Blog do Chico Maia

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O BDMG na camisa do Cruzeiro e minha homenagem ao Hermenegildo Gomes da Silva

Chegou um release muito interessante sobre as comemorações dos 50 anos do BDMG.

Lembrei-me dos tempos em que Minas tinha bancos estatais, como Bemge, Credireal, MinasCaixa, depois o Agrimisa, de Sete Lagoas, que foi estatizado, e o próprio BDMG, o único que sobrou.

Lembrei-me também que na semana passada morreu o Hermenegildo Gomes da Silva, curvelano, que foi alto diretor do Banco Agrimisa, enquanto ele pertenceu à família Alves Costa.

Foi vice-presidente do Atlético num período de grandes realizações, quando o presidente era o Valmir Pereira, nos anos 1970.

Valmir foi um dos melhores dirigentes que o futebol brasileiro já teve. Adquiriu para o Atlético o Labareda, apostou quase 100% nas categorias de base do clube, dando oportunidade para João Leite, Márcio Gugu, Cerezo, Ângelo, Paulo Isidoro, Marcelo, Heleno, Marinho, Marcinho, Getúlio, Alves, Reinaldo, dentre outros.

Depois o Hermenegildo voltou à diretoria do Galo, porém, num período conturbado, quando o Paulo Curi virou presidente.

Saiu, mas continuou conselheiro e continuava atento às coisas atleticanas.

No dia sete de outubro de 2011, tive a honra de receber a visita e um comentário dele, que prestou a sua última homenagem ao repórter Paulo Roberto Pinto Coelho, que tinha morrido dias atrás.HERMENEGILDO+GOMES+DA+SILVA

A minha homenagem ao Hermenegildo,

Veja o último contato que tive dele:

“Caro Chico,
navegando abri a sua pagina (para alegria, com certeza, com muita atenção), os conceitos que você fez sobre falecido e saudoso Paulo Roberto Pinto Coelho. Faço, se me permite minhas suas palavras.

Já sabia do falecimento do
Paulo mas, ignorava o seu padecimento com sua enfermidade. Lamentei como amigo distante a sua morte, porém digo que ela é inevitável, com
sofrimento, é muito pior.

Se me permite faço minhas as suas colocações.
Atleticanamente um forte abraço
Hermenegildo Gomes.” 

E agora as informações do BDMG:

* “Banco de Desenvolvimento de Minas e Cruzeiro na Rede de Histórias” 

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) patrocinou, em 1986, o Cruzeiro Esporte Clube.

BDMG_e_Cruzeiro

A foto de uma camisa autografada pelo craque Nelinho está disponível no hotsite Rede de Histórias.

A iniciativa faz parte do Projeto Memorial BDMG 50 anos, uma realização do BDMG Cultural.

O BDMG, o Banco Credireal e o Banco Agrimisa faziam parte do Sistema Financeiro do Estado naquela época.

Como parte da estratégia do governo estadual de apoiar os times mineiros, além do patrocínio do BDMG ao Cruzeiro, o Credireal patrocinou o América Futebol Clube, enquanto a logomarca do Agrimisa estampou a camisa do Clube Atlético Mineiro.

No Rede de Histórias, cidadãos, funcionários, clientes, imprensa, entre outros públicos, poderão se cadastrar e compartilhar mídias. Os formatos vão desde textos e fotos, a vídeos e links.

As informações contribuirão para contar a história do Banco nessas cinco décadas e projetar o seu futuro. A Rede de Histórias está disponível para cadastro gratuito em: http://50anos.bdmg.mg.gov.br/.

Fonte: Wagner Rodrigo Arratia Concha – FSB COMUNICAÇÕES


Sobre injustiças, incoerências e idiotices

– Em 1993, o América foi suspenso pela CBF durante dois anos; excluído de todas as competições nacionais e internacionais, numa das maiores injustiças e absurdos da história do futebol brasileiro, já que defendia interesses legítimos na época.

Como mandava e manda a lei, esgotadas as instâncias esportivas, recorreu à Justiça Comum, onde ganhou, mas foi suspenso assim mesmo pela CBF.

Vivíamos o auge da ditadura do Ricardo Teixeira, que era carne e unha com a FIFA, naqueles tempos.

Vamos ver como agirão agora os novos donos da Confederação Brasileira de Futebol nesse caso do Brasil de Pelotas e o Santo André que estão travando o Brasileiro da Série C, em função de ações na Justiça Comum, também.

E nós pensando que esse tipo de coisa, no futebol brasileiro tinha acabado.

– Tenho lido que o preço do ingresso para a pancadaria e sangueira do UFC varia entre R$ 220 e R$ 1.200, mais uma taxa de R$ 45, não sei de quê. E vai lotar!

Sou obrigado a concordar com o fundador da torcida Gaviões da Fiel, que disse que “a sociedade é violenta” e gosta e incentiva a selvageria.

Não fosse assim a maior empresa de comunicação do país, a Rede Globo, não investiria pesado nisso. Investe porque dá audiência e lucros fantásticos.

– E o Fluminense, hein!?

Tomara que as idiotices cometidas por alguns de seus torcedores sirvam de exemplo para todos os outros, de outros clubes, que se utilizam de golpes baixos para tentar minar o adversário.

Os foguetes na madrugada na porta do hotel do Boca Juniors e a agressão a torcedores argentinos antes da partida, certamente só motivaram mais ainda os gringos, que adoram esse tipo de embate.

E para mostrar que o sono interrompido não foi problema, marcou o gol de empate, que eliminou o time carioca, aos 45 do segundo tempo.

– Em São Paulo, o Corinthians voltou a mostrar que nem sempre um time precisa só de craques para atingir seus objetivos. O atual campeão brasileiro, com seu grupo de “operários”, passou pelo Vasco, com um belo gol de cabeça do Paulinho, aos 43, também do segundo tempo.

Os vascaínos reclamam de um gol perdido pelo Diego Souza, que foi isentado pelo técnico Cristóvão de culpa pela eliminação da Libertadores: “o futebol é assim mesmo”.

Está certo o técnico em não responsabilizar a apenas um jogador, mas, há uma máxima verdadeira no futebol: “a bola pune a quem não aproveita as chances”, que costumam ser poucas em um jogo, principalmente decisivo.

Os corintianos também soltaram foguetes na porta do hotel do Vasco, mas essa bobagem não teve a menor influência, segundo o próprio treinador vascaíno.

Interessante é que quando ocorre esse tipo de idiotice extracampo em Minas, Rio Grande do Sul, Paraná ou outra praça que não seja do eixo Rio/SP, os companheiros de imprensa paulistas e cariocas, detonam, de forma unânime. O mínimo que dizem é que “é coisa de atrasados”, ou de “roceiros”.

Mas lá, houve os que até elogiassem, dizendo que “faz parte”, “espírito de Libertadores”!


Atleticano enfrentou fila mas saiu satisfeito como sócio do Galo na Veia

Obrigado ao Adriano Melillo, de Congonhas que contou a sua experiência para receber o seu cartão do Galo na Veia”:

* “Caro Chico,
Sou sócio-torcedor do Galo, fui ontem pegar meus dois cartões e peguei após uma espera de cerca de 1 hora. Moro em Congonhas, já antevendo que todos iriam a sede na hora do almoço, fui no horário de 10 horas. Fui devidamente atendido, haviam 10 guiches de atendimento e as pessoas eram chamadas pela senha retirada no acesso ao local do galo na veia. Minha senha foi de 375, portanto, em cerca de uma hora e meia, muita gente estava sendo atendida. É importante ressaltar que as pessoas de mais de 60 anos tinham prioridade, sendo atendidas por guiches especiais, conforme determina o estatuto do idoso. Também vi diversas pessoas solicitando mais informações sobre o programa sócio torcedor e até mesmo de acesso ao estádio, fazendo o pagamento e inclusão de dependentes, tudo no ato, o que difiucltou sobremaneira o atendimento.
Importante ressaltar que o envio pelo correio seria uma solução, caso tudo estive bem esclarecido aos sócios, visto que o cartão é o único meio de garantir a entrada no estádio. Com a entrega pessoal, apossibilidade de extravio ou atraso na entrega é nula.
Tomei inteiro conhecimento do programa galo na veia e tenho certeza que vai dar um gande retorno ao galo.
Apesar de tudo, não sou contra as reclamações daqueles que ainda não retiraram o cartão por algum problema, mas com certeza até domingo tudo estará normalizado.
Saudações atleticanas!”

Adriano Melillo – Congonhas


Americano contesta preços dos ingressos e dá sugestões

* “Meu nome é Wellington Tobias, tenho 36 anos, sou torcedor do América e quero dizer o seguinte:

Como falta sensibilidade aos dirigentes do América quando o assunto é preço de ingresso! Parece que eles não entendem que antes de pensarem num time de futebol as pessoas se preocupam com as obrigações e com as necessidades familiares. Num país como o nosso, com os problemas que conhecemos de distribuição de renda e remunerações defasadas, cobrar ingresso num valor médio superior a 10% do salário mínimo é um descompasso. Eu cresci ouvindo que o futebol era a diversão mais barata dentre as disponíveis, mas isso já vai longe… É coisa do passado…

Os dirigentes estão cometendo um erro estratégico ao estabelecer tais valores. Para um produto” como o futebol o ganho em bilheteria deveria dar-se na quantidade de ingressos vendidos. Sou daqueles que preferem 10.000 pagantes ao preço de R$ 10,00 ao invés de 2.500 ao preço de R$ 40,00, pois penso que futebol é calor humano e quanto mais gente apoiando o time, melhor!

O argumento que poderia sustentar a atitude, no caso do América, é o da reforma do Independência, mas o clube não investiu na obra!

A hora de trabalhar a torcida é essa, no entanto, se já começam com ingressos nesse nível de preço fica difícil fazer a torcida chegar junto e crescer como diz querer a diretoria americana. Num raciocínio simples, para acompanhar o time em todos os jogos que serão realizados em casa, um torcedor gastaria, em média, só com ingressos, o valor de R$ 760,00. Isso sem mencionar outros gastos inerentes como alimentação e condução. Agindo assim, eles só reforçam a máxima que diz: América, um time para poucos (que podem pagar), mesmo! Que pena…”

Belo Horizonte


Curvelo pode ter autódromo internacional

Tomara que dessa vez não fique só na esperança.

Seria ótimo para Minas Gerais, especialmente para toda a região Centro-Norte do Estado.

Notícia de hoje, no Superesportes:

* “Sonho para sair do papel”

Grupo de aficionados assina protocolo de intenções para a construção de um circuito internacional em Curvelo. Terreno para o complexo tem dois milhões de metros quadrados

“Se nós juntássemos todas as pedras fundamentais de lançamentos de autódromo em Minas, já teríamos construído a pista.” A frase é de um dos mais destacados pilotos do estado, Toninho da Matta, e espelha a dificuldade para tirar do papel os vários projetos e dotar o esporte mineiro de um espaço apto a receber categorias internacionais e à altura da tradição de nossos representantes em categorias nacionais e internacionais.

Não faltaram circuitos de Primeiro Mundo, instalações de cair o queixo, com um problema: nunca deixaram as telas dos computadores para se tornar realidade.CURVELOÁrea escolhida para o empreendimento permite construção de circuitos misto e oval, pista de motocross e arena para shows e eventos

Um cenário que pode mudar graças a um grupo de aficionados que aprendeu com os erros do passado e pretende ocupar uma lacuna que hoje não é apenas regional. Falta, no Brasil, um complexo com homologação das federações internacionais de Automobilismo (FIA) e Motociclismo (FIM), em condições de receber provas das Superbikes, da Moto GP e que seja alternativa a Interlagos.

Sem grande publicidade, mas um intenso trabalho de bastidores que inclui o estudo dos projetos de circuitos como Sakhir, no Barein, Portimão, em Portugal, Buddh, na Índia, e Dubai, os integrantes do Moto Clube 273 identificaram em Curvelo, Região Central do estado, a 170 quilômetros de Belo Horizonte, o local ideal para a construção de um empreendimento do gênero e as condições adequadas para tirá-lo do papel: um terreno de dois milhões de metros quadrados (o dobro da área do oval de Indianápolis), no quilômetro 608 da BR-135, que liga a capital a Montes Claros e à Bahia. Uma propriedade particular (de um empresário interessado em participar da iniciativa) que respeita todo o tipo de exigência ambiental e permite sonhar longe, já que acolheria, sem dificuldades, um circuito misto, um oval, pistas de kart e motocross, além de um polo industrial, hoteis, condomínio, arena para shows e exposições e mesmo quadras esportivas, escolas e hospitais.

Aí reside o grande diferencial do projeto em relação aos anteriores: se não faltam ideias para dotar a região de um espaço único no país, a ideia é começar de forma modesta e proporcionar um efeito “bola de neve”, com as etapas se sucedendo e novos investidores e parceiros se agregando. De acordo com os primeiros estudos, bastariam R$ 15 milhões (pouco mais de 10% do que foi gasto na reformulação do Estádio Independência, por exemplo) para ter o circuito misto em condição de receber corridas e uma pista de motocross também homologada. Uma estrutura que poderia ser aproveitada também com cursos de pilotagem e eventos de montadoras.

Como todos as precauções estão sendo tomadas para que o projeto se concretize, ainda não há um traçado desenhado, mas até neste aspecto a iniciativa traz uma inovação. A ideia é ouvir opiniões de pilotos e ex-pilotos – um grupo deles, entre os quais Rafa Matos, Clemente Jr. e o campeão de motocross Jorge Balbi Jr. deve visitar o terreno sexta-feira para opinar e sugerir. A missão de dar formas ao sonho será do arquiteto Humberto Anastasia, apaixonado por automobilismo, respeitando os cadernos de encargos da FIA e da FIM.

PROTOCOLO

“Há uma grande demanda por um empreendimento do gênero em Minas e Curvelo acolheu a ideia de braços abertos. O único obstáculo ao sucesso da iniciativa seria a economia brasileira entrar em um momento negativo a médio prazo, algo bastante improvável, já que o país é a bola da vez no cenário internacional. Procuramos estudar o que se fez de melhor pelo mundo, temos uma localização geográfica privilegiada e um terreno que nos permite trabalhar sem restrições e expandir o complexo o quanto quisermos. Mesmo sem divulgá-lo oficialmente, fomos procurados por várias empresas e investidores que enxergaram o potencial e querem conversar. Agora que os primeiros passos foram dados, a tendência é o interesse se multiplicar e rapidamente as etapas se sucederem”, explica o presidente do Moto Clube 273, Flávio Bergmann, que agrega sua experiência na assessoria de imprensa e cobertura dos principais campeonatos brasileiros sobre duas e quatro rodas.

Na sexta-feira ele assinou um protocolo de intenções com a prefeitura, que se compromete a incentivar e dar sua chancela ao projeto, com impacto estimado em 500 mil pessoas da cidade e dos municípios do entorno. As verbas públicas diretas, no entanto, serão minoria no financiamento das obras, já que o Moto Clube se valerá da Lei Federal de Incentivo ao Esporte para captar recursos. “Não queremos que o poder público gaste um centavo, mas conceda incentivos fiscais ao empreendimento e às empresas que aqui se instalarem, além de colaborar dentro de suas possibilidades.”

MEMÓRIA
Tudo começou em 1949
Se foi necessário esperar até o começo da década passada para que o estado ganhasse seu primeiro autódromo permanente, o Mega Space, em Santa Luzia – que foi inaugurado com um traçado de 1.600m e vai ganhar nos próximos meses uma expansão, passando para 2.450m –as provas de pista no estado são realidade desde muito antes. Em pleno auge da era JK, a então recém-inaugurada Lagoa da Pampulha serviu de cenário para uma corrida que trouxe a Belo Horizonte alguns dos principais pilotos do país na época e foi vencida por Chico Landi, com uma Maserati. Octacílio Rocha não teve a mesma sorte e morreu ao se chocar com um poste. Outra obra na região deu origem a um circuito provisório: de 1967 a 1972 o entorno do Mineirão foi palco de provas que reuniram, entre outros, Emerson e Wilsinho Fittipaldi, Alex Dias Ribeiro, Luís Pereira Bueno, Kid Cabeleira, Toninho e Ivaldo da Matta, em carros de turismo e protótipos. Um dos mais talentosos nomes daquela geração, Marcelo Campos morreu na véspera do GP de 1970, quando testava modificações em seu Puma e bateu numa picape.

* http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/automobilismo/2012/05/23/noticia_automobilismo,217776/sonho-para-sair-do-papel.shtml


Alexandre Kalil lamenta “chutes da imprensa” e considera muito difícil vinda do Fórlan

Durante homenagem ao time campeão mineiro, em recepção do governador Antônio Anastasia, no Palácio Tiradentes, esta tarde, o presidente do Atlético, desmentiu números divulgados ontem e hoje envolvendo a tentativa de contratação do uruguaio Fórlan, e afirmou que a vinda do jogador é muito pouco provável.

Do SuperFC:

* “De volta da Europa, Kalil não vê evolução no caso Forlán e mostra pessimismo: “A possibilidade é pequena”

“O que está acontecendo é uma grande covardia com a torcida. A possibilidade da vinda do Forlán é pequena. Nós estamos fazendo de tudo, todo o esforço possível dentro de um projeto mercadológico, mas a possibilidade é muito pequena. Criaram expectativa na torcida”, disse Kalil, que garante o Atlético firme na negociação.

“Não estamos desistindo do negócio, mas vamos trabalhar dentro das nossas possibilidades”, afirmou.

Apesar de alertar para a dificuldade da concretização do negócio, Alexandre Kalil reiterou que o Atlético segue em busca do acerto com Forlán. O presidente negou que o clube possa pagar, ao todo, quase 10 milhões de euros (R$ 22,4 milhões) para trazer o uruguaio, como foi especulado.

“Quem falou que a proposta é de dez milhões de euros? 10 milhões é o que ele ganha na Inter de Milão. O Atlético ofereceu seu limite e o que acha que o jogador vale, mas a chance é pequena por uma série de fatores, inclusive o dinheiro. Não tem isso de que oferecemos 10 ou seis milhões. Ninguém estava na reunião. Só se o pai ou o empresário contou. O resto é jornalista adivinhão”

* Com informações de Thiago Nogueira.

* http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/?IdNoticia=57518,ESP


Antigo braço direito de Ricardo Teixeira, Rodrigo Paiva saiu do COL

Dentro do processo de intervenção do governo federal no Comitê Organizador da Copa 2014, as mudanças continuam e a CBF cada vez mais afastada do comando dos preparativos.

Agora, quem foi tirado do estratégico cargo que ocupava foi o Rodrigo Paiva, ex-braço direito do Ricardo Teixeira, assessor de imprensa, que perdeu o cargo de Diretor de Comunicação do Comitê Organizador.

O Comunicado chegou agora:

* “O Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 anuncia o desligamento de Rodrigo Paiva, que exercia o cargo de diretor de Comunicação da entidade.

Agradecemos o empenho e a dedicação do Rodrigo, que prestou valiosa contribuição ao projeto da Copa do Mundo da FIFA no Brasil desde a criação deste Comitê, em 2008. Rodrigo requisitou sua saída do COL para dedicar-se integralmente ao seu trabalho como Diretor de Comunicação da Confederação Brasileira de Futebol, já que o Brasil está prestes a embarcar para uma série de amistosos internacionais na preparação para os Jogos Olímpicos de Londres. Além disso, em breve estaremos intensificando o trabalho de preparação para a Copa das Confederações da FIFA, no ano que vem, e para a Copa do Mundo da FIFA, em 2014.

Desejamos boa sorte ao Rodrigo, que continua ao nosso lado na CBF. E seguimos adiante com nosso trabalho no COL.

Ressaltamos que o atendimento a imprensa no COL permanece sendo coordenado pelo gerente geral de Comunicação, Saint-Clair Milesi.”


Guarani lança promoção para incentivar a torcida de Divinópolis na Série D

O Guarani de Divinópolis está confirmado para disputar a Série D do Campeonato Brasileiro e vai lançar 1.000 passaportes especiais, vendidos à R$ 100,00, que darão direito  de entrar nos 4 primeiros jogos  do campeonato e ainda à uma camiseta promocional.

Mais uma ação do Bugre, em parceria com a Serápis Bey Sports, especializada em marketing esportivo, comandada por  Antônio  Claret Nametala e seu sócio Carlos Humberto Guimarães. 

O primeiro jogo será dia 27 de maio em Divinópolis contra o Fribuguense.


Torcedor do Cruzeiro tem mais um canal de comunicação: Rádio GDG

O site Guerreiro dos Gramados apresenta uma novidade interessante para o torcedor cruzeirense: é a Rádio Guerreiro dos Gramados (http://radio.guerreirodosgramados.com.br), que promove o programa Guerreiros em Debate, ao vivo, pelo site e facebook; na segunda-feira, 21 horas e na quinta às 23 horas.
Um bom bate papo sobre o Cruzeiro e o mundo da bola, sempre interagindo com os ouvintes/torcedores via os canais do GDG nas redes sociais.

O programa tem duração média de 50 minutos e quem quiser conferir, é só acessar http://www.guerreirodosgramados.com.br/index.php/radio/4585-guerreiros-em-debate-17052012

No programa de ontem o convidado foi o Luiz Fernando Rocha, Chefe da Redação da Rádio Band News FM.


Il Giorno, de Milão, informa que Diego Fórlan acertou com o Atlético

Obrigado ao Fernando Rabelo, que enviou reportagem do jornal “Il Giorno”, de Milão, que dava como certa a vinda do Fórlan para Belo Horizonte.

Mas a informação é do dia 10 e muita coisa aconteceu depois, como a entrada dos petrodólares do Al Gharafa, por exemplo. O atual time do Tardelli também quer o jogador.

Uma dica para quem reclama de posts em outro idioma, é o site de tradução automática, Tradukka (http://tradukka.com/translate ), bom demais da conta:

* “Inter, bye bye Forlan Va all’Atletico Mineiro”

Commenti

L’attaccante, arrivato per sostituire Eto’o, non lascia un buon ricordo dopo una stagione vissuta da comprimario e passata più in infermeria che in campo. Lavezzi e Destro ad un passo, Nagatomo rinnova
di Luca Guazzoni 

Milano, 10 maggio 2012 – Un matrimonio nato male e finito peggio. Tra Diego Forlan e l’Inter non è mai sbocciato l’amore. Troppo imponente il peso della maglia nerazzurra numero 9, passata sulle spalle di fior fior di campioni – leggasi Ronaldo, Crespo, Eto’o -, per il buon uruguaiano, arrivato in Italia troppo tardi per potersi affermare in un campionato così particolare e tatticamente logorante. E così l’ex attaccante dell’Atletico Madrid, che a settembre era stato inserito in lista Champions dopo aver già giocato in Europa League con i ‘Colchoneros’ – scatenando polemiche a non finire – lascia l’Italia per trasferirsi in Brasile. Manca solo l’ufficialità, ma il suo passaggio all’Atletico Mineiro è cosa fatta.

A confermarlo ci ha pensato anche l’agente del giocatore, Edgar Goulart, che ha parlato con entusiasmo dell’offerta pervenuta per il suo assistito: “C’è già stato un colloquio, Forlan è insoddisfatto, vuole giocare di più, recuperare la carriera. Il colloquio è stato positivo e l’Inter potrebbe facilitare la sua fuoriuscita“. Ovvero l’Inter dovrà aprire la borsa con una bella liquidazione per coprire la differenza tra quanto percepisce l’attaccante oggi – 4 milioni netti a stagione – e quanto è disposto ad elargire la formazione brasiliana – circa 2 milioni -. “Credo comunque che a breve firmeremo con loro”.

L’addio di Forlan e la posizione incerta di Pazzini aprono la strada agli arrivi del ‘Pocho’ Lavezzi e Mattia Destro, cavallo di ritorno dopo un passato da stella assoluta nella Primavera. Per l’argentino l’Inter, tra contropartite e cash, dovrà arrivare ai 31 milioni della clausola di rescissione: De Laurentis chiede 10 milioni, Pandev e Ranocchia. Moratti preferisce inserire proprio Pazzini nella trattativa al posto di Ranocchia, ritenuto indispensabile per i successi futuri nerazzurri nonostante una stagione buia.

Per il ‘figliol prodigo’ Mattia Destro invece il presidente nerazzurro sfrutterà il canale preferenziale con il Genoa, detentrice di metà del cartellino – l’altra parte è del Siena -. Con circa una dozzina di milioncini sonanti l’attaccante ascolano tornerà ad Appiano.

Buone nuove anche sul fronte dei rinnovi: Nagatomo allungherà di un anno il suo contratto – scadenza 2016 -, adeguando il suo ingaggio. Il terzino nipponico passerà dai 700mila euro percepiti in questa stagione al milione e 200mila per le prossime 4 annate. Rinnovo al ribasso invece per Chivu: il romeno, per restare in nerazzuro, dovrà dimezzarsi lo stipendio da 4 a 2 milioni. Ma il feeling che si è creato con Stramaccioni – che vorrebbe riportarlo al centro della difesa – dovrebbe convincere il difensore, pronto a fare una scelta di cuore più che di portafoglio.

 

di Luca Guazzoni

http://www.ilgiorno.it/milano/sport/calciomercato/2012/05/10/710539-Forlan-Atletico-Mineiro-Rinnovo-Chivu-Nagatomo-Inter.shtml

FORLAN

Fórlan, na Inter