Blog do Chico Maia

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Dicas de bons, bonitos e baratos produtos cinco estrelas

Enquanto aguarda a chegada do Brasileiro, que volta a bombar todos os clubes da Série A nos noticiários, o conterrâneo Emilio Figueiredo dá ótima dica para os cruzeirenses renovarem seu guarda roupa a ótimos preços:

EMILIO

E não se trata de comercial pago, já que o Emilio é um bem sucedido engenheiro ambiental e participante assíduo do blog, que também não recebe nada por este anúncio; apenas dá destaque à dica do cruzeirense Emilio, colaborando na divulgação da promoção:

EMILIO2

* “Pra quem gosta de economizar, ai vai a dica. Eu sempre acabo comprando camisas de patrocinadores antigos, por preço bem menores. É o caso de alguns produtos do Cruzeiro, da marca Reebok, antigo patrocinador de camisas:

http://www.shopcruzeiro.com.br/prod029-9064-012.html?utm_source=bd_pro__u__&utm_medium=mail&utm_campaign=bd_pro__ji-_-mail__u___-_-of9-_-_var_lnh_ljpar__Camisa-Polo-Infantil-Reebok-Cruzeiro-Basic__130315_5034148&utm_content=emelofigueiredo@yahoo.com.br

E não é vergonha. Ontem em Salve Jorge, o turco e milionário Mustafá, foi comprar um chinelo para sua esposa no morro do alemão. O vendedor passou o preço, R$ 12,00. Ele disse que iria pagar R$ 4,00 e chamou o vendedor para conversar!

TURCO, mesmo. Rsrs…”


A dura realidade de quem luta para recuperar o seu espaço

Publico na íntegra e-mail que recebi do Márcio Amorim que sempre trás bons temas para discussões, com argumentos fortes. 

Dessa vez é sobre a polêmica em torno da partilha de ingressos no clássico Atlético x América, e como raramente acontece, vou discordar dele. 

Márcio ataca a postura do presidente do Atlético, Alexandre Kalil e acusa a imprensa de conivência com os atos do comandante alvinegro. 

De minha parte, considero a situação muito simples: choque de interesses entre os dois clubes, onde prevalece o que usa as leis e regulamentos do futebol a seu favor, neste caso, como mandante. 

O América fez isso ano passado, para dar troco no próprio Atlético, mesmo tendo torcida menor. 

O Coelho paga por querer medir forças com os seus maiores rivais em Belo Horizonte, quando deveria fazer acordos com eles que lhes beneficiasse e fortalecesse seu time. 

Muitas vezes o bom senso é deixado de lado dando lugar a uma rivalidade que está ficando cada vez mais no passado. Só os muito saudosistas ainda tratam este clássico como o “das multidões”, quando os dois clubes tinham as maiores torcidas do estado.

Recentemente a BWA se precipitou ao anunciar que aumentaria a capacidade do Independência para 40 mil pessoas e os americanos quase foram às ruas para protestar. Dirigentes e torcedores ficaram fulos e disseram que iriam às últimas conseqüências para impedir.

Santa bobagem! Mais público só reforçaria os cofres do Coelho, dono da casa, que ganharia mais força para montar melhores times e voltar ao topo do futebol brasileiro.

Aí, fica desse jeito, contratando Eutrópios e brigando para não ser rebaixado no Campeonato Mineiro.

Sou um defensor da maioria das causas do América, mas essa radicalização inútil contra Atlético e Cruzeiro considero ridícula.

Kalil defende os interesses do Atlético e sabe usar a força da sua torcida.

Quando a lei está ao seu lado, como neste caso, de mandante, aí é que não tem conversa mesmo.

No clássico contra o Cruzeiro ele teve que se contentar, mesmo bufando, em jogar no Mineirão e ainda ver a renda toda indo para os cofres azuis.

O Cruzeiro era o mandante, tinha o regulamento a seu favor.

O América usou desse direito ano passado. No próximo clássico contra o Atlético, como mandante, neste ou em outro campeonato, que faça o mesmo, e não haverá nada de anormal também.

Não vejo nenhuma conivência da imprensa neste caso.

Há um outro fator que preciso citar: o poder de barganha e a força de cada um. Entendo perfeitamente a revolta do Márcio, mas é a lei natural das coisas. Carrego comigo a mesma revolta em relação ao que o governo de Minas fez com o nosso Democrata de Sete Lagoas: usou a Arena do Jacaré como quis; fez uma reforma com sérios defeitos até hoje, que nunca serão sanados; usou enquanto precisou e sem pagar nada em troca. Quando o então presidente Felisberto Gregório tentou reivindicar algum direito compensatório, o governador Antônio Anastasia ameaçou desapropriar o estádio e encerrou a conversa.

Deu como “colher de chá” 800 vagas de estacionamento nos jogos realizados lá, cuja arrecadação nem chegou aos cofres do Democrata, porque foi bloqueada pela Justiça do Trabalho.

A imprensa também não deu uma nota sequer sobre o assunto. Atlético, Cruzeiro e América deram de ombros, pois, cada um com os seus problemas, e eles já tinham revolvido os deles.

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O América, então, foi o que mais se beneficiou: além do estádio Zero Km, ganhou mais de R$ 100 mil mensais ou 5% de toda a arrecadação lá, limpinhos!

Hoje a Arena do Jacaré está lá, feito uma puta consumida pelo tempo, usada e deixada de lado, semi-abandonada pela ADEMG; que aliás, é outra, tratada como uma velha meretriz pelo governo, sendo morta devagar e sem alarde.

E vida que segue!  

O Jacaré que se vire, como está se virando!

Um clube que, também, já foi um dos mais fortes do estado, duas vezes vice-campeão mineiro, perdendo os títulos justamente para Atlético e América, os mais fortes da época e segundo os mais velhos, com a ajuda dos árbitros da FMF.

O Democrata fará 100 anos de existência em 2014.

Confira a opinião do Márcio:

 * “Caro Chico!
             Estava tentando lembrar-me de quais foram os últimos jogos do América a que não assisti. Vieram a minha mente apenas dois: América X São Paulo, ainda na Série A, na Arena do Jacaré – por causa de coincidir com aniversário da minha esposa –  e América X Atlético, no mesmo local, pelo último mineiro ali disputado.
             Este último, por causa de uma palhaçada do deus do raio e do trovão, Alexandre Kalil, que disponibilizou 500 ingressos para a torcida do América, naquela parte mais baixa e atrás do gol, que você bem conhece e sabe que não dá para ver nada dali.
             Parece que vou deixar de assistir a outro por decisão do mesmo deus. Querer me obrigar a ver o jogo de domingo, onde ele quer e não onde eu quero, acho que é um abuso que deveria ter o repúdio de toda a imprensa, porque não acontece só comigo.
            Estas palhaçadas “reais” , que não acontecem em outros estados, só diminuem o futebol mineiro aos olhos do resto do país. É uma mentalidade mesquinha, provinciana e ridícula, por simples prazer de tentar exibir uma imagem de poder e  grandeza, mal sabendo que é de gente muito pequena. 
             Acho que a torcida do América, bem como a de qualquer outro time, merece respeito e este cidadão parece não ter esta palavra no repertório da sua educação. Pena que esta imprensa seja conivente com todas as decisões dele, (até agora só repassou a notícia e não houve um único comentário a respeito) , talvez porque o espírito assumido de atleticana se sobreponha ao dever juramentado de ser imparcial.
             Lamentável!
             Gostaria mesmo de pagar um local mais caro, até para ficar longe de confusão, porém ele decidiu que não posso. Decidiu que a torcida do América só poderá ocupar o chiqueiro, que é o lugar que ele disponibilizou.
            Tenho de ficar onde ele resolveu que eu ficaria e a imprensa bate palmas com o seu silêncio. Uma pena!
Abs.”

Márcio Amorim


A vida de rei do Ricardo Teixeira em Miami, depois de um ano fora da CBF e do Brasil

Senhoras e senhores, para começar a terminar a semana, uma injeção em nossa capacidade de indignação.

Esta reportagem é de 10 dias atrás, no UOL, mostrando a vida de rei levada pelo Ricardo Teixeira, ex-dono e ainda influente da CBF.

Um paraquedista no futebol, que entrou graças à força do seu então sogro João Havelange. Ficou mais de duas décadas no poder e continua forte lá dentro, no acordo espúrio feito com o sucessor para a entrega do poder.

Essa opulência mostrada pela reportagem tem dinheiro nosso, de quem gosta de futebol, que consome qualquer produto envolvendo o mundo da bola, pois, como se sabe, os cofres da CBF são irrigados por percentuais de tudo: do faturamento geral dos clubes, passando por direitos de transmissão, vendas de ingressos e coisas tais.

Veja e fique à vontade para se revoltar:

* “A doce vida de Ricardo Teixeira em Miami, após um ano de exílio”

SÉRGIO RANGEL
ENVIADO ESPECIAL A MIAMI

As quatro ilhas interligadas que formam o condomínio Sunset Island, na baía de Biscayne, em Miami, estão entre os endereços mais exclusivos da cidade.

O preço dos imóveis varia de R$ 6 milhões, para uma casa de quatro quartos e sem vista para o mar (modesta para os padrões locais), a R$ 30 milhões, para uma luxuosa residência, na orla, com sete dormitórios.

O condomínio com casas à beira-mar e marina particular foi o lugar escolhido pelo ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira como refúgio após mais de 23 anos no comando do futebol brasileiro. Sua renúncia completará um ano no dia 12 de março.

Documentos obtidos pela Folha em cartórios da Flórida mostram que uma empresa sediada em outra casa de Teixeira no Estado americano pagou, em 2012, US$ 7,4 milhões (aproximadamente R$ 15 milhões) pelo imóvel em Sunset Island.

A propriedade foi da ex-tenista russa Anna Kournikova.

CASARICARDOFrente da mansãodo ex presidente da CBF, Ricardo Teixeira, em Miami

Com sete dormitórios e oito banheiros, sendo um deles um spa, o casarão de dois andares tem 615 m2 e foi erguido em um terreno de 1.780 m2.

Na marina da casa, estava ancorado, no domingo passado, um barco da marca italiana Azimut, de 68 pés e US$ 2 milhões (cerca de R$ 4 milhões). Na garagem, um Porsche e duas Mercedes.

Celebridades como a cantora colombiana Shakira e os músicos Lenny Kravitz e Ricky Martin têm casas nos arredores de Sunset Island.

Acusado de receber propina na Fifa e envolvido em uma série de negócios nebulosos na CBF, como o contrato da TAM que beneficiava empresas de um amigo e não os cofres da entidade, Teixeira deixou a presidência da confederação em março do ano passado e desde então não voltou mais ao Brasil.

O ex-dirigente mora em Boca Raton (a 65 km de Miami) com a mulher e a filha adolescente e passa os fins de semana em Sunset Island.

De acordo com familiares, ele aguarda o fim do ano letivo americano para se mudar de vez para o imóvel.

LANCHA

Tanto em Boca Raton quanto em Miami, o ex-presidente da CBF pouco sai de casa. Durante a semana, ele só deixa o local para ir ao supermercado ou para buscar a filha na escola. Raramente encontra amigos em lugares públicos. Prefere recebê-los em Sunset Island.

Quando deixa o casarão de Miami, costuma frequentar as melhores casas de carne da cidade, como a tradicional Smith&Wollensky.

Casada com o ex-cartola desde 2003, Ana Carolina Wigand, 36, tem também uma vida sem muita badalação.

Desde o ano passado, faz pós-graduação em marketing numa universidade de Miami. O curso garante a permanência legal de Teixeira nos EUA. O visto dele é atrelado ao da mulher, que está nos país como estudante.

O ex-presidente da CBF ainda opera nos bastidores do futebol brasileiro e mantém contato quase diário com cartolas da entidade, dirigentes de clubes e empresários.

TEIA

O negócio com Anna Kournikova, mais famosa por sua trajetória em passarelas do que por sua carreira de tenista, foi fechado pela empresa Ochab Properties Inc.

A companhia foi criada oito dias antes da compra do imóvel ser registrada, no dia 27 de janeiro de 2012.

Segundo documentos do Departamento de Estado da Flórida, a Ochab tem como endereço a casa de Teixeira em Boca Raton –5.896 Vantage OAK Circle.

No mesmo endereço, está registrada a Kronos Capital Investiments, constituída um dia após a criação da Ochab.

Não há registro do nome do ex-presidente da CBF na Ochab. De acordo com os documentos, o proprietário da Ochab nomeou o advogado americano Robert B. Macaulay, acionista do escritório Carton Fields, como representante autorizado.

Ele é conhecido de empresários brasileiros e intermedeia negócios entre os dois países desde os anos 80.

A Kronos, por sua vez, foi registrada por Teixeira e tem sua mulher como sócia.

A compra de casa por meio de empresas é uma prática comum nos EUA –serve para reduzir os impostos que incidem sobre o bem.

O dono tem a vantagem de uma alíquota mais baixa sobre o lucro em caso de venda do imóvel (15%) e de não ter tributação dupla em caso de rendimentos com aluguel.

No entanto, a casa será taxada com o imposto norte-americano sobre herança. Além disso, a escritura não tem sigilo, já que os registros imobiliários são públicos.

Apesar das qualidades da casa, Kournikova teve dificuldade para negociar o imóvel, que foi oferecido até em sites da Rússia. Com o mercado imobiliário americano em crise, a ex-tenista demorou 231 dias para vender a propriedade e teve que fazer um desconto de cerca de 20%.

A residência onde Ricardo Teixeira vive em Boca Raton também é luxuosa, embora tenha custado bem menos –cerca de R$ 2 milhões.

PATRIMÔNIO

Teixeira não voltou para o Brasil desde que deixou a presidência da CBF, em março de 2012. Mas mantém ainda imóveis no Rio.

Em 2008, ele declarou à Receita Federal ter um patrimônio de R$ 8,4 milhões. No fim de 2011, tinha como principais fontes de renda o salário de R$ 98 mil por presidir a CBF e uma fazenda em Piraí (a cerca de 90 km do Rio), que produzia laticínios.

Pouco antes de ir para os EUA, vendeu os animais (mais de cem cabeças de gado) e passou a ganhar da CBF R$ 120 mil mensais para prestar “consultoria” a José Maria Marin, seu sucessor na confederação. O atual presidente da CBF diz ter suspendido os pagamentos.

O ex-dirigente ainda mantém a fazenda em Piraí e uma casa na Barra da Tijuca.

Em março de 2012, Teixeira deixou o Brasil e se mudou para os EUA por receio de ter seu passaporte apreendido pelas autoridades brasileiras.

Em julho do ano passado, a Justiça da Suíça revelou que o ex-presidente da CBF ganhou 12,74 milhões de francos suíços (cerca de R$ 26,5 milhões) de propina da ISL, principal parceira da Fifa por mais de uma década.

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Desde a última sexta, a Folha esteve três vezes na portaria do condomínio em Boca Raton. Em duas oportunidades, o repórter foi informado de que Teixeira não estava.

Na terça, a Folha deixou um recado na portaria para ser entregue na casa do ex-cartola. O texto explicava o teor da reportagem e pedia uma entrevista.

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No sábado e no domingo, o ex-dirigente foi procurado em sua casa em Miami. No início da tarde de sábado, sua mulher, Ana Carolina, foi vista deixando o local de carro.

O advogado Robert B. Macaulay também foi procurado, mas não respondeu.

* http://www1.folha.uol.com.br/esporte/1237536-a-doce-vida-de-ricardo-teixeira-apos-um-ano-de-exilio.shtml


Na estratégia, na calma e com os melhores jogadores!

Foi menos difícil do que se imaginava.

O Atlético cadenciou o jogo e o The Strongest aceitou, talvez pensando que quando empreendesse a correria o time do Cuca não aguentaria.

Mas o cadenciamento foi tão bem feito que não foi preciso muita força para aguentar.

Tanto que, tomou o gol de empate no fim do primeiro tempo e conseguiu desempatar e se garantir na próxima fase, por antecipação, nesta Libertadores.

Foi o jogo onde o coletivo mais funcionou desde que Ronaldinho Gaúcho chegou a Belo Horizonte. Ele correu como todos, na medida certa, do jeito que todos correram por ele.

Se o Celso Roth estivesse contratado como comentarista de alguma emissora de rádio ou TV para trabalhar neste jogo, diria: “o Atlético conseguiu o equilíbrio; envolveu os bolivianos, por ter melhores jogadores e não se deixou envolver fisicamente”.

Jô serviu com perfeição ao Tardelli para o 1 a 0 aos 9 minutos, que deu uma sossegada logo de cara no dono da casa.

A altitude se fez visível em dois lances fundamentais: aos 43, também do primeiro tempo, no gol de empate do The Strongest, quando em um chute de longe a bola bateu no peito do goleiro Victor e sobrou para o atacante Reina, aliás, muito bom; e no desempate do Galo, aos 36 da segunda etapa. quando o goleiro deles vacilou, não cortou o cruzamento de Serginho e o zagueiro Mendez não teve tempo de tirar a perna, vendo a bola bater em sua canela e entrar.

Em condições normais essas bolas não teriam mudado de trajetória a ponto de enganarem os goleiros. Até o da casa dançou.

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Tardelli se encaixou com luvas no time e o entrosamento com Ronaldinho melhora a cada jogo.


Até presidente do Barcelona se aproveitou da grana pública brasileira

Como diz o ex-presidente do Ginástico, Ísio Duflles: “não existe virgem em puteiro!”.

O Barcelona voltou a encantar e deu um banho de bola no Milan ontem. Venceu por 4 a 0, no Camp Nou, e garantiu vaga nas quartas de final da Liga dos Campeões.

Se dentro de campo nenhum clube do Brasil se iguala, fora, o clube catalão tem suas semelhanças com os nossos, no que se refere a cartolas que se aproveitam dos cargos para ficarem ricos.

A diretoria que comprou Geovanni (este que está no América), em 2001, caiu toda, porque não conseguiu explicar o valor pago na época ao Cruzeiro: 18 milhões de dólares. O assunto é abordado no livro “A bola não entra por acaso”, do ex-vice financeiro do clube, Soriano Ferran.

Durante a Copa América de 2010, na Argentina, tive a oportunidade de ver de perto o atual presidente do Barça, Sandro Rossel, que virou “arroz de festa” em treinos e hotel da seleção brasileira, em Los Cardales, a 60 Km de Buenos Aires.

Chegou a viajar no mesmo ônibus dos jogadores, para a estréia contra a Venezuela, em La Plata. O então técnico Mano Menezes desmentiu isso, mas o canal Fox Sports, exibiu imagens.

A especulação era que ele estivesse contratando o Neymar, porém, meses depois, verificou-se que os interesses eram outros: ele estava de “sociedade” com o então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, numa outra jogada rentável para ambos: intermediação de amistosos para a seleção.

O primeiro, Brasil x Portugal, no Distrito Federal. Mas o Ministério Público viu angu debaixo da carne e o assunto se tornou judicial e caso de polícia.

Veja o que a Folha de S. Paulo publicou ontem:

* “Presidente do Barcelona é acusado de fraude no DF”

Sandro Rosell, presidente do Barcelona e um dos cartolas mais poderosos do mundo, foi denunciado criminalmente no Brasil sob a acusação de se beneficiar ilegalmente de um contrato sem licitação e de usar um documento falso para poder organizar um amistoso da seleção.

ROSSEL

Rosell responde por falsidade ideológica e dispensa ilegal de licitação, na qual recebeu R$ 9 milhões em recursos públicos. Se condenado, ele pode receber pena de prisão de até oito anos.

Ele é dono da empresa Ailanto Marketing, contratada sem licitação para organizar Brasil x Portugal em 2008, em Brasília. O governo do Distrito Federal bancou a partida, por R$ 9 milhões.

Segundo a Folha apurou, a denúncia foi oferecida em fevereiro pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social, do Ministério Público do DF. Foi recebida pela oitava vara criminal de Brasília, que abriu prazo para a defesa. O ex-governador José Roberto Arruda também foi denunciado.

Como a Folha revelou no ano passado, a Ailanto Marketing é ligada a Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF.

A Polícia Civil encontrou cheques nominais e declarações de impostos de renda que comprovam que Ricardo Teixeira recebeu R$ 705 mil dos sócios da empresa.

Rosell enviou R$ 1 milhão da Ailanto para sua conta pessoal na Espanha após a partida –o caso foi encaminhado à Receita Federal.

ATESTADO FALSO

Após quase três anos de investigação, a Promotoria concluiu que Sandro Rosell e sua sócia, Vanessa Precht, sabiam que a contratação era ilegal e se beneficiaram disso. Um dos exemplos citados é o uso de um documento considerado falso para comprovar a capacidade da Ailanto realizar a partida.

As notas fiscais emitidas pela empresa ao governo eram a de número 01 e 02 –Rosell havia montado a Ailanto cinco meses antes.

O atestado de capacidade técnica, considerado falso pela Promotoria, é assinado pela empresa Bonus Sports Marketing, também de Rosell.

O documento foi apresentado sete dias antes do jogo e cita eventos que comprovariam a capacidade da Ailanto organizar a partida, quando a empresa não existia.

A Promotoria aponta ainda uma tabela descrita como “apócrifa e genérica” para justificar o preço, que foi considerada “imprestável” pela própria área jurídica do governo do DF. A denúncia cita também que documentos não foram traduzidos, o que iria contra as exigências legais.

Advogado de Rosell afirma que não houve falsificação e sustenta que a Ailanto tinha os direitos da partida.

* http://www1.folha.uol.com.br/esporte/1244552-presidente-do-barcelona-e-denunciado-em-brasilia-por-fraudes.shtml

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E veja o desmentido do Mano Menezes durante a Copa América de 2011, publicado no Globoesporte.com no dia 3 de julho de 2011 às 15h15:

Após o empate por 0 a 0 com a Venezuela, Mano Menezes negou que Sandro Rossel seguiu junto com os jogadores no ônibus

* “- No ônibus da delegação, ele não esteve. Não sei quem esteve no hotel. Em nosso andar, onde a Seleção estava hospedada, ele não esteve – disse Mano Menezes. 

Sandro Rossel é amigo de Ricardo Teixeira e garante que não veio negociar com Neymar, apesar de ter ficado bem próximo do jovem atacante brasileiro. O dirigente afirmou que está na Argentina apenas para acompanhar as partidas da Copa América. O atacante chileno Alexis Sanchez, do Udinese, que também interessa ao Barcelona, também está disputando a competição.”

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E aqui a imagem exibida na época pela Fox Sports:

MANOROSSEL

A não ser que estes sejam sósias, ou que o Mano não sabia que este era o presidente do Barcelona, né?


Antes de rolar a bola, muitas homenagens ao Atlético e a Ronaldinho na Bolívia

Dos sites do Galo e da Rádio Itatiaia:

* “Atlético recebe homenagem da Assembleia Legislativa de La Paz

O Atlético está marcando forte presença em La Paz, na Bolívia, onde enfrentará o The Strongest na noite desta quarta-feira, pela Copa Bridgestone Libertadores da América.

Depois de ter sido homenageado pelo Governador do Departamento de La Paz, Dr. César Hugo C. Yana, o Atlético foi homenageado pela Assembleia Legislativa de La Paz.

Adriana

Representando o Clube, o diretor de futebol, Eduardo Maluf, o diretor de planejamento, Rodolfo Gropen, a diretora executiva Adriana Branco, o supervisor de futebol, Carlos Alberto Isidoro, o técnico Cuca e o meia Ronaldinho Gaúcho receberam a medalha de Honra ao Mérito.

Ronaldinho

O presidente da Comissão de Educação, Saúde e Esportes da Assembleia, o deputado Jorge Flores Reus, enalteceu a presença atleticana no país. Ele disse que é um orgulho receber o Atlético na Bolívia, que as portas estarão sempre abertas para o Galo e destacou a importância da relação amistosa entre as nações.

Jorge Flores foi presenteado por Ronaldinho Gaúcho com a camisa 10 do Galo.

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Com trajes típicos, Ronaldinho recebe homenagem e presentes na Bolívia

Jogador foi recebido pelo governador do Departamento de La Paz, César Hugo Yana

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governador do Departamento de La Paz, César Hugo Yana entre o técnico Cuca, Eduardo Maluf e Rodolfo Gropen

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O Capitão Réver, também homenageado pelo governador César Hugo Yana.

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Rodolgo Gropen, Eduardo Maluf e o governador.


Itaú, Claro, Bradesco, Vivo e Lojas Americanas lideram ranking de reclamações no Procon

Ao invés de gastar uma fortuna com a seleção brasileira e tanta publicidade, o Itaú deveria aumentar o número de funcionários, melhorar o atendimento a seus clientes e sair dessa posição vergonhosa de líder das empresas que prestam os piores serviços à clientela no Brasil.

ITAU

Sou cliente desse banco desde 1986, mas eles podem ficar tranqüilos, que por apenas mais alguns meses. O tempo de encerrar todas as operações lá.

Novidade nessa lista é que a líder não é uma telefonia, todas da pior qualidade.

O ranking é do Procon-SP mas serve para todo o país, já que vivemos quase que monopólios em todo o país nos segmentos mais significativos da economia.

BRADESCOCLARO

Está no portal Uol:

* “Bancos e telefonia lideram ranking de queixas no Procon-SP”

Bancos e operadoras de telefonia lideraram a lista das empresas com maior número de queixas ao Procon-SP feitas pelos consumidores em 2012. O levantamento divulgado nesta terça-feira (12) pela fundação, no entanto, não gera nenhum tipo de punição para as empresas.

A lista do Procon-SP é formada pelas empresas que receberam o maior número de reclamações fundamentadas –que não foram solucionadas na fase inicial de atendimento ao consumidor– e não leva em consideração o número de clientes de cada empresa reclamada.

Itaú (1.108 queixas no total, sendo 647 não atendidas), Claro (1.006 reclamações, 208 não atendidas) e Bradesco (976 e 590, respectivamente) lideram a lista. Em 2011, o Itaú ocupava a 3ª posição e a Claro, a 16ª. Apenas o Bradesco, que no ano anterior liderava a lista, caiu no ranking.

O Itaú é o quarto maior banco do país em número de clientes (24,85 milhões, segundo o Banco Central) e o primeiro em patrimônio líquido (R$ 75,34 bilhões). O Bradesco ocupa a terceira posição (33,82 milhões de clientes), mas é o primeiro entre os privados. O patrimônio líquido do Bradesco é o segundo maior do país (R$ 70,05 bilhões).

AMERICANAS

TELEFONIA E BANCOS

Nos últimos cinco anos, empresas desses dois setores –bancos e telefonia– têm liderado o ranking estadual.

No ranking nacional, divulgado pelo Ministério da Justiça em janeiro, a liderança é da telefonia celular, que substituiu o cartão de crédito como campeã de atendimento em Procons do país.

VIVO

MAIS RECLAMADAS

Leia a íntegra do posicionamento das empresas.

VEJA AS EMPRESAS MAIS RECLAMADAS

Veja a posição das empresas aqui

1 ITAÚ UNIBANCO
2 CLARO
3 BRADESCO
4 VIVO
5 B2W / AMERICANAS.COM / SUBMARINO / SHOPTIME / SOU BARATO
6 BV
7 CARREFOUR
8 GRUPO OI
9 ELETROPAULO
10 SANTANDER
11 TIM
12 PÃO DE AÇÚCAR / EXTRA / PONTOFRIO.COM / CASASBAHIA.COM
13 MICROCAMP
14 BANCO DO BRASIL
15 PANAMERICANO
16 MAGAZINE LUIZA
17 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
18 NET
19 MOTOROLA
20 CASAS BAHIA
21 GROUPON / CLUBE URBANO
22 ELECTROLUX
23 BMG
24 RICARDO ELETRO
25 CCE
26 JULYCOM COMERCIAL ELETRONICA ME / MEUCELULARNOVO.COM.BR / PLUGIMPORTADOS.COM.BR
27 NOKIA
28 TAM
29 MERCADO LIVRE
30 GREEN LINE
31 SKY
32 NEXTEL
33 CITIBANK
34 AMIL
35 MABE GE DAKO CONTINENTAL
36 WHIRLPOOL MULTIBRAS BRASTEMP CONSUL SEMER
37 HERMES / COMPRAFACIL.COM/CAMAEBANHO.COM/IPIRANGASHOP.COM
38 GAFISA / TENDA
39 HSBC
40 ANHANGUERA
41 GOL
42 GOIÁS COBRANCAS / COMPREDACHINA.COM / MPTUDO.COM/ MIAMIBR.COM / APPLE FRI
43 UNICASA / DELLANO / FAVORITA / NEW / TELA SUL
44 LG / LG ELETRONICS
45 FÊNIX DO ORIENTE PRESTADORA DE SERVIÇOS DE COBRANÇA LTDA
46 DECOLAR.COM / AGÊNCIA DECOLAR
47 PLANETA BÔNUS PROMOÇÕES / PLANETABONUS.COM.BR
48 APTX GROUP / APETREXO
49 VALÔNIA SERVICOS DE INTERMEDIAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA / CLICK ON
50 VOLKSWAGEN

* http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1244810-bancos-e-telefonia-lideram-ranking-de-queixas-no-procon-sp.shtml


Cruzeiro entra no mercado editorial e lança livro pela ótica do torcedor

 O site do Cruzeiro traz informações interessantes sobre uma nova ação de marketing do clube:

* “Projeto inovador: Cruzeiro lança o livro Nação Azul em Palavras”

A mais nova iniciativa está alicerçada e focada no mercado editorial. Trata-se do lançamento da obra “Nação Azul em Palavras – Um livro sobre a história do Cruzeiro contado por sua torcida.”. Em parceria com a BB Editora, empresa de comunicação especializada no ramo, o Clube inicia neste mês de março a confecção do projeto inovador e pioneiro nas Minas Gerais e até o mês de julho o livro deve chegar às livrarias de todo o país.

Totalmente diferenciado das habituais obras criadas por clubes no país inteiro, o livro será escrito por ilustres torcedores, torcedores comuns, além de ex-atletas que marcaram época no Cruzeiro. A obra tem como objetivo eternizar o momento que cada torcedor vivenciou nas arquibancadas em uma edição oficial impressa pelo clube do coração.

“Saímos do lugar comum e desenvolvemos uma obra inédita para as Minas Gerais. Esse pioneirismo aliado à participação dos torcedores dará um gosto especial ao final da obra”, salienta Baroni Neto, diretor da BB.

Para participar, basta o torcedor acessar o site do livro ““Nação Azul em palavras – Um livro sobre a história do Cruzeiro contado por sua torcida” www.nacaoazulempalavras.com.br e obter maiores informações.

* http://www.cruzeiro.com.br/index.php?section=conteudo&id=2276

TORCIDAZU

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Mas para ser incluido no projeto será preciso fazer algum investimento e o site Superesportes dá mais detalhes:

* “Para escrever uma página e colocar uma foto no livro, o preço é de R$ 5 mil. O torcedor ainda ganha 40 exemplares e terá direito a 10 convites no dia de lançamento da publicação, além de ter o nome citado no evento e pôster autografado por ilustres presentes. São 50 cotas disponíveis nesta modalidade, denominada “Libertadores”.

A modalidade “Brasileirão” terá 100 cotas e custará R$ 2,5 mil. Nela, o torcedor tem direito a inserir uma frase marcante e seu nome na obra, além de ganhar 15 exemplares e receber cinco convites para o lançamento.

Já a categoria “Copa do Brasil” conta com 200 cotas, em que o torcedor paga R$ 500 e apenas insere seu nome na obra, além de ganhar cinco exemplares e receber dois convites para o lançamento.

* http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/cruzeiro/2013/03/11/noticia_cruzeiro,244645/cruzeiro-anuncia-livro-sobre-a-historia-do-clube-escrito-pelos-proprios-torcedores.shtml


Dica de Guarapari aos mineiros, principalmente atleticanos!

Obrigado à Danielle, de Guarapari, que enviou essa dica aos amigos do blog.

Na próxima ida à “nossa” mais famosa e principal praia, vou conhecer, com o maior prazer:

* ‘”Tenho um bar do galo em guarapari praia do morro, gostaria muito que vc conhecesse um dia”

 http://www.facebook.com/photo.php?fbid=163979907087082&set=a.163979673753772.40335.148629548622118&type=1&theater

GUARAPARI

Danielle – Guarapari


Verdades e opções de jogo na altitude de La Paz

Tudo que se fala sobre as dificuldades de se jogar na altitude de La Paz é verdade. Estive lá cobrindo a seleção brasileira e o próprio Atlético, quando ele tomou de 4 a 0 do Bolívar, pela Libertadores da América de 2000.

Até quem não tem obrigação de correr sente os efeitos. Só de andar mais rápido ou subir escada ou alguma rua um pouco mais inclinada. Para quem gosta de um “golo” é fácil entender: imagine você numa ressaca brava, tendo que fazer um esforço maior.

HERNANDOEncravado na montanha, o temível estádio Hernando Siles

Mas há formas de amenizar o problema; vários clubes brasileiros e a própria seleção já conseguiram vencer lá. O Atlético fez bem em viajar quatro dias antes do jogo, apesar de que os especialistas afirmem que para uma adaptação razoável o ideal é ficar lá de 10 a 15 dias até a partida.

Mas neste curto período do Galo lá já dá para os jogadores calibrarem o chute e principalmente o goleiro Victor pegar os macetes dos “vareios” da bola, que a qualquer chute à distância se torna alto perigo de gol.

Todo chutador fica parecendo Nelinho com a sua patada fatal que liquidava com tantos goleiros mundo afora.

Em 2000 o time era bom, e começou dando pressão no Bolívar, que em contra ataques fulminantes, sinalizava que marcaria o seu gol a qualquer momento. Veloso era um ótimo goleiro e estava em grande fase. Dos quatro que levou, três seriam defensáveis se não fosse nos 3.700 metros de altura da capital boliviana.

Assim como o The Strongest o Bolívar tinha uma boa equipe, tanto que em Belo Horizonte perdeu só de 1 a 0.

E certamente Cuca saberá usar a tática correta, que deve ser bem fechado, explorando contra ataques, quando der.

Caso Bernard não sinta tanto os efeitos da altitude, um prato cheio para ele. Poderá se aproveitar da genialidade do Ronaldinho e Tardelli e também servi-los com a sua velocidade.

Estadio-Hernando-Siles-resgaurdado-eliminatorias_LRZIMA20120528_0053_3

Normalmente o gramado é bom e segurança também não é problema.