniciavam na profissão.

Busquei no site do Estado de Minas este belo texto do Arnaldo Viana, da mesma linha e turma do Benjamin, brilhante, que repasso aos senhores.

Descanse em paz caro Benja, e obrigado pelos ensinamentos e por ter engrandecido a imprensa:

* “Morre jornalista Benjamin Abaliac”

Arnaldo Viana

Benja, era assim para todos nós. Organizado, meticuloso. Findo o trabalho, arrumava a mesa, botava a tampa na caneta e se despedia: “Vou dar uma chegada no trabalho e amanhã volto para casa”. Era a forma de dizer do gosto, e muito gosto, pelo que fazia. Chegou à redação em meados dos anos 1980 para se dedicar a uma especialidade na cobertura esportiva: futebol internacional. Foi repórter e subeditor. Anos a fio assinou na coluna Toque de Primeira primorosas dissertações sobre as novidades dos gramados mundo afora. Tinha tanto jeito para discorrer sobre os rumos da bola como tinha para correr atrás dela, como zagueiro das peladas de jornalistas. Jeito para manipular botões com uma paleta, para ostentar
o título de campeão brasileiro de futebol de mesa e outras conquistas com o Grêmio Mineiro, clube que fundou e do qual tinha mais orgulho que do Fluminense, o tricolor carioca. Homem de redação, jamais encerrava o expediente com uma dúvida. Se a memória não os ocorresse de imediato, encarregava os olhos azuis de vasculhar os alfarrábios organizados nas prateleiras do armário. Do móvel, tirava também o vidro cheio de balas de goma, que deixava aberto sobre a mesa, democraticamente convidativo.

BENJA

Sincero, cortês, solidário, solícito, o que Benja mais fez na vida foi amigos. Tem infindável coleção deles, desde os tempos de escola e da aventura como sócio do Chorare, boteco de nome inspirado em música de Luiz Galvão e Morais Moreira, gravada pelos Novos Baianos. Em mesas daquele badalado reduto, a turma desconfiou de que o rumo dele era mesmo outro: o do burburinho da cozinha de texto sede notícias de um jornal. Na redação do Estado de Minas, ajudou a formar gerações de repórteres. A paciência facilitava- lhe a tarefa de mostrar ao iniciante as incorreções no texto ou na informação.

E o fazia com a seriedade e didática de mestre. Da mesma forma como conversava com as curiosas crianças das caravanas escolares que visitam o jornal. Benja nasceu no Rio de Janeiro. Passou parte da infância na calorenta Nanuque, no Nordeste mineiro. De volta à capital fluminense, enveredou no estudo de engenharia civil. Os pais se mudaram novamente para Minas. Estabeleceram-se em BH. Não conseguiu transferência de curso e, influenciado por um amigo, fez jornalismo na UFMG. Formou-se em 1974 e iniciou a carreira escrevendo para revistas de circulação nacional. Uma das reportagens foi sobre futebol de mesa. E assim nasceu o encanto. Trabalhou na assessoria de imprensa da Secretaria de Agricultura de Minas Gerais. E veio o Chorare. Dez anos de balcão e clientela muito especial até receber convite para reforçar e honrar por 25 anos a Editoria de Esportes do EM. Um mal avassalador atravessou-lhe o caminho e o levou. O corpo, velado no Cemitério Israelita, Rua Izabel Bueno, 1.382, no Bairro Jaraguá, será sepultado hoje às 15h.

* http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2014/05/30/interna_gerais,534226/morre-jornalista-benjamin-abaliac.shtml


Domingo de passeio celeste no Triângulo e frangos fatais no sábado

Foi um passeio de bola no Parque do Sabiá com o Cruzeiro colocando o Flamengo no lugar que ele está fazendo por merecer com este elenco totalmente limitado. E Ney Franco quis jogar só na defensiva e se deu mal, como era de se prever. Ao pensar que poderia segurar a artilharia celeste com três volantes apenas marcadores, encarou a Raposa taticamente do jeito que o time do Marcelo Oliveira mais gosta, facilitando as tabelas e as jogadas em velocidade, fatais. Amaral, Márcio Araújo e Luiz Fernando marcam, mas não criam jogadas e nem sabem atacar. Aos quinze e aos 18 minutos Ricardo Goulart e Éverton Ribeiro balançaram as redes em gols de bela feitura, trabalhados. Parecia que teríamos uma goleada histórica logo no primeiro tempo, mas o time diminuiu o ritmo e só voltou a jogar com intensidade novamente a partir dos 35, e aos 45 Borges marcou o terceiro, que prevaleceria também no segundo tempo, quando os dois times deram a impressão de estar satisfeitos com o placar. O Flamengo sem qualidade técnica para esboçar qualquer reação, amargando o penúltimo lugar na classificação; o Cruzeiro líder isolado.

BORGES

A tristeza estampada no rosto do goleiro Giovanni, sentado no gramado, após o segundo gol do São Paulo definiu bem o que foi a derrota do Atlético no Morumbi. O goleiro e o time fizeram um bom jogo e o empate refletiria bem o que foram os quase 100 minutos de partida. Mas o frango engolido pelo reserva do Victor fez diferença já que foi momentos antes do apito final do árbitro, sem tempo para reação.

Erros de goleiros provocam estragos maiores que dos demais jogadores, em qualquer time, mas acontecem com todos. Matheus que vem se destacando no gol do América falhou duas vezes na derrota para o Náutico, em Muriaé, mas o time jogou muito abaixo do vem jogando neste Brasileiro. Duas derrotas consecutivas, preocupantes, que precisam ser bem avaliadas pela diretoria e comissão técnica, conjuntamente.

giovanni

Apesar do incômodo pessoal e a tristeza dos torcedores, os bons goleiros têm crédito com seus respectivos clubes. Todo goleiro, por melhor que seja, engolirá frangos em sua carreira, proporcionando estragos de tamanhos diversos. Giovanni e Matheus são jovens, não podem se abater. Fábio é mais experiente, já superou situações mais adversas. E todos têm a solidariedade dos companheiros.

O ano está sendo trágico para a imprensa e o futebol, com mortes que nos chatearam muito. Sábado foi o Maurício Torres, 43 anos, apresentador da Record, grande profissional.

Ontem, Marinho Chagas, 62, lateral da seleção na Copa de 1974. Na semana anterior foi o Washington, 54, ex-Fluminense. Antes, o Luciano do Valle.

Em Minas, perdemos o Márcio Caio, 61, craque de futsal do Olympico Club nos anos 1980.

MARINHO1

Marinho, em ação na Copa de 1974

MARINHO2

e nos tempos atuais.


Lamentável, mas verdade! Lá se foi o Maurício Torres!

Do twitter do Leonardo Bertozzi@lbertozzi

* “Que descanse em paz o Maurício Torres e a família encontre paz e conforto.”

mauricio

E a notícia do internamento dele, dia 10/05 no Uol:

“O narrador e apresentador Maurício Torres se sentiu mal no último dia 1º de maio, quando viajava do Rio de Janeiro a São Paulo, onde faria gravações dos “offs” para o “Esporte Fantástico” daquele fim de semana.

Após o desembarque, ele foi direto para o hospital Sírio-Libanês…”


O Brasil e as nossas mazelas; futebol só amanhã!

Senhoras e senhores,

o Galo perde por 1 a 0, início do segundo tempo, mas só amanhã voltarei aqui para falar de futebol.

Por enquanto, a a turma do presídio da Papuda, funcionários da máquina partidária e muita gente mais que tem interesses diretos e indiretos com a bandidagem que manda no país está em festa.

Eu lamentei muito essa notícia, por motivos, dentre outros, que estão na mídia:

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* “Deputado foi condenado a 12 anos por assalto”

Em 1992, antes de entrar para a vida pública, o hoje deputado estadual Luiz Moura (PT-SP) foi condenado a 12 anos de prisão por assaltos a mão armada realizados, um ano antes, nas cidades de Umuarama (PR) e Ilhota (SC).

O hoje petista ficou em torno de um ano e meio na cadeia e fugiu, tendo permanecido foragido por cerca de dez anos. Em 2006, foi reabilitado judicialmente, quatro anos antes de ser eleito parlamentar pelo PT.

As condenações foram divulgadas no ano passado pelo jornal “O Estado de S. Paulo”. Em 2010, por ordem judicial, os antecedentes criminais do deputado estadual foram excluídos do banco de dados da Polícia Civil.

Em uma das sentenças judiciais da época, o juiz ressaltou que Moura era “periculoso sob o aspecto social” e avaliou que “sua personalidade é malformada e inclinada para a prática de crimes contra o patrimônio”.

Segundo descrição presente nos processos, os assaltos foram feitos contra supermercados e contaram com a participação de Vagner Onofre, na época amigo de Moura.

De acordo com os documentos, em 21 de agosto de 1991, Moura e Onofre entraram em um supermercado, em Umuarama (PR). Com uma pistola, Onofre aplicou um golpe no vigia e apontou-lhe a arma.

Com a situação sob controle, Moura recolheu o dinheiro do caixa, um total de CR$ 560.000,00 –R$ 7.607,75 em valores atuais. Os dois fugiram em uma moto.

Cinco dias depois, a cerca de 770 km da primeira cena do crime, a dupla voltou a assaltar um supermercado.

Em Ilhota (SC), Onofre sacou uma arma e rendeu os funcionários do estabelecimento comercial. Moura levou R$ 3.209,69 –também atualizados.

Procurada pela Folha, a assessoria do petista informou que o caso está em segredo de Justiça e que ele foi reabilitado.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/167245-deputado-foi-condenado-a-12-anos-por-assalto.shtml

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* Ruy Castro

“Bestial, mas banal”

Um recorte de “Cotidiano” (26/2) caiu-me de novo às mãos. Reli-o e o gosto de cabo de guarda-chuva na boca se repetiu. Num shopping em bairro dito nobre de Brasília, dois jovens, sem paciência para enfrentar a fila do banheiro, resolveram urinar na parede do lado de fora. Senhoras e crianças passavam por ali. Um homem que assistia à cena –um professor– protestou. Os rapazes não gostaram de ser repreendidos e seguiu-se a briga.

Um golpe na cabeça, talvez uma garrafada, mandou o professor ao chão, desmaiado. Dali, os dois partiram para a finalização –socos, pontapés e mais garrafadas sobre ele. Ninguém defendeu o homem caído. Finalmente, o massacre cessou e o professor foi levado para um hospital particular. Os médicos atestaram traumatismo craniano, mandíbula quebrada em duas partes, três coágulos no cérebro e movimentos do lado esquerdo paralisados.

Os agressores foram presos e indiciados por tentativa de homicídio, agressão por motivo fútil e impossibilidade de a vítima se defender. Um dos jovens já tinha uma condenação por roubo –que, naturalmente, cumpria em liberdade. Segundo a delegada, ele não parecia arrependido. Preocupava-se somente com sua situação legal.

Como disse, isso aconteceu em fins de fevereiro. Recortei a notícia e esperei pelos desdobramentos. Mas, nos dias seguintes, o assunto sumiu do noticiário. Eu próprio o esqueci –até ontem, quando dei sem querer com o recorte e fui ao Google, em busca de mais informações. O professor se salvou? Passa bem? E os agressores, continuam presos ou já se beneficiaram da nossa Justiça, que não descansará enquanto não inocentá-los?

Mas não há nada de novo sobre o caso no Google. A história morreu. Passamos da bestialidade à banalidade. Como acontecem todo dia, agressões como essa saem agora na urina.


Dia de "São Victor"; de Minas para o mundo todo, com auge às 12 e às 18 horas!

De Belo Horizonte, passando pelo interior de Minas e de várias partes do mundo, atleticanos movimentam as redes sociais para convocar a todos para o “Dia do São Victor”, homenagem ao goleiro e à defesa espetacular que ele fez quando tudo parecia perdido para o Atlético na Libertadores da América 2013.

Foi uma noite realmente especial para atleticanos e para quem torcia contra o Galo!

A euforia de uns se transformou em pavor depois daquele pênalti; e o que parecia mais uma tragédia na vida alvinegra se transformou em alegria eterna, já que na sequência o Galo foi campeão!

Este tipo de movimento é muito legal. O mundo já faz há muitos anos e os clubes de Minas Gerais precisam entrar nessa, de eternizar atletas que verdadeiramente fizeram por merecer.

Melhor ainda quando a iniciativa é popular e nasce do coração daqueles que se sentem gratos. Nada artificial, nada político, que é o que acontece quando vem de cima para baixo.

Grandes ídolos viraram bustos e estátuas em portas de estádios, sedes, centros de treinamentos e até praças de cidades mundo afora.

Atlético, Cruzeiro e América devem homenagens como essas àqueles principais nomes que os ajudaram a se inserir na história de milhões.

Esta do Victor, hoje, pode ser um chute inicial!

Parabéns Victor e atleticanos pela iniciativa!

Recebi do Custódio Neto, da Cariogalo!

“Chico, tudo bem!?

… dia 30/05, faz um ano que o São Victor, o senhor das causas, possíveis, impossíveis e inimagináveis, pegou aquele pênalti de forma sensacional.

Para relembrar a data, atleticanos do mundo todo se organizaram para um twittaço às 12 e 18 horas e em todas as postagens ao longo do dia, além de várias matérias sobre o assunto no rádio, TV e jornais.

VICTOR

Portanto, 30/05, fica instituído para a torcida atleticana o #DiaDeSaoVictor, o milagreiro do Horto.

Nome: Twittaço Dia: próxima sexta Data: 30/05 Hora: 12 e 18 e ao longo do dia, em todas as postagens Motivo: #DiaDeSaoVictor

https://twitter.com/Cariogalo/status/472095702454394880

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E vale a pena ver de novo!

Cassiano enviou:

Hoje é dia de São Victor……. Atleticanos dia de recordar o milagre do Horto…. https://www.youtube.com/watch?v=ixriU8RFtxk

Gabriela Costa enviou:

Minha singela gratidão à #SãoVictor: http://diadjogo.blogspot.com.br/2014/05/meia-noite-no-horto-redencao-em-um.html

E o gol narrado pelo Pequitito? Lembram? Foi parar no Jornal Nacional:

Show do Pequitito narrando a defesa do “São” Victor!

A narração mais vibrante e emocionada que ouvi do lance até agora!

http://radioglobo.globoradio.globo.com/player/player.htm?areaId=3463&radioSigla=RADGL&servicoSigla=TIOND1&estado=A&mediaId=299415&OAS_sitepage=radioglobo%2Ffutebol%2Fplayer

Do Osvaldo Reis, o “Pequitito”, excelente profissional da Rádio Globo/CBN

VICTOR