Blog do Chico Maia

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Atlético errou na estratégia, teve falhas individuais graves e não fez por merecer a classificação. E sem nada a reclamar da arbitragem

Tão logo terminou o jogo, recebi esta mensagem do atleticano Rômulo Tomaz Righi de Aquino Filho: “Bom momento para o Galo já começar a planejar o ano que vem. Acho que o projeto do Turco está sendo coerente com suas limitações. Quartas de final, 2⁰- 4⁰ lugar em pontos corridos…. Não vejo muita coisa acima desses patamares, altos até para muitos times do Brasil, mas baixos para o investimento do Atlético. . .”

Concordo. Contra o São Paulo, o Atlético não incomodou o goleiro, mas o comportamento anormal do árbitro Anderson Daronco abafou os erros e as críticas para aquele 0 a 0 horroroso.

Contra o Flammengo, do começo ao fim do primeiro tempo o time se limitou a defender. Ademir, que deveria puxar os contra ataques, não recebia a bola. De tanto bombardeio, acabou tomando o gol no apagar das luzes, tempo extra, competência e insistência do Arrascaeta.

Precisando reagir, voltou para o segundo tempo fazendo o que deveria ter feito no primeiro: jogando futebol, saindo para o jogo, atacando o adversário. O Flamengo se assustou com um Galo totalmente diferente e o jogo melhorou. A bola começou chegar no Ademir, que passou a cumprir bem a missão de abrir a defesa rubro-negra. Só que a ansiedade tomou conta, a pressa para empatar, acabou  fazendo com que o Everson errasse o passe numa saída de bola, que seria um contra ataque. A defesa conseguiu parar o ataque flamenguista e tudo parecia sob controle. Só que, Jr. Alonso resolveu arriscar uma de suas sonhadas imitações de Franz Beckembauer, perdeu a bola e foi obrigado a fazer falta, muito perto da área. Na cobrança saiu o segundo gol, de novo Arrascaeta. Com Alonso expulso, corretamente, nessa presepada que ele aprontou, o time teve que ser todo mexido e ficou desfigurado. Contra um adversário bem postado e apoiado pela sua torcida que lotou o Maracanã.

Boa arbitragem do goiano Wilton Pereira Sampaio, que não sem razão será um dos brasileiros na Copa do Catar, junto com o paulista Raphael Klaus.

 

Depois da eliminação esta noite, as mesmas justificativas de sempre


Falando do que importa II: o Atlético esta noite contra o Flamengo. Não basta ter ótimo time e banco. A capacidade dos treinadores é aferida em momentos como este

“Inferno”, frases de efeito, bobagens ao vento ditas por dirigentes cariocas e manjadores das mídias e etecetera e tal; tudo perfumaria, que faz parte do circo do futebol. O que vale mesmo é dentro das quatro linhas, onde os jogadores decidem, os craques fazem diferença e são determinantes, quando inspirados. Atlético e Flamengo têm grandes jogadores, em todas as posições. Junto com o Palmeiras têm os melhores elencos do futebol Sul-Americano. Foguetes na porta de hotel adversário tem em todo lado e todo jogador de futebol sabe disso. No caso do Galo, a maioria é calejada.

Quando há equilíbrio, como este, o papel do treinador também costuma ser decisivo. A escalação do time inicial certo, levando se em conta todas as características do confronto, como o regulamento, local, placar que interessa, e óbvio, o time adversário. Durante a partida, minuto a minuto, até o apito final, as ações dos treinadores são tão importantes quanto dos jogadores. Posicionamentos, substituições, controle emocional, enfim, descobrir o mapa da mina adversária e não deixá-los encontrar os atalhos até o gol.

Na última vez em esteve no Maracanã, Antônio Mohamed tomou um banho do Fernando Diniz e saiu com 5 a 3 no lombo e quase demitido. Passou a impressão que não sabia nada sobre a forma preferencial de jogo do comandante do Fluminense. No intervalo, sem nada a ver, criou confusão com a estrela adversária, que estava comendo a bola. Não entendeu nada que estava acontecendo até que o vexame se completasse.

Esta noite vai enfrentar um Dorival Junior, profundo conhecedor do futebol brasileiro e estudioso. Igualmente pressionado pela torcida do time dele e pelos corneteiros e manjadores das mídias.

Ou seja: inferno vai ser a vida do que for eliminado esta noite e cada um terá a sua capacidade medida, comparada e testada a partir das 21h30 no Maracanã lotado.

Também sob pressão total a arbitragem, que será comandada pelo goiano FIFA, Wilton Pereira Sampaio, que é bom de serviço; auxiliado pelo também goiano Bruno Raphael Pires e pelo paranaense Bruno Boschilia. O VAR comandado por Pablo Ramon Goncalves Pinheiro, do Rio Grande do Norte.

Gostei da escalação que está sendo anunciada como a da preferência do Mohamed: Everson, Mariano, Nathan, Junior Alonso e Arana; Allan, Jair e Nacho; Zaracho, Vargas e Hulk. Com Ademir e até bastante provável Keno, à disposição no banco.

O provável Flamengo do Dorival também é fortíssimo: Santos; Matheuzinho, Léo Pereira, David Luiz e Filipe Luís; João Gomes, Thiago Maia, Everton Ribeiro e Arrascaeta; Gabigol e Pedro.


Falando do que importa I: o Cruzeiro dentro de campo, ontem contra o Fluminense e depois de cumprir a pena na Série B

Nas redes sociais e grupos de whatzapp, rolando duas cenas da torcida do Cruzeiro no Mineirão, durante e depois o jogo. Primeiro recebi a de uma, de muita porrada entre cruzeirenses num setor de cadeiras, em frente a um camarote. Socos e empurrões pra todo lado, enquanto a bola rolava no gramado.

Daí a pouco recebi outra, do cruzeirense Alex Elian, lá das cadeiras do alto, depois da partida, festa, cantoria danada e bandeiras sendo agitadas, com o comentário dele: “prefiro essa imagem aqui, quando estava 0 x 3”.

Daí a pouco chegou este comentário, do Alisson Sol, também cruzeirense, colaborador de primeira hora deste blog, direto dos Estados Unidos, onde mora. Faço minhas as palavras dele:

“Se fosse dirigente do Cruzeiro, iria focar em 3 coisas apenas, pois senão nada é corrigido.
1) Torcida: há uma radicalização de grupos na torcida. Foi ótimo separar o clube da SAF. Mas agora, os extremistas torcedores da SAF, que nunca frequentaram o Clube, querem continuar a farra. Se não vai com a venda de camisas de torcidas ou ingressos gratuitos, parecem querer forçar algo diferente com estas catracadas. Claramente, isto é não apenas para forçar a entrada sem ingresso mas também para levar drogas e gente violenta para dentro do estádio. Todos os clubes precisam se unir para resolver isto.
2) Já citado mas importante: Pezzolano é um bom técnico, mas será melhor ainda se passar calma aos jogadores. Ontem, eu mesmo achei que depois de sua expulsão a vaca iria para o brejo. E foi. Mas ele já havia errado na estratégia de jogo e creio que isto gerou parte de sua irritação.
3) Estratégia de jogo errada. O Pezzolano pensou o que? Que iria golear o Fluminense? Será que não sabia a regra de que 1×0 iria para penalidades. Será que achou que fazendo 1×0 logo iria ter time para continuar pressionando, ao invés de começar a levar pressão de um time de Séria A contra uma defesa fraca? Ou será mesmo que ele acha que tem uma boa defesa? O problema nunca é apenas um lateral mas o posicionamento de toda a defesa em um contra-ataque.

Vamos esperar que leiam e reflitam no absurdo que foi a estratégia de jogo ontem, o comportamento do treinador, e a tolerância com grupos de torcedores que não querem mesmo o bem do clube.  – Alisson Sol”


Até Bernard está chamando a torcida. Faltam quatro rodadas. Democrata faz só um jogo fora! Mobilização total para encher a Arena do Jacaré

Sempre grato ao Democrata, que o revelou para brilhar no Atlético, o atacante Bernard (jogando agora no Sharjah FC, da Arábia Saudita) gravou mensagem para os torcedores e uma especial para os jogadores, pedindo todo esforço possível de todos nestes quatro jogos finais, principalmente na Arena do Jacaré.

O Democrata nunca esteve tão perto do retorno à primeira divisão. O que será bom não só para Sete Lagoas, cidade de quase 250 mil habitantes, mas também para as 18 cidades vizinhas que totalizam quase 600 mil pessoas.

Nesta reta final do hexagonal decisivo, em todo canto do mundo onde há quem goste do Democrata, a torcida é enorme pelo acesso ao Campeonato Mineiro de 2023.

 

A diretoria está fazendo um ótimo trabalho para colocar mais de 10 mil pessoas na Arena do Jacaré nos três jogos que o time terá em casa.

Em todos os meios de comunicação possíveis, democratenses do presente e do passado estão chamando a todos para prestigiar o time, começando sábado, 15h30, contra o Ipatinga, concorrente direto.

 

Portões abertos às 13 horas, quando começam shows de samba, pagode e MPB no bar da Arena . . .

 

. . . com animação do George Machado.


Enquanto teve gás, Cruzeiro foi páreo duro para o Fluminense. No segundo tempo prevaleceu a supremacia geral do time carioca

Foto: https://twitter.com/Mineirao

Um belo jogo com o Mineirão lotado (58.844 pessoas, para renda de R$2.674.320,00) e muita disposição dos dois times. Paulo Pezolano não caiu na arapuca do Fernando Diniz, de atrair o adversário e partir com tudo no contra ataque. O uruguaio mandou o Cruzeiro atacar desde o início, mas com cautela. E mesmo assim, no primeiro tempo, o Fluminense quase marcou em três oportunidades, no contra ataque.

Pezzolano está se revelando ótimo treinador, mas precisa corrigir o único defeito visível, e grave: perde a estribeira em determinados momentos. Como nesta partida, quase no fim do primeiro tempo, ao reclamar exageradamente de uma falta, marcada pelo árbitro Rafael Klaus. Continuou reclamando acintosamente, tomou o cartão amarelo e depois do vermelho, ao querer invadir o gramado foi mais inteligente que o técnico para tirar satisfações com o apitador. Para quê isso? Ele faz falta no banco e os jogadores sentiram a ausência dele no segundo tempo.

Precisando vencer, o Cruzeiro teve que manter o ritmo intenso no segundo tempo, explorando principalmente o lado direito do time carioca. O lateral Matheus Bidu correu demais e acabou se cansando. Ali, por volta dos 20 minutos do segundo tempo, morriam as principais iniciativas ofensivas azuis. E o gás do time todo começava acabar.

Aos 24, saiu o primeiro gol, depois de jogada muito bem trabalhada, bola de pé em pé, John Arias, fez 1 a 0. Obrigado a reagir, o Cruzeiro foi para cima com o resto de fôlego que tinha e aos 39 tomou o segundo: Germán Cano, o dono do jogo, com todos os méritos. Aos 48, Nathan (ex-Atlético), que entrara no segundo tempo, fechou o placar, marcando o seu primeiro gol com a camisa do Fluminense, em 18 jogos.

O Cruzeiro deixou de embolsar quase oito milhões com essa eliminação da Copa do Brasil, porém o seu objetivo maior na temporada está próximo, que é ficar entre os quatro primeiros da Série B e retornar à primeira divisão nacional.

Importante lembrar que o time vai muito bem na Série B, mas precisa melhorar demais para se segurar no futuro. Este ano, não ganhou de nenhum adversário da Série A. Perdeu os dois jogos para o Fluminense na Copa do Brasil, para o América, pelo Campeonato Mineiro, 2 a 0, no Mineirão, 2 a 1 para o Atlético, no Independência e na final do estadual, de novo para o Galo, 3 a 1, também no Mineirão.


Copa do Brasil em jogo: Cruzeiro x Fluminense hoje; Flamengo x Atlético amanhã; Botafogo x América, quinta-feira

A primeira página do Estado de Minas destacou hoje a corrida dos três pela próxima fase e os milhões em prêmios da competição.

 

O Cruzeiro já soma R$ 7,67 milhões pelas classificações a partir da primeira

fase. Se passar esta noite, chegará a R$ 11,57 milhões.

O América fez ótimo placar no Independência, 3 x 0, e quinta=feira vai tentar resistir à pressão do Botafogo, no Engenhão.

Amanhã o Atlético enfrentará o “inferno” prometido pelo Flamengo, no Maracanã.

Os prováveis time de Cruzeiro e Fluminense, às 21 horas, no Mineirão.

Cruzeiro: Rafael Cabral, Zé Ivaldo, Oliveira e Eduardo Brock; Leo Pais, Willian Oliveira, Filipe Machado (Canesin), Daniel Jr e Matheus Bidu; Luvannor e Edu.

Técnico: Paulo Pezzolano.

Fluminense

Fábio, Samuel Xavier, Nino, Manoel, Caio Paulista; Nonato, André, Ganso; Matheus Martins, Jhon Arias e Cano.

Técnico: Fernando Diniz.

 

Apito de Raphael Claus, auxiliado por Danilo Ricardo Simon Manis e Alex Ang Ribeiro. VAR: Daiane Caroline Muniz dos Santos, todos FIFA/SP.


Desatenção do time e da arbitragem leva América a mais uma derrota no tempo extra de jogo

Vitória colorada com destaque nas capas dos principais jornais do Rio Grande do Sul, como no Diário Gaúcho . . .

. . .e no Zero Hora:

 

O Coelho fez uma boa partida, mas novamente empacou pela falta de um artilheiro. Quando tudo parecia que teríamos mais um 0 a 0 no campeonato, o lateral Moisés marcou para o Inter, aos 49 do segundo tempo.

Com a derrota, e 18 pontos, ficou a apenas um ponto do Ceará, o primeiro da zona do rebaixamento. O Inter passou o Atlético e agora ocupa o terceiro lugar, com 28 pontos, dois a menos que o líder, Palmeiras.

Um vacilo da arbitragem deu uma força para o gol da vitória do Inter, e o técnico Wagner Mancini reclamou depois do jogo:

– Nós lamentamos muito esse gol no último minuto, sendo que na origem há um lance onde a bola bate na mão do Gabriel. O árbitro não dá a falta que seria para o América, no centro do campo. Aí a jogada segue, há o escanteio e acaba saindo o gol.

 

O Rodrigo Assis concordou com ele em comentário aqui no blog:

__ Na minha opinião o América foi prejudicado ontem, o jogador do inter dominou uma bola com a mão, o árbitro caseiramente fez que não viu e na sequência aconteceu o escanteio. Na cobrança gol do Inter.

Quinta-feira tem o Botafogo, no jogo da volta pela Copa do Brasil. No Independência, foi 3 a 0 para o Coelho.


Depois de Jaílson, América agora libera atacante Berrío, e precisa pontuar esta noite contra o Internacional

Fotos: Mourão Panda/América

Semana passada a notícia da saída do goleiro Jaílson surpreendeu a todos. Excelente jogador que acrescentou demais ao Coelho.  Uma nota fria, do clube, informou que ele estava saindo, em “comum acordo”, e pronto. O motivo foi o banco de reservas, que ele não aceitava, e que o Wagner Mancini manteria o Matheus Cavichioli como titular, como manteve.

Uma pena. Tecnicamente, aos 41 anos, Jaílson continua excelente, porém, hierarquia é hierarquia e vale o “manda quem pode, obedece quem tem conta pra pagar”.

Hoje, outro comunicado do Coelho, anunciando a saída do Berrío, que, por problemas médicos, não conseguiu jogar no clube. Uma contratação equivocada, para resumir e não usar uma expressão pesada.  O atacante colombiano de 31 anos de idade, não foi bem no Flamengo, liberado de graça para o Khor Fakkan, dos Emirados Árabes e depois veio para o América.

* “Comunicado Oficial: fim do vínculo de Berrío com o América”

O América informa que o atacante Orlando Berrío chegou ao fim de seu vínculo com o Clube. Contratado em julho do ano passado, Berrío infelizmente enfrentou uma situação delicada ao ter diagnosticada uma lesão fúngica na região da tíbia da perna esquerda – uma lesão raríssima no ramo do esporte.

O atleta passou por um período de internação e procedimentos cirúrgicos no mês de novembro, recebendo todo o suporte do Clube desde então. Durante o tratamento, Berrío teve seu contrato ampliado até este mês.

Em junho, ele iniciou os trabalhos de transição física e vinha participando dos treinamentos nas últimas semanas.

O América agradece a Berrío pelo seu alto nível de profissionalismo e envolvimento com o Clube durante sua passagem, inclusive durante o período delicado de tratamento da lesão fúngica. Desejamos todo o sucesso no prosseguimento de sua carreira.

https://americafc.com.br/comunicado-oficial-futebol-profissional


Uma defesa sãopaulina muito boa, um Daronco titubeante e um VAR omisso garantiram o 0 x 0 entre Atlético e São Paulo no Mineirão

Foto: Uol/Pedro Vilela/Getty Images

Era jogo para uma grande vitória, para a festa de 52.356 presentes no Mineirão e milhões mundo afora. A renda foi de R$ 1.957.818,72. Mas, o São Paulo, muito desfalcado, entrou para levar pelo menos um ponto e conseguiu. Montou um sistema defensivo que beirou a perfeição, com destaque para os zagueiros Miranda e Luisão. E quando apareceu uma imperfeição, o árbitro gaúcho Anderson Daronco entrou em ação ao não apitar pênalti do Miranda no Hulk. Se o VAR nasceu para evitar injustiças, furtos e coisas tais, porque se omitiu? Na outra reclamação de pênalti do Galo, da bola na mão de um sãopaulino, tenho dúvidas, mas da falta do Miranda, foi muito claro. Com razão, o Cândido Henrique do jornal O Tempo, cobrou: “O nome do árbitro do VAR: Adriano Milczvski (PR). Precisa ser cobrado”. Sem duvida.

O São Paulo não ficou só na retranca. Tentou explorar os contra ataques. Bem ao estilo Mano Menezes, Rogério Ceni apostou uma “uma única bola”, mas não obteve sucesso, principalmente porque Junior Alonso e Igor Rabelo jogaram muito. O paraguaio jogou o que joga em quase 100% das partidas. Rabelo fez o melhor jogo que vi dele com a camisa do Galo.

Depois do apito final Hulk voltou a reclamar na entrevista à Globo: “Eu não vi as imagens. Mas meu lance com o Miranda foi 100% pênalti. Ele vem de encontro a mim e eu tiro a bola. Se é fora da área, ele dá a falta. Tenho respeito pelo Daronco, mas ele tinha que ver o VAR. Aí ele decide. Tinha que assumir a responsabilidade”.

E de Curvelo, bem no centro de Minas Gerais, o Delegado de Polícia Civil, Dr. André Pelli, se pudesse, mandaria prender o Daronco, VAR e cia. Como não tem jeito, desabafou: @delegadoandre “Mais uma arbitragem vergonhosamente tendenciosa no @Mineirao. Resultado da campanha idealizada pelo Mauro César e encampada pela @geglobo. “Pênalti pro Galo” Dois pênaltis seguidos solenemente ignorados pelo Daronco. @Atletico @CBF_Futebol”.
O regulamento por pontos corridos faz com quê todos os clubes calculem até este tipo de erros e eventuais pontos levados dessa forma. Por isso o Atlético não poderia perder pontos como os que perdeu para adversários como o Coritiba, Goiás, América e Santos, dentro de casa.

Derrota em Campinas não incomoda o Cruzeiro na liderança isolada da Série B

Fotos: twitter.com/guaranifc

O primeiro tempo foi do Guarani, que mandou no jogo, fez 1 a 0 aos 12 minutos e teve uma grande oportunidade desperdiçada. O segundo foi equilibrado, mas  o sistema defensivo do time de Campinas se mostrou competente.

Sequência da cabeçada certeira do lateral Mateus Ludke que fez o único gol da partida.

Cruzamento perfeito da esquerda, sem chances de defesa para o Rafael Cabral.

 

Derrota não incomoda o Cruzeiro na liderança isolada da Série B

A classificação da parte de cima da tabela

E a parte de baixo, de quem briga para não cair.

Quem sobe e quem desce ainda sem garantias.