Senhoras e senhores, o assunto não tem nada a ver com aquele movimento dos jogadores de futebol que está sendo implodido.

Trata-se de mais uma ótima ideia que chega de alguém que simplesmente gosta de futebol e sonha apenas em voltar a ser feliz, tendo o direito de ver um espetáculo bonito e completo como era!

Nem sei para qual time torce o senhor Ronaldo Vicente Toffolo e vejam que sugestão interessante, que entretanto, esbarra em um ponto fundamental: os clubes teriam que aceitar ou a FMF teria que ter alguém que conseguisse mostrar e convencer a Kalil e Gilvan, que essa é a alternativa ideal, boa para “gregos e goianos”!

Obrigado ao Ronaldo que enviou este e-mail:

* “Teremos clássico”

Caro Chico, tudo bem?

Neste fim de semana  o maior clássico nacional não será jogado no
Mineirão, as torcidas não dividirão o estádio meio a meio e o charme
do clássico a cada jogo fica mais pobre! Imagino eu, que tal
“assassinato  do futebol mineiro” poderia ser evitado.

Nosso
campeonato tem 11 rodadas, o que matematicamente uns joguem 5 e outros
6 jogos em casa, não seria lógico e inteligente a FMF ser dona do
mando de campo do clássico (com faturamento dividida entre os clubes).
Dessa forma Cruzeiro e Atlético jogariam 5 jogos em casa e 1 em campo
neutro, com torcida dividida e melhor …

Adivinhe… Você tem uma
chance…

Aonde seria o jogo?

Que saudade do velho Mineirão, onde eu era menino e ficava cantando de
corajoso aos amiguinhos ” domingo eu vou lá no Mineirão, vou torcer
para o meu time ….

Abraços,

Ronaldo Vicente Toffolo

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Revendo algumas fotos do clássico neste ótimo blog

http://atleticoxcruzeiroraridades.blogspot.com.br/

realmente bate uma saudade danada do Mineirão lotado e a festa e choro das duas torcidas . . .

. .  com grandes times. . .

. . . jogadores inesquecíveis . . .

. . . arquibancadas sempre cheias . . .

. . . dos dois lados . . .

. . . gols  . . .

. . .

. . . cenas inesquecíveis. . .

. . . e matéria prima para os grandes chargistas!

Nosso Democrata está mal na primeira fase da Segunda Divisão e precisa iniciar a reação, em casa, contra o Social.

Acabei de receber esta convocação aos democratenses e simpatizantes do Jacaré!

Estarei lá!

Ainda sobre o racismo no jogo de ontem: não se pode generalizar! Falar do “povo” peruano é ridículo, pois os idiotas que fizeram isso com o Tinga são uma minoria, assim como existe em qualquer país do mundo.

O Brasil é cheio de exemplos de racismo e preconceito com estados rotulando outros de isso ou daquilo, onde as maiores vítimas são os nordestinos.

Em abril de 2011 o próprio o Cruzeiro ficou em situação constrangedora e divulgou nota repudiando as manifestações homofóbicas de parte da sua torcida num jogo contra o Vôlei Futuro, envolvendo o jogador Michael, que nem foi registrado na súmula pelo árbitro ou o delegado do jogo, conforme mostra esta página do Uol, da época:

“Árbitro não relata homofobia a jogador do Vôlei Futuro e CBV aguarda decisão do STJD”

http://esporte.uol.com.br/volei/ultimas-noticias/2011/04/05/arbitro-nao-relata-homofobia-a-jogador-do-volei-futuro-e-cbv-aguarda-decisao-do-stjd.jhtm

Gente ruim, de má índole está em toda parte do planeta, inclusive muito perto de nós.

Vejam, exemplo, o crime cometido por marginais contra a APAE, da cidade de Prudente de Morais, ao lado de Belo Horizonte, a apenas 6 Km de Sete Lagoas.

Sim, senhores, difícil de acreditar, mas é verdade: contra a APAE, uma instituição que só visa ajudar o ser humano, seja quem for, e onde for.

Foi anteontem, denunciada no facebook, pelo Amauri Amaral, cidadão revoltado com o ocorrido, inclusive com essas fotos.

Roubaram, picharam e não satisfeitos, atearam fogo na sede e na Kombi da entidade.

Menos mal que os bandidos, sete, três menores, foram presos pela polícia de Pedro Leopoldo, terra de craques como Dirceu Lopes, Marcelo Oliveira e tantos outros.

Assim como o povo peruano não pode ser condenado por causa de uns sem caráter, o povo mineiro não pode ser acusado de ser demolidor e ladrão de APAEs.

Triste e revoltante na derrota do Cruzeiro foi o racismo de alguns integrantes da torcida peruana descarregado no Tinga. Infelizmente idiotas e sem noção existem em qualquer país do mundo.

Toda vez que pegava na bola surgiam as imitações de macaco. Uma vergonha e logo no Peru, país tão sofrido e miscigenado quanto o Brasil.

A reação do jogador foi a mais digna, manifestada nas entrevistas após o jogo. Respondeu que foi a primeira vez que se viu alvo desse tipo de ignorância, mesmo sendo a oitava Libertadores que disputa e depois de jogar na Alemanha, país marcado no século passado pelo nazismo, mas que é exemplo de cidadania e educação nas últimas décadas.

O mundo civilizado está em campanha contra este tipo de coisa e as imagens estão gravadas.

O Real Garcilaso é um clube de poucos anos de existência e precisa ser punido severamente pela maldade da sua pequena, porém selvagem torcida.

Foto: Super FC

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Com a bola rolando a vitória peruana perdeu o brilho não só em função do racismo, mas porque o local da partida teve influência direta no resultado.

Em condições normais de “temperatura e pressão”, é time para ser goleado pelo Cruzeiro.

O primeiro tempo foi quase todo celeste, com gol do Bruno Rodrigo aos 19 e bola na trave chutada pelo Dagoberto aos 45.

No segundo tempo Britez empatou aos seis e Rodriguez fez 2 a 1 aos 16 se aproveitando de falha do Fábio que saiu mal do gol e permitiu que a bola chegasse até ele.

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Até Alexandre Kalil se manifestou contra a covardia com o Tinga, via twitter:

Alexandre Kalil ‏@alexandrekalil

Racismo na Libertadores?… Me tiraram o prazer da derrota do Cruzeiro. Lamentável!

Com a presença do Moacir Júnior no Independência, apresentado mais cedo pela diretoria, o América jogou mal, de novo, mas venceu a URT e saiu da zona do rebaixamento e foi para a sétima posição.

Aos cinco do segundo tempo Gilson foi derrubado na área e Obina bateu bem o pênalti, fazendo o 1 a 0 que garantiu o alívio americano neste início de campeonato.

Domingo o time vai a Sete Lagoas enfrentar o Minas.

A ficha do jogo, no Super FC:

“AMÉRICA 1 X 0 URT”

Motivo: 11ª rodada do Campeonato Mineiro

Local: Arena Independência

Árbitro: Flávio Henrique Coutinho Teixeira (CBF/FMF)

Cartões amarelos: César Lucena, Betinho (América); Ualisson, Mário Lucas, Iran, Diogo (URT)

Cartões vermelhos: nenhum

Gols: Obina (América)

Público: 596

Renda: R$ 4.055
AMÉRICA: Matheus; Marcelinho, César Lucena, Lula e Gilson; Leandro Guerreiro, Marcelo Rosa, Betinho (Fábio Caballero) e Willians (Henrique); Caio Dantas (Diogo) e Obina. Técnico: Cláudio Prates
URT: Giulliano; Iran, André Alves, Marcelo e Marcel; Marzagão, Gustavo (Erick), Ualisson (Mário Lucas) e Tiago Matos; Léo Mineiro e Eraldo (Robinho). Técnico: Luiz Eduardo

http://www.otempo.com.br/superfc/america/am%C3%A9rica-volta-a-jogar-mal-mas-vence-a-urt-com-gol-de-p%C3%AAnalti-1.787995

Obina autor do gol americano

Do site da Rádio Itatiaia:

* “Refletores se apagam e treino do Cruzeiro no estádio de Huancayo dura apenas 15 minutos”

O que era para ser o único treino do Cruzeiro no estádio de Huancayo, Peru, na noite desta terça-feira, acabou se transformando em um transtorno para os jogadores e a diretoria. A atividade durou apenas 15 minutos porque faltou luz e os refletores do local se apagaram.

Vale ressaltar que o mesmo problema aconteceu com os peruanos nessa segunda-feira, deixando o treinador Freddy García irritado.

…o  Cruzeiro deve estrear na Libertadores com: Fábio; Ceará, Bruno Rodrigo, Dedé e Egídio; Lucas Silva, Souza, Ricardo Goulart, Everton Ribeiro e Dagoberto; Marcelo Moreno.

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Com a casa em reforma, o Real Garcilaso vive de favor Peru a fora.

O fator dá vantagens ao Cruzeiro, que além de ter um adversário pouco adaptado ao estádio em que jogará, terá 200 metros a menos de altitude em relação ao Estádio Inca Garcilaso de La Vega, palco original do clube.

Huancayo fica a 700 km de distância da casa do Real Garcilaso (Divulgação)

Acostumado a mandar suas partidas em Cuzco, a 3.400 metros acima do nível do mar, o Garcilaso desceu o Andes um pouquinho e, em Huancayo, atuará a 3.200 metros. A equipe ainda conta com o ar rarefeito mas, com a distância de 700 km de sua terra natal, é esperada com pouca expectativa a presença de uma torcida legítima.

Pensando nisso, o clube faz campanha para que habitantes de Huancayo e redondezas compareçam ao estádio, numa espécie de “Real Garcilaso é o Peru na Libertadores”.

Triste lembrança

A última partida do adversário do Cruzeiro no no estádio de Huancayo foi uma derrota que ocasionou na perda do título do Campeonato Peruano. A decisão contra o Universitario de Lima foi disputada em Huancayo por ser um campo neutro, após uma vitória para cada equipe em seus respectivos mandos. O terceiro e decisivo duelo ficou no 1 a 1 no tempo regulamentar e ninguém marcou na prorrogação. Nos pênaltis, a equipe da capital venceu por 5 a 4 e garantiu o caneco do torneio nacional.

http://www.itatiaia.com.br/noticia/real-garcilaso-enfrenta-distancia-de-700-km-da-torcida-na-copa-libertadores

Essa charge do Duke, ontem, no Super Notícia, mostra a realidade do Galo e de todos os participantes da Libertadores da América: emoção e surpresas da primeira à ultima rodada.

Serve para o Cruzeiro no jogo desta noite contra o Garcilaso.

Não tem refresco!

É muito dinheiro envolvido e perspectivas de valorização profissional para jogadores, comissões técnicas e dirigentes. Qualquer jogador, craque, perna de pau ou remediado, entra com tudo em campo.

As goleadas que ocorrem são consequência do desespero de quem toma um gol, sai perdendo o jogo, quer empatar de qualquer jeito e não tem futebol ou equilibrio emocional para ir em busca do empate sem se descuidar da defesa.

Muricy Ramalho era criticado por causa das “goleadas” de 1 a 0 que aplicava. Com os títulos que foi acumulando, seus críticos foram se calando.

Inspirou-se no Telê Santana, guru maior dele, que só depois de muito penar por causa da obsessão ofensiva que tinha, concluiu que os cuidados defensivos eram fundamentais para se chegar aos títulos.

Times que jogam bonito e marcam muitos gols são ótimos de se ver, mas se não forem acompanhados de conquistas não entram com o valor devido na história e na memória do próprio torcedor.

Ronaldinho bateu o corner pela direita, Jô se antecipou à zaga e fez 1 a 0. Foi a única bola que o Atlético mandou em direção ao goleiro Angulo, que não teve que fazer nenhuma defesa no jogo.

Mas a vitória saiu, aos 42 do segundo tempo, no primeiro jogo do Ronaldinho no ano.

Placar magro mas que levanta o astral dos jogadores e diminui a pressão sobre todos, inclusive a comissão técnica.

Foi também o fim de uma invencibilidade de 23 jogos do Zamora em casa.

Felipão disse que não convocou hoje os brasileiros para o amistoso contra a África do Sul porque quer ver se o Fred vai ganhar condição e quer ver, também, jogadores que atuaram pouco pelos seus clubes na atual temporada.

Mais tarde deve ter assistido a estreia do Galo na Libertadores, para ver Victor, Jô e principalmente Tardelli, já que a imprensa do país tem falado que ele está merecendo ser chamado.

Mas, se Felipão assistiu, não viu muita coisa, e nem ninguém se destacar a ponto de merecer convocação.

Partida fraca, onde o Atlético poderia ter aproveitado melhor o ótimo gramado e a tranqüilidade para jogar. Apesar de o estádio lotado, a torcida foi pacífica e não exerceu pressão que pudesse incomodar.

O Zamora deu espaços, não foi um time violento e não aprontou a correria esperada.

O Atlético foi um time exageradamente cauteloso, ao ponto de não dar nenhum chute a gol.

Foto: Superesportes

Dátolo fez uma boa partida na lateral esquerda, mas foi pouco pressionado no setor pelos venezuelanos.

Na estreia da fase de grupos da Libertadores, o Botafogo fez um ótimo jogo e venceu o San Lorenzo, campeão argentino, sem grandes dificuldades, no Maracanã.

Foi 2 a 0, um gol em cada tempo. O primeiro do “Tanque” Ferreyra, aquele grandalhão que errou de forma inacreditável o que teria sido o gol fatal do Olímpia, na final do ano passado contra o Atlético, no Mineirão.

O segundo, do Walysson, ex-Cruzeiro, em muito boa forma, que agora soma quatro e é o artilheiro da Libertadores da América.

Junior César entrou quase no fim do jogo e lembrei-me que mais tarde o Galo entraria em campo, com Dátolo improvisado na lateral esquerda.

Tanque Ferreyra, marcou gol de oportunismo, aproveitando rebote do goleiro argentino.

Walysson arrebentou contra o Deportivo Quito e hoje marcou o seu quarto gol na competição.

É pra levar a sério?

Adriano assinou contrato com o Atlético-PR e foi apresentado hoje com a camisa do time. Parecia aqueles antigos rei momos do Rio.

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Túlio diz que chegou aos 1.000 gols com a camisa do Araxá.

Constrangedor!