O Campeonato Mineiro não serve de parâmetro para avaliar a qualidade dos nossos que disputam as Séries A e B do Brasileiro. Mas surgem situações que mostram algumas fragilidades e erros absurdos.
O Atlético não pode continuar sem um cobrador de penalidades. Já não tem quem bata faltas há tempos.
Este ano, em três jogos-treinos e um jogo oficial, desperdiça uma oportunidade dessas, que poderia ter sido fatal em Teófilo Otoni.
Antes, André, hoje Richarlysson! Aliás, este é um jogador que continua em débito e ainda está longe de justificar o alto investimento feito nele.
Que não passe pelo Galo como mais uma “barrigada perdida”, um “come-dorme”, que só veio a Belo Horizonte para ganhar dinheiro embalado por boas entrevistas, que levam a maioria na bicaria.
O aperto passado contra o aguerrido América-TO foi em função da falta de finalizações competentes.
Jogadas de oportunidade não faltaram, mas a pontaria do André não está calibrada e principalmente do Escudero que perdeu chances incríveis.
Fico imaginando se o time tivesse um Obina para aproveitar tantas boas assistências!
O gol do América-TO provoca mais questionamentos ao goleiro Renan Ribeiro. Há companheiros que creditam a maioria das falhas dele à falta de um treinador de goleiros mais gabaritado.
Pode ser. Neste jogo a impressão que tive é que ele estava mal posicionado dentro do gol para uma bola cruzada do córner e naquela altura toda. Dava tempo para observar tudo e se colocar melhor.
Mancini entrou e virou o jogo.
Beijou a camisa e fez aquele ritual que a torcida adora e faz com que um jogador dure mais tempo num clube do que deve.
Também está em débito e tomara que jogue nessa temporada alguma coisa do que jogava nos seus bons momentos de Europa.