Foi-se o tempo que a seleção brasileira mexia com o país e era uma atração imperdível em qualquer estado. Falo da principal, porque as de base, ou “olímpicas” nunca exerceram fascínio nenhum para atrair multidões.

Mas autoridades do governo de Minas talvez não saibam disso e querem porque querem trazer uma seleção de camisa amarela para reinaugurar o Independência.

A principal já disse não, e agora a CBF acena em empurrar a “olímpica”, e ainda somente com jogadores que atuam no país.

A turma do Ricardo Teixeira deve estar confiante de que mineiro continua “comprando bonde”.

Veja a notícia no Superesportes:

* “CBF admite mandar Seleção Olímpica para reabertura do estádio Independência”

Assessor de imprensa da CBF diz que há conversas em andamento

Sem condições de trazer a Seleção Brasileira principal para a reabertura do Estádio Independência, em Belo Horizonte, na última semana de fevereiro, o governo de Minas Gerais pode ter como ‘plano B’ uma seleção alternativa, formada apenas por jogadores que atuam no Brasil ou mesmo a base da equipe que defenderá o país na Olimpíada de Londres.

De acordo com Rodrigo Paiva, assessor de imprensa da CBF, o presidente da entidade, Ricardo Teixeira, tem mantido conversas com o governador de Minas, Antonio Anastasia, e o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, para tratar da vinda da Seleção a Belo Horizonte.

”Haverá possivelmente um jogo no primeiro semestre em Minas Gerais. A gente tem interesse demais de ver jogadores que atuam no Brasil, tem uma Seleção Olímpica também pela frente, então vamos aguardar para definir o presidente, junto com o Andrés Sanches (diretor de Seleções), definir que projeto é esse que vai acontecer em Minas”, disse Paiva, em entrevista à Rádio Itatiaia.

* http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/copa-do-mundo/2012/01/16/noticia_copa_do_mundo,206847/cbf-admite-mandar-selecao-olimpica-para-reabertura-do-independencia.shtml#.TxSYec3fzt4.twitter

O texto é longo, mas todo cidadão precisa saber o que está acontecendo, para o seu próprio bem e da comunidade trabalhadora em geral.

Extraido do site do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais:

* http://www.sindepominas.com.br/noticia/?id=1198

Vendo TV e ouvindo o rádio ao mesmo tempo, observo situações interessantes.

Duas das mais caras mídias de Minas e do Brasil, Globo e Itatiaia. Jornal Nacional e Bastidores.

Ao mesmo tempo a Câmara de Vereadores veiculava mais uma vez o anúncio dos senhores edis, com o dinheiro dos nossos impostos, tentando convencer-nos que o aumento que eles se deram é justo, honesto e no momento certo.

Daí a pouco aparece o Joel Santana como garoto propaganda da Pepsi, usando justamente uma das poucas coisas que já o fizeram sair do sério e apelar feio com jornalistas e até com os humoristas do CQC e Pânico: a sua tentativa de falar inglês quando dirigia a seleção da África do Sul.

Ou seja; é como diz o ditado: “pagando bem, que mal que tem?”

E vamos que vamos!

* O Dr. Andre Pelli, Delegado Regional de Polícia de Curvelo nos enviou o link com a propaganda da Pepsi com o Joel:

http://www.youtube.com/watch?v=VecxWw9bOlo

Emerson Sheik chegou de helicóptero ao treino do Corinthians hoje.

Lembrei-me de uma reportagem publicada em dezembro de 2008 na revista Piauí, que me foi enviada na época pelo Renato Alves, grande jornalista, do Correio Braziliense, conterrâneo que mora em Brasilia.

Era sobre as excentricidades de alguns jogadores do Fluminense daquela temporada, com seus perfumes, cremes e etecetera e tal.

E imaginar que os dados oficiais das entidades assistenciais dos jogadores de futebol do Brasil mostram que mais de 80% deles passam a viver terríveis dificuldades financeiras e emocionais depois que param de jogar.

Veja a reportagem do Globo.com sobre o Sheik, hoje, e a da revista Piauí sobre os tricolores daquela época:

* “Atrasado, Sheik chega de helicóptero e leva multa e bronca de Tite”

Aeronave desce no gramado durante treino desta segunda e arranca risos do elenco. ‘Esse é doido’, brinca Adriano. Mas o treinador não gostou…

Emerson transformou a pacata reapresentação dos jogadores do Corinthians nesta segunda-feira. Enquanto o grupo realizava um treino leve no gramado, Sheik chamou a atenção de todos ao chegar ao clube de helicóptero. Ele terá de pagar a “caixinha” pelo atraso de 35 minutos. Além disso, foi repreendido pelo técnico Tite.

Depois do amistoso contra o Flamengo, domingo, em Londrina, o jogador seguiu para o Rio de Janeiro. Como não conseguiu chegar a São Paulo às 17h, horário previsto para o início da atividade, ele comunicou ao clube que desceria de helicóptero em um dos campos do centro de treinamentos.

A “chegada triunfal” de Emerson arrancou risos dos companheiros. Adriano, que treinava próximo a Paulinho e Alex, foi um dos que mais sorriram com o acontecimento. Por alguns intantes, quase todos os atletas pararam para ver a descida do atacante, o que rendeu uma bronca do preparador físico Fábio Mahseredjian.

– Esse é doido! – gargalhou o Imperador.

Assim que o helicóptero parou, Sheik saiu em disparada para os vestiários e rapidamente já estava no gramado com o uniforme do clube. Mesmo assim, terá de mexer no bolso para pagar a multa pelo atraso. O dinheiro arrecadado pelo elenco será entregue a instituições de caridade no fim da temporada.

Depois de participar da parte final do aquecimento, Emerson não escapou de ser repreendido pela falha. O jogador foi chamado pelo técnico Tite para a parte de trás do banco de reservas. Não foi possível ouvir o que eles disseram, mas o treinador exibiu uma cara não muito contente enquanto conversavam.

Emerson foi o último a chegar ao outro campo reservado ao treino com bola. Os atletas estavam divididos em três equipes para uma atividade em espaço reduzido. Sheik participou normalmente e deve faz parte do grupo que enfrenta a Portuguesa, em amistoso na quarta-feira, às 21h, no Pacaembu.

* http://globoesporte.globo.com/futebol/times/corinthians/noticia/2012/01/atrasado-sheik-chega-de-helicoptero-ao-ct-mas-nao-escapara-de-multa.html

* “Pó-de-arroz é passado”

Como o chefe era rigoroso e exigia dedicação, o treinamento físico havia sido extenuante.

Depois de infindáveis sessões de chutes, arranques e carrinhos, nada como um banho demorado, relaxante. Deixou o jato de água quente bater nas costas. Parecia massagem. Desligou o chuveiro. Enquanto a mão alcançava a toalha, os olhos procuravam o espelho. O lateral direito Gabriel dos Santos, camisa quatro do Fluminense, sorriu para a própria imagem. Secou-se e, cuidadosamente, pôs o brinco.

Começou então um ritual que é hoje tão vital para os jogadores de futebol quanto o treinamento e a concentração: o da aplicação de cosméticos e perfumes.

Entre os seus companheiros de time, a predileção vai para a marca Victoria’s Secret, que começou produzindo lingerie para venda pelo correio e hoje faz produtos até para a robusta rapaziada do Fluminense. A colônia 212, da linha Carolina Herrera, também não faz feio. Os hidratantes são essenciais: mãos e pés merecem cuidados aveludados porque são as ferramentas de trabalho. Só quem calça chuteiras ou veste luvas seis dias por semana sabe o estrago que elas fazem.

“Acabou esse mito de que homem não se cuida”, diz Gabriel, dono de um dos nécessaires mais opulentos do time das Laranjeiras. Dos tempos em que jogou na Espanha – defendeu o Málaga, em 2006 –, ele trouxe o gosto pelos perfumes estrangeiros, e reabastece o estoque toda vez que viaja para o exterior.

Gabriel não é nenhum vanguardeiro e o fenômeno não se restringe ao time pó-de-arroz. Entre jogadores daqui e do exterior, Victoria’s Secret e Carolina Herrera são marcas ubíquas como Nike ou Adidas. Desde a irrupção de David Beckham nos gramados ingleses, cheirar bem se tornou quase tão importante quanto chutar bem.

No nécessaire de Gabriel, da grife Calvin Klein, está sua última descoberta: o hidratante Beauty Rush, fragrância maçã, da Victoria’s Secret. Seu orgulho é grande – Beauty Rush maçã, só ele tem. Alguns colegas já mandaram vir, mas quando o primeiro invejoso aparecer no vestiário com um frasco igual, Gabriel terá a resposta pronta: Beauty Rush frutas vermelhas, que ele guarda em casa, embaladinho. Por que a troca? “Porque já enjoei do champanhe com chantilly”, diz com certo desdém. Além do hidratante triunfal, o nécessaire contém um perfume Bulgari Black, um creme para as mãos da Gap e um kit para a cútis carinhosamente montado pela namorada, a atriz Fabiana Alvarez: tônico para limpeza facial, um hidratante e um sabonete especial para pele seca, tudo da Clinique.

O goleiro Fernando Henrique é outro soldado das tropas hidratadas, perfumadas e macias. Começou de baixo, e com os primeiros caraminguás foi se afeiçoando à toalete cheirosa. Hoje, se lambuza. Os gastos com cosméticos podem ultrapassar 500 reais por mês. “Mas pode incluir nessa conta os produtos que compro para a minha noiva”, explica com um sorriso. A namorada é sempre uma boa desculpa, mas em boa parte dos casos a bancada do banheiro do jogador tem mais cremes do que a penteadeira de marias-chuteiras, noivas e esposas. Com exceção de perfume e maquiagem, os cosméticos usados pelos dois são quase os mesmos.

O goleiro tricolor ainda está na fase Victoria’s Secret champanhe com chantilly. Ao perceber que corria o risco de ser considerado mais ultrapassado que desodorante Rexona, juntou-se ao grupo dos que encomendaram o Beauty Rush maçã. Vez por outra, para experimentar, pega o hidratante de algum colega. Já ganhou uma toalhada do zagueiro Luiz Alberto. “E olha que eu peguei um bocadinho de nada”, justifica com voz miúda.

Aplicados todos os cremes, Fernando Henrique se volta para os cabelos, tratados a pão-de-ló com gel fixador da L’Oréal. A seguir, o perfume eleito da semana: Light Blue, da Dolce & Gabbana. Quarenta minutos depois de ter entrado no chuveiro, finalmente ele deixa o vestiário. Em casa, ele reserva outras cinco marcas de perfume para usar conforme a ocasião. “Se vou a um restaurante, uso algo mais suave”, ensina o goleiro. E emenda: “Adoro quando me chamam de cheiroso.”

O torcedor ainda pouco familiarizado com as novas práticas poderá ficar com a pulga atrás da orelha: se cada ocasião exige cosméticos específicos, o que usa o jogador antes de entrar em campo? O lateral Gabriel não se furta a responder: “Pelo menos um cremezinho e o perfume têm que rolar.” É o básico.”

Recebi e-mail do Marcos Vinicius Martins Ferreira que merece destaque e vale mais discussões, apesar maioria dos temas estarem um pouco passados, especialmente aqui no blog, onde temos discutido estes assuntos há bastante tempo.

Concordo com ele no que se refere à montagem do time do Cruzeiro atual.

Sobre direitos de transmissão pela TV, também concordo, mas a briga foi grande de alguns clubes, contra; mas a maioria aderiu, negociou particularmente e o Clube dos 13 até virou pó por causa disso Agora é tarde!

Zezé Perrella, que foi um dos primeiros a largar o grupo e aceitar a proposta da Globo, não é mais presidente do Cruzeiro, e o Dr. Gilvan, seu sucessor, que se vire!

Agora que terão novamente um estádio para jogar em Belo Horizonte, Atlético e Cruzeiro vão implementar pra valer o programa sócio-torcedor.

Sobre a invasão de camisas dos maiores clubes da Espanha, Inglaterra e Itália, é fato mundial, porque eles sabem trabalhar bem a imagem que construíram no exterior.

Custou muito dinheiro, muito tempo e muita competência, mas chegaram lá e não acredito que algum clube brasileiro vá conseguir isso tão cedo.

Além do mais, contam com o espírito de colonizados que muitos veículos de imprensa mantêm. Grandes e pequenos jornais, revistas, rádios, das capitais e interior, costumam abrir mais espaços para os noticiários de Barcelona, Manchester, Milan e Inter, que para os times locais, da própria cidade, do estado ou do país.

Confira o e-mail do Marcos:

“Prezado Chico,

é com desconfiança que estou acompanhando o inicio de temporada do Cruzeiro em 2012. Sempre fui a favor de contratações de desconhecidos pois é assim que se descobre novos talentos, mas desde que o time tenha uma boa base com jogadores experientes,fazer um time todo ou quase todo de jogadores com esse perfil não me agrada. Vamos aguardar.

Também não vejo com muito otimismo a situação do futebol mineiro em geral. O poderio financeiro dos clubes do eixo Rio-SP ficará ainda mais acentuado com as novas cotas de TV.

Acho que os clubes que estão fora deste eixo, sobretudo os 4 grandes, Cruzeiro, Galo, Inter e Grêmio deveriam ter liderado um movimento de repudio e não aceitação dessa situação pois não devem nada aos times do “aclamado eixo”. Enfim, se não assinassem pelo que a Globo propôs, o que ocorreria? A Emissora faria um campeonato transmitindo jogos apenas dos times de Rio e SP? Acho que faltou mais ousadia por parte dos dirigentes.

Os times do Sul criaram com sucesso o sócio -torcedor para arrecadar dinheiro e parece estar dando certo mas não creio que seja suficiente por muito tempo, pois a grana que paulistas e cariocas estão levando de tv e patrocinio é muito alta.

O Kalil até esboçou alguma coisa ao tentar convencer os clubes a não assinarem com a Globo, mas depois cedeu talvez pela falta de apoio. Inclusive acho que devemos repensar nossa forma de fazer futebol. Rivalidade só em campo, fora devemos nos unir pra sermos fortes, chega de acharmos bom apenas ganharmos uns dos outros , pois isso não leva a nada.

Mudando totalmente de assunto , é irritante sair nas ruas e ver tantas camisas de times de outros Estados e  de outros países. Em suas viagens pelo mundo, vc vê isso acontecer? Por exemplo , será que o torcedor do barcelona usa camisa do Valencia e vive-versa. O torcedor do Napoli usa camisa do Milan. O torcedor argentino usa camisa da seleção brasileira???? Eu imagino que não.”

Está na coluna Painel FC, da Folha de S. Paulo:

“Cada um… O banco BMG, dono de 20% dos direitos econômicos de Montillo, não irá pressionar o Cruzeiro para abrir mão do jogador. O Corinthians tem interesse.

…na sua O entendimento do banco é que a venda seria a melhor opção financeiramente para o jogador, Cruzeiro, Corinthians e para o próprio BMG. Mas não quer ser o interlocutor da transferência.”

* O Villa Nova encerrou com chave de ouro sua pré-temporada no acolhedor Município de Pompéu.

Jogando na manhã deste domingo no Estádio Antônio Januário de Campos, o Leão do Bonfim goleou a Seleção de Pompéu por 4×1.                   No primeiro tempo, o zagueiro Álvaro, um dos estreantes do dia no time nova-limense, marcou de cabeça, aos 38 minutos, após cobrança de falta executada por Zé Rodolpho, pelo lado direito. Aos 43 minutos, após boa tabela do ataque alvirrubro, Uálisson fez 2×0, depois de receber ótimo passe de cabeça de Eliandro. O volante Samuel, num petardo de fora da área, diminuiu para a Seleção de Pompéu, aos 44 minutos.                  

Na segunda etapa, com os times completamente alterados pelos técnicos, o atacante Robson, que teve ótima atuação, fez 3×1 para o Villa, aos 25 minutos, aproveitando passe do meia Henrique. Aos 29, o zagueiro Jonathan marcou contra o quarto gol villa-novense, cabeceando para trás uma cobrança de falta vinda do lado esquerdo.                   Depois do jogo, a delegação do Leão almoçou em Pompéu e retornou para Nova Lima.

Na quarta-feira, às 16h, haverá jogo-treino na Toca da Raposa II contra o Cruzeiro.

Na sexta-feira, o adversário será o Atlético, em jogo-treino marcado para às 16h30, na Cidade do Galo.                  

Não será realizado amistoso no próximo final de semana.

A estreia do Villa Nova no Campeonato Mineiro acontece no domingo (29 de janeiro), às 17h, em Divinópolis, contra o Guarani.

Agradecimentos                   

O presidente Jairo Gomes, o vice-presidente de futebol, Pedro Lourenço, e o diretor de futebol, Pedro Júnio, agradecem ao prefeito de Pompéu, Joaquim Campos Reis, e à toda a comunidade local, a excepcional acolhida que o Villa Nova teve na cidade.

Desde o dia 3 de janeiro em Pompéu, o Leão foi muito bem recebido por todos, num clima de muita fidalguia e atenção. A diretoria do clube espera que a excelente receptividade seja o prenúncio de uma grande campanha no Campeonato Mineiro que se avizinha.                                  

FICHA TÉCNICA 15-1-2012 – domingo – 10h – Amistoso

Seleção de Pompéu 1×4 Villa Nova

Gols – Samuel (44’ do 1º) (S) – Álvaro (38’ do 1º), Uálisson (43’ do 1º), Robson (25’ do 2º), Jonathan (contra) (29’ do 2º) (V)

Público – 2.000

Renda – Partida disputada com os portões abertos

Local – Estádio Antônio Januário de Campos (Pompéu-MG)

Árbitro – Wanderson Alves de Sousa (MG)

Assistente 1 – Douglas Almeida Costa (MG)

Assistente 2 – Luiz Antônio Barbosa (MG)

Cartão Amarelo – Bruno (S) – Álvaro, Anderson Tôto, Robson (V)

Seleção

Flávio (Campestre) (11’ do 2º) (Maycon) (34’ do 2º); Bruno (Sídney) (18’ do 2º), Jonathan, Mucha (Jean) (39’ do 1º) e Charles (Noninha) (11’ do 2º); Pretinho (Lelei) (18’ do 2º), Fábio, Samuel e Otávio (Douglas) (5’ do 2º); Luizinho (Manga) (18’ do 2º) e Rego (Felipe) (11’ do 2º).

Técnicos – Geraldo Édson (Dinho) e Daniel Barbosa

Villa Nova

Élisson (William) (31’ do 2º); Alex Santos (Felipe) (31’ do 2º); Heitor, Álvaro (William Soares) (34’ do 2º) e Carciano (Vinícius Santos) (30’ do 2º); Zé Rodolpho (Pedro) (28’ do 2º); Anderson Tôto (Marquinhos) (14’ do 2º), Anderson Uchoa (Everton) (26’ do 2º) e Uálisson (Henrique) (18’ do 2º); Robson (Vinícius) (25’ do 2º) e Eliandro (Caio Tavera) (14’ do 2º).

Técnico – Welington Fajardo

* Fonte: Wagner Augusto – Assessoria de Imprensa do Villa Nova

Essa turma é boa demais de serviço e vale a pena ouvi-los e certamente vê-los em ação.

Recebi este release do grupo “Os Comédia” e possivelmente amanhã irei assistir a uma apresentação deles.

Sou ouvinte de vários deles no 98 FC da 98 FM, de segunda às sextas, de 12 às 14 horas; no programa “Ricardo Amado”, de 14 às 17 horas e no Grafitte, do Dudu, Magela, Rodrigo e Cia. das 17 às 19 horas.

O 98 FC é o que há de mais moderno em programas esportivos do rádio brasileiro no momento. Consegue ser sério e ao mesmo tempo cômico, sem ser grosseiro ou ofensivo a ninguém.

Tanto que o Dudu Cearense, meio-campo do Atlético, apelidado de “Dodói Cearense” pelo Bauxita, sentiu a crítica e está jurando que vai mudar seu comportamento profissional em 2012: “falar menos e jogar mais”.

É tudo que o torcedor atleticano precisa. Que ele justifique o alto investimento feito nele e o alto salário que ganha para jogar, e isso ele não fez em 2011.

Confira mais detalhes dessa turma que está agitando o rádio mineiro e as noites de Beagá, também:

* “Os Comédia e convidados levam muito humor ao Bhar”

Apresentações de stand-up comedy atraem cada vez mais público
à Savassi nas noites de terça-feira; confira agenda de 17/01 a 07/02

O grupo Os Comédia, formado por Christiano Junqueira, Mário Alaska, João Basílio, Glauber Cunha e Bella Marcatti, faz apresentações de stand-up comedy todas as terças-feiras no Bhar Savassi. São quase dois anos em cartaz, com média de 150 pessoas por apresentação.

Nesse início de 2012, teremos convidados especiais todas as semanas. Depois do sucesso da presença de Fábio Lins e Fabiano Cambota na última terça (mais de 300 presentes), informamos os nossos próximos convidados, solicitando o obséquio de divulgar.

17/janeiro

Convidado: Daniel Murillo (SP) – Um dos destaques do quadro “Maratona do Humor” do programa “Tudo é Possível” (Record). Acumula diversas apresentações em São Paulo (capital e interior).

24/janeiro

Convidado: Vitor Hugo (Curitiba) – É ator desde 1995 e faz stand-up comedy desde 2007, atuando em projetos de humor com outros comediantes de destaque, como Marco Zenni, Fábio Lins e Léo Lins. Integra os projetos de humor Santa Comédia (stand-up) e Santo Improviso (improvisação teatral). Participou do quadro “Maratona do Humor” do programa “Tudo é Possível” (Record).

31/janeiro

Convidado: Paulo Carvalho (RJ) – Ator do programa “Os Caras de Pau” (Globo) e integrante do “Comédia em Pé”, o primeiro e mais bem sucedido grupo de stand-up comedy do Brasil, do qual também fazem parte Cláudio Torres Gonzaga, Fábio Porchat, Fernando Caruso, Léo Lins e Victor Sarro.

07/fevereiro

Convidado: João Valio (SP) – atuando como comediante stand-up desde 2008, já participou do quadro “Humor na Caneca” do Programa do Jô / Rede Globo, do programa A Praça é Nossa, do SBT, do concurso de humoristas do programa Tudo é Possivel, com Ana Hickman, da rede Record. Como integrante do time rosa, venceu o quadro “Maratona do Humor” desse programa. Faz parte do casting de humoristas do Comedians Club (bar de comédia do Danilo Gentili e Rafinha Bastos) e é também palhaço e improvisador.

Gênero: stand-up comedy

Apresentações todas as terças-feiras 21h no Bhar Savassi – r. Sergipe, 1211 – Savassi – Belo Horizonte/MG

Informações e reservas: 31 3582 3999 / 9696 6765

Classificação: 16 anos

Couvert artístico: R$ 12

Site: www.oscomedia.com.br

Twitter: @oscomedia

Contato para entrevistas: contato@oscomedia.com.br

O grupo

Quem é que não gosta de rir? Foi pensando em oferecer ao público uma opção de humor original e inteligente que surgiu o grupo Os Comédia, em maio de 2010. A partir da grande experiência com comédia de seus integrantes, a trupe leva aos palcos diversão e irreverência em shows no formato stand-up comedy. Christiano Junqueira, Mário Alaska, Glauber Cunha e João Basílio se revezam à frente da plateia, cada um com seu texto de humor sobre comportamento, política, relacionamento e tudo o mais que puder ser tema de piadas. A atriz Bella Marcatti, com a personagem clown Mirabela Marcante, é a mestre de cerimônias que interage com a plateia com graça e grande capacidade de improvisação.

O grupo se apresenta todas as terças-feiras no Bhar Savassi, sempre dividindo o palco com um convidado especial. Já passaram por lá artistas como Geraldo Magela, o Ceguinho; Fábio Porchat, Léo Lins, Paulo Carvalho e Cláudio Torres Gonzaga (todos do grupo carioca Comédia em Pé); Murilo Gun (PE); Nando Viana (RS); Eduardo Jericó (RJ); Rogério Morgado (SP); Fernando Muylaert (SP); a drag queen Nayla Brizard, personagem do ator Nilo Faustino; o mágico-humorista Renner; Kaquinho Big Dog; Tino Gomes e tantos outros humoristas.

Um dos pontos fortes do grupo é a diversidade de estilo de seus integrantes, vindos do teatro, da música e do rádio. No palco, o resultado são performances e visões de mundo distintas que, juntas, fazem um espetáculo dinâmico e surpreendente. Como tradicionalmente acontece no stand-up comedy, os textos são renovados periodicamente.

O grupo já apresentou-se pelo interior de Minas e em eventos para empresas, hotéis e universidades. A flexibilidade e inúmeras possibilidades de conformação dos shows permitem a elaboração de espetáculos sob medida para diversas situações, como festas particulares, formaturas e eventos corporativos.

Quem são Os Comédia

Bella Marcatti
Formada em 2008 pelo Teatro Universitário da UFMG, Bella Marcatti descobriu que os caminhos a levavam para o humor. Trabalhando a linguagem do clown desde 2007, participou de cursos com grandes nomes nacionais e internacionais. Mergulhou no fantástico universo da improvisação teatral atuando nos espetáculos da UMA Companhia: “MATCH de Improvisação”, “Dos Gardenias Social Club” e “Improcedente”, participando de festivais e campeonatos pelo Brasil. Integra o elenco das peças “O marido da minha mulher” e “10 maneiras incríveis de destruir o seu casamento”. Bella traz ao grupo Os Comédia muita leveza e feminilidade com sua personagem, a palhaça Mirabella, uma mestre de cerimônias que interage, brinca e encanta a plateia com seu romantismo e visão de relacionamento nada comuns.

Christiano Junqueira
Ator das peças “10 Maneiras Incríveis de Destruir seu Casamento” (há cinco anos em cartaz e 2º lugar de vendas na Campanha de Popularização do Teatro de Belo Horizonte) e “O Marido da Minha Mulher” (pela qual ganhou o prêmio de melhor ator de 2009 pelo SINPARC), o comediante surpreende o público pelo seu humor rápido, simples, fácil, direto e por suas interações com a plateia. Apresenta de segunda a sexta na rádio 98 FM o programa “Ricardo Amado”.

Glauber Cunha
Cearense radicado em Minas Gerais, Glauber abusa do deboche e da ingenuidade do cidadão do Nordeste. Pratica stand-up comedy desde 2009, quando fez parte dos grupos Uai Sô Comédia e Stand-up Sport Club. Dono de um humor simples e fácil e excelente expressão corporal, Glauber agrada a todas as plateias, com tiradas fáceis e muito engraçadas.

João Basílio
Publicitário, jornalista e autor infantil, JB leva ao palco um humor inteligente que alterna momentos de sutileza e escracho, abordando as inúmeras facetas do comportamento humano. Foi membro e principal compositor da banda de humor The Jingles, premiada em diversos festivais. Também atuou no rádio (programa Acordados na Noite / Rádio Inconfidência) e na TV (Elias Sunshine Show / Rede Minas), em ambos como roteirista e redator.

Mário Alaska
Formado em Publicidade e Propaganda e Jornalismo, seu destaque artístico aconteceu no rádio, onde criou programas como “Tropa de Chilique”, o primeiro programete de humor de Minas Gerais comercializado para rádios de outros estados. Dono de humor ácido, abusa das imitações e da visão sarcástica do cotidiano. É responsável pela produção de humor na rádio 98 FM de Belo Horizonte, onde também interpreta os personagens Frotinha e Abracadabras).

* Neste mercado inflacionado do futebol quem consegue segurar seus principais jogadores já faz um excelente negócio. É o caso do Cruzeiro com Montillo. Mesmo com o aperto financeiro pelo qual passa o clube o presidente Gilvan Tavares não deu sinais que vá ceder às pressões externas e até internas para se desfazer do argentino.

Se dependesse do Zezé Perrella o Corinthians já o teria levado há muito tempo.

Dr. Gilvan está pensando é no time, que diferente dos quatro anos anteriores, começa a temporada sem a sua “espinha dorsal”, já que Henrique, Fabrício e Paraná não estão mais no elenco. É um setor fundamental e sem Montillo a situação ficaria mais complicada para qualquer treinador arrumar a casa.

* O Atlético também começa a temporada diferente dos anos anteriores. Manteve quase todo o time do ano passado e está contratando apenas para as posições absolutamente carentes.

Movidos pela paixão e pela revolta da surra no clássico, muitos torcedores nos escrevem dizendo que a diretoria deveria mandar todos embora. Nada a ver. Não se troca um elenco inteiro impunemente. O próprio Atlético fez isso em duas oportunidades e se deu mal. Em 2004, quase caiu; em 2005 foi parar na Série B.

* O América vive um momento muito especial, proporcionado mais uma vez por suas categorias de base. Ótima campanha na Copa São Paulo em dois anos consecutivos e campeão brasileiro de juniores ano passado, no Rio Grande do Sul. Uma safra da melhor qualidade. Não há como não se aproveitar pelo menos cinco dessa rapaziada no time profissional, agora, e na sequência do ano.

Ao contrário de Cuca e Wagner Mancini, Givanildo não enfrenta tanta cobrança da torcida e imprensa. Os americanos são mais tolerantes com as apostas nos jogadores feitos em casa. A paciência sempre foi pequena com veteranos que o clube vivia contratando. Ano passado o técnico Mauro Fernandes perdeu a oportunidade de testar vários no Campeonato Mineiro.

* Estamos na contagem regressiva para a volta dos jogos a BH. O Independência está quase pronto, porém uma questão fundamental ficou para trás: o transporte do público para lá. Além do Horto e adjacências serem bairros residenciais, o estacionamento do estádio inexiste. O ideal é que o torcedor vá de ônibus, táxi ou a pé. 

Nosso transporte coletivo é o pior possível, e conseguir táxi disponível é uma raridade em Belo Horizonte em determinados horários. Aliás, com todo taxista que você conversa a revolta é a mesma: quem dirige o carro raramente é o dono da placa. O serviço é tradicionalmente manipulado por pessoas ou empresas que se aproveitam de situações políticas para ter lucro nessa atividade extra.

* Essas e outras notas estarão em minhas colunas de amanhã nos jornais O Tempo e Super Notícias, nas bancas!

O mineiro já foi mais solidário.

Veja a manchete de hoje do Super Notícias:

Nelson Rodrigues já dizia nos anos 1950 que “o mineiro só é solidário no câncer” (e atribuiu a autoria ao mineiro Oto Lara Rezende)!