Blog do Chico Maia

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A rima machuca, mas o risco é real

Duke, implacável!

DUKE

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Bruno está pagando caro por seus suspostos crimes

A notícia também está no Zero Hora, de Porto Alegre.

O título da reportagem é “Mente ocupada”, o que me repete à lembrança da expressão “cabeça cozida”, ou “miolo mole”, para quem pensa pouco ou nada, antes de cometer algum ato ou falar o que não deve.

Bruno está pagando caro por suas opções quando era um dos jogadores de futebol de maior prestígio do país.

Pena que a Justiça brasileira não seja dura assim com marginais mais perigosos, e principalmente os do colarinho branco, como políticos e empresários, corruptos e corruptores.

Gente como Bruno é consequência do que eles roubam e desviam de dinheiro, impedindo a educação e a formação de cidadãos melhores no país.

* “Ex-goleiro do Flamengo Bruno trabalha como faxineiro em presídio”

Detento é responsável pela manutenção da limpeza do pavilhão e recebe R$ 420

Acusado pelo assassinato da jovem Eliza Samudio, em junho de 2010, o ex-goleiro do Flamengo Bruno, vem integrando a equipe de faxina do presídio Nelson Hungria, em Contagem, Minas Gerais.

BRUNO

Em nota oficial, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que ele é um dos 11,3 mil detentos do sistema prisional de Minas que trabalham enquanto cumprem pena, sendo responsável pela manutenção da limpeza do pavilhão, recebendo por isso, R$ 420

Seu advogado, Cláudio Dalledone Júnior, contou que Bruno teve a iniciativa:

— Enquanto se mantém fazendo as faxinas ele ocupa a cabeça. Isso vai contribuir para a redução da pena dele — disse, em entrevista à Revista Veja.

Ainda segundo o advogado, os pedidos de liberdade negados pela Justiça deixaram o goleiro abatido.

— Ele vê outros detentos com acusações mais graves serem beneficiados com habeas corpus e não entende por que não o deixam responder as denúncias contra ele fora da prisão. Ele poderia até estar jogando — comentou o advogado.

* http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/esportes/noticia/2011/11/ex-goleiro-do-flamengo-bruno-trabalha-como-faxineiro-em-presidio-3577777.html

E a primeira página do Super Notícia de hoje emendou:

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* http://www.otempo.com.br/supernoticia/

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STJD vai punir mesmo ou só está jogando para a torcida?

Será que estamos diante de mais um “me engana que eu gosto”?

Tão comum no Brasil?

A ideia da punição foi exemplar. Mas, possivelmente ficará só na ideia, porque no Brasil há sempre uma brecha na lei ou um artifício jurídico para minimizar as penas dos meliantes.

No caso, não se trata de um meliante, mas de um jogador de futebol que não sabe conter os limites da violência e impediu um jovem colega de profissão de trabalhar por um bom tempo, por causa de sua entrada maldosa e covarde.

Mas o próprio Tribunal que puniu, já já concede o tal famigeraodo “efeito suspensivo” e livra a cara do agressor.

Aí nos faz lembrar aquela frase: “No Brasil, cria-se dificuldades, para se vender facilidades”

Notícia do Zero Hora de Porto Alegre:

“Bolívar é suspenso por quatro jogos mais o período que adversário se recuperar”

Departamento jurídico do Inter entrará com efeito suspensivo até sexta-feira

O zagueiro colorado Bolívar foi punido de maneira severa pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na noite desta segunda-feira, no Rio de Janeiro, devido à entrada dura que resultou no rompimento do ligamento do joelho esquerdo do lateral Dodô, do Bahia. O jogador foi suspenso por quatro jogos e mais o tempo que o atleta atingido estiver em recuperação — possivelmente, seis meses.

O lance ocorreu na vitória do Inter sobre o time baiano no dia 16 de novembro, no Estádio Beira-Rio, por 1 a 0. Conforme o advogado do Inter, Rogério Pastl, o jurídico colorado ainda irá recorrer da decisão até sexta-feira, entrando com efeito suspensivo para a pena, considerada exagerada pelo clube.

— É um julgamento inédito que vai nos fazer recorrer da decisão. Não me recordo de uma decisão desta natureza, ainda mais com a prova em que mostramos a completa falta de intenção do jogador (Bolívar). Foi uma falta de jogo. De fato, é uma punição inesperada — disse Pastl, logo após o jugalmento.

— Conheço o Bolívar há algum tempo. É um jogador tranquilo e que sabe que não cometeu um ato para tamanha repressão. Amanhã, ele se apresentará ao Inter e treinará normalmente. Ele segue como capitão do time e cabe a nós, do jurídico, buscar a reversão da pena. Temos até sexta-feira para tentar o efeito suspensivo — complementou.

BOLIVAR

* http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/esportes/inter/noticia/2011/11/bolivar-e-suspenso-por-quatro-jogos-mais-o-periodo-que-adversario-se-recuperar-3577957.html

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Chutes, estatísticas, precipitação, equívocos e o lanterna do returno

As estatísticas que a imprensa tanto gosta para lembrar “tabus” só servem para atrair a atenção dos incautos, aumentando audiência e venda de jornais.

Assim como as projeções matemáticas e previsões de todo tipo utilizando números.

Na hora “H” o que vale mesmo é o craque, o time melhor preparado e mais determinado. E, muitas vezes, a zebra entra em campo, derrubando tudo.

O Atlético goleou o Botafogo, de quem perdeu a maioria absoluta dos jogos nos últimos dez anos. E daí?

Cada jogo é uma história diferente.

O Botafogo perdeu dois gols no início do jogo que poderiam ter mudado o rumo da partida. Sem falar no pênalti perdido pelo Loco Abreu, quando estava 2 x 0, no fim do primeiro tempo.

A precipitação de muitos, aliada à desinformação, fazem chegar informações equivocadas ao público, principalmente na mídia nacional, que sabe pouco ou nada o que está acontecendo nos Estados fora do eixo Rio-SP e chuta mais que Nelinho e Eder, juntos!

Peguemos todas as previsões feitas pelas mídias de São Paulo e Rio, antes de começar o Brasileiro e veremos que o Cruzeiro era apontado como candidato ao título. O Atlético brigaria por uma vaga na Libertadores da América na maioria dessas “bolas de cristal”.

Veja a situação dos dois no returno, nessa tabela publicada no site do Tristão Garcia, o Infobola:

TRISTAO

A bela campanha do Figueirense é um bom exemplo: de repente, o clube catarinense tornou-se um “modelo” de gestão e planejamento. Tenho visto entrevistas em TVs e jornais com o presidente do clube, falando como se fosse o presidente do Barcelona.

Ninguém perguntou a ele, o que o clube fará quando o empresário Eduardo Uran, vender, emprestar ou fizer o que quiser com os seus 19 jogadores, que compõem o elenco.

Periodicamente aparece um time surpreendente, que antes era chamado pela imprensa de o “fantasma” do Campeonato. Essa expressão nos dias de hoje foi transportada para a zona do rebaixamento, referindo-se aos clubes ameaçados.

O América já foi o “Figueirense” da vez, no Brasileiro de 1973, com um timaço, que ficou entre os primeiros da competição.

E o São Caetano? Chegou a decidir (e perder em casa) uma Libertadores da América.

O Avaí, atual lanterna, teve o seu momento e liderou durante várias rodadas o Campeonato de 2009, terminando em 6º lugar. Colocação eta, comemorada como a melhor de um clube catarinense na história do Brasileiro, superando o arquirrival Figueirense, que detinha esta condição, pelo 7º em 2006.

São sucessos efêmeros, proporcionados pela coincidência de um bom treinador, um bom grupo de jogadores e às vezes um craque, ou um acima da média, que desequilibra.

Como a Portuguesa de Rodrigo Fabri e Alex Alves em 1996, vice-campeã, derrotada pelo Grêmio na final. Eliminou o Cruzeiro nas quartas de final e o Atlético na semifinal. Candinho era o técnico, que contava também com o Zé Roberto, outro que desequilibrava e até hoje joga na Europa.

Há incontáveis exemplos, basta buscar na memória e nas pesquisas.

Na verdade o sucesso desse Figueirense se deve ao técnico Jorginho, que já mostrou ser bom de serviço logo em sua primeira experiência, como técnico do América do Rio, quando chegou à final da Taça Guanabara, e aos jogadores do Eduardo Uran, que usa o clube como “barriga de aluguel”.

JORGINHO

Veja essa resposta do Jorginho a uma entrevista ao jornal Correio Brasiliense:

“A gente fez uma conta aqui, e o empresário Eduardo Uram tem 19 jogadores no elenco do Figueirense. Até que ponto incomoda ser refém de um agente?
Hoje, existe uma lei chamada Pelé. Ela tirou todo o poder dos clubes. Hoje, há um limite de contrato. O cara fica livre no máximo até os 21 anos. Isso é uma realidade. O Eduardo Uram é praticamente um parceiro do clube. A gente tem que reconhecer que existem vários empresários sérios.”

A atual Portuguesa, comandada pelo outro Jorginho, o que fez sucesso no meio campo do Atlético como jogador, e comandando o Palmeiras até a chegada do Felipão, é outro exemplo, na Série B. Melhor campanha da história da disputa até hoje.

Ontem ouvi entrevista dele ao Carlos Eduardo Eboli, de manhã, na Rádio CBN.

Deu a fórmula, a mais simples possível, que é a realidade: muito treino, disciplina, jogadores em forma técnica e física, onde todos os atletas pensam no grupo e que não haja nenhum que pense só em seu próprio umbigo.

O resto é complemento!

Aliás, o Jorginho disse também que telefonema de um empresário que estaria autorizado pelo Cruzeiro a fazer-lhe uma proposta, quando o Joel Santana ainda era treinador.

Ele disse que não conversava com clube que tinha treinador trabalhando.

Se vier agora, certamente o Cruzeiro fará uma ótima aquisição.

Para mim, este Jorginho, é a bola da vez entre os treinadores emergentes do futebol brasileiro.

E o Duke retrata bem o clássico de domingo, na última rodada.

DUKE

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Mais uma placa na Arena do Jacaré

* A sugestão veio do João Bosco Costa Lima, de Conceição do Mato Dentro: o segundo gol do André merece outra placa na Arena do Jacaré, para se juntar à do Rodriguinho do América e Marcelo Pelé, do Democrata, dono do estádio.

Depois dos 4 x 0 sobre o Botafogo, foi muito bom ouvir o presidente Alexandre Kalil dizer que vai procurar errar menos nas contratações para 2012 e que comemorar fuga de rebaixamento é coisa que a torcida do Atlético não merece e não pode nunca mais fazer.

Aliás, o próprio Kalil, pela retirada do Galo das páginas policiais; ameaça de perda de patrimônio; pagamento de dívidas e recuperação da credibilidade da instituição, não merecia passar os apertos que passou este ano e em 2010. Contratou treinadores e jogadores que ele, a torcida e a imprensa queriam, mas na maioria dos casos, a voz do povo não é a “voz de Deus”.

Que Kalil mantenha Cuca; a maioria do grupo atual; contrate reforços de verdade e dispense quem deve ser dispensado.

Antes, óbvio, que seja reeleito, dia 15 de dezembro!

Em Fortaleza os jogadores do Cruzeiro foram acordados na madrugada de ontem sob o barulho de enorme foguetório, que prosseguiu até o amanhecer. Este tipo de artifício é utilizado desde que o futebol existe e parece que nunca vai acabar, apesar de na Europa não se tem mais notícia disso.

Normalmente essas bobagens motivam as “vítimas” que retribuem com muita garra em campo, como fez o Cruzeiro neste empate com o Ceará, que além disso, tinha um doping financeiro: R$ 2 milhões para serem rateados entre os jogadores para permanecer na Série A. A luta continua.

Na Arena do Jacaré, caso Vanderlei Luxemburgo fosse técnico do Atlético, ele diria que “dessa vez o pão caiu com a manteiga virada para cima”. Apesar de jogar muito bem, por pouco não tomou dois gols do Botafogo aos seis e aos dez minutos, quando Elkeson e Felipe Menezes, perderam oportunidades na cara no Renan Ribeiro.

O Botafogo explorava o lado esquerdo da defesa atleticana, forçando as jogadas em cima do Richarlyson. Até que aos 15, Daniel Carvalho aliviou, abrindo o marcador, cobrando o pênalti cometido no Berola. Depois, foi ampliar o placar e administrar.

Em Uberlândia o América voltou a fazer o que deveria ter feito na maioria dos jogos do campeonato: jogou bem e venceu. Seu ex-técnico, Antônio Lopes pagou língua, e também pode terminar na segunda divisão.

Inacreditável como um time desses cai para a Série B. O trabalho feito pela diretoria e a sofrida torcida americana mereciam um destino melhor, mas a recuperação foi tardia.

Livro do Bob

Nosso ex-companheiro das páginas de O Tempo, Bob Faria, lança quarta-feira, 30, às 19 horas, na Livraria Leitura do BH Shopping, “Grito de gol: as vozes da emoção na TV”. Reúne conversas com sete importantes narradores esportivos do país: Galvão Bueno, Milton Leite, Silvio Luis, Cleber Machado, Milton Leite, Rogério Corrêa e Jota Júnior.

Cabeças cozidas

Não entendo como ainda há gente normal que não goste da fórmula do Brasileiro por pontos corridos. Nessa penúltima rodada, nove dos dez jogos seguraram muito a atenção do país. Apenas Grêmio e Atlético-GO atraia apenas os torcedores dos dois times. A briga pelo título; contra o rebaixamento e por uma vaga na Libertadores, faz com a disputa seja atraente da primeira à ultima rodada.

* Estas e outras notas estarão em minhas colunas de amanhã nos jornais O Tempo e Super Notícia.

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Náutico se deu bem nas negociações com empreiteiras em Recife

Com o Náutico de volta à Série A, lembrei-me dessas informações sobre o “Timbu”, na coluna “Painel” da Folha de S. Paulo, sobre as negociações com as empreiteiras que estão construído a Arena de Recife para a Copa de 2014.

Se deu bem!

“Pagando bem…”

Para conseguir fechar o contrato que obriga o Náutico a mandar seus jogos por 30 anos na Arena Pernambuco, o consórcio responsável pelo estádio, formado por Odebrecht e AEG, teve de acertar um valor a pagar para o clube.

…que mal tem. O Náutico recebeu R$ 1,5 milhão na assinatura do contrato e terá uma “mesada” até o primeiro jogo na arena (previsto para junho de 2013) de R$ 350 mil. Caso o Náutico suba para a Série A, o valor aumenta para R$ 500 mil. A partir da estreia, o consórcio comprará 9.200 ingressos por jogo, para garantir renda ao clube.

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De volta à Série A e charges que falam tudo

Bom demais o jogo que marcou a volta do Sport Recife à Série A do Brasileiro.

Venceu o Villa Nova, no Serra Dourada, 1 x 0, debaixo de muita chuva.

O Náutico também se garantiu e Pernambuco volta com dois clubes à elite em 2012.

A Portuguesa e a Ponte Preta já estavam garantidas.

Parabéns ao Araxá, que sagrou-se campeão, hoje da terceira divisão mineira, vencendo o Social de Cel. Fabriciano, 3 x 1.

O “Saci” também se garantiu na segundona de 2012 e parabéns a todos do Vale do Aço.

Com atraso, mas em tempo, parabéns ao Tupi de Juiz de Fora pela conquista da Série D nacional. Pena que não conseguiu segurar o técnico Ricardo Drubsky, que acertou com o Volta Redonda.

Veja esta charge do Duke, hoje, no O Tempo:DUKEPOLITICA

Aí me lembrei que até agora ninguém foi parar na cadeia pela ladroagem no Ministério dos Esportes, e lembrei-me também, dessa charge da Folha de S. Paulo, dia 17 de outubro, muito a propósito:

FOLHA

Com o Sebastian Vettel, já campeão da temporada, a última prova da Fórmula 1 no ano, em São Paulo, amanhã, ficou esvaziada, mas valeu uma ótima verdade do Duke, hoje, no Super Notícia:

DUKEBARRICHELO

E vamos aguardar a rodada deste domingo da Série A.

Para quem tem nervos de aço!

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Hora de adular o Coelhão

Duke, hoje, no Super Notícia!

DUKE

Mas o Galo também vai gostar de uma vitória do Coelhão sobre o Atlético-PR

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Para quem gosta, um show de números e projeções

Em sua excelente coluna no Jornal do Vale do Aço, Fernando Rocha disseca a reta final do Brasileiro e as competições estaduais em andamento que têm os representantes de Ipatinga e Cel. Fabriciano, como protagonistas.

Transcrevo o trecho onde ele fala dos números e projeções matemáticas.

Confesso que nunca leio estes números, nem perco tempo em ouvir no rádio ou TV, porque o futebol é uma ciência inexata, e nenhum número resiste a uma jogada genial dos Ronaldinhos e Adrianos da vida, um erro ou má intenção de arbitragem, um frango de um goleiro, enfim, o “Sobrenatural de Almeida” (Viva Nelson Rodrigues!) sempre entra em campo e costuma criar heróis e vilões, especialmente nos momentos decisivos.

Mas, há quem goste desses números e em respeito a estes, aí está a coluna do Fernando, com fartura matemática:

“… E como não poderia deixar de ser, em toda reta final de campeonatos, os matemáticos deitam e rolam com suas contas, previsões, que nem sempre dão certo, mas é bom prestar atenção. Para que vocês, caros leitores, tenham uma idéia do perigo que seus times estão correndo na visão destes “especialistas”, resolvi publicar os números da hora:·         SITE CHANCE DE GOL: Atlético-G0, menos que 0,001 de cair; GALO, 0,5% (estaria salvo); Bahia, 5,6%; CRUZEIRO, 34,5%( percentual muito alto e perigosíssimo); Ceará, 68,6%; Atlético-PR, 90,8%. ·         SITE INFOBOLA: Atlético-GO, 1%; GALO, 1%; Bahia, 7%; CRUZEIRO, 37%; Ceará, 69%; Atlético-PR, 85%. Este site tem como responsável o matemático gaúcho Tristão Garcia, que é muito prestigiado pelo pessoal do rádio de São Paulo, mas na minha opinião chuta mais do que o Nelinho nos bons tempos.·       UFMG, que considero o mais sério e que se embasa em dados científicos com maior clareza: Atlético-GO; 0%; GALO, 0,25%; Bahia, 3,5%; CRUZEIRO, 41,5% (TÁ FEIA A COISA!); Ceará, 63,7%; Atlético-PR, 90,8%. Como vocês podem conferir, no site da UFMG, o mais sério, como já escrevi, o Cruzeiro anda pior nas previsões matemáticas, mas prefiro invocar a máxima do “professor Pardal”, Adílson Batista: “vamos aguardar”.·

Ipatinga e Social terão jogos decisivos pelos mata-matas da Taça MG e Terceirona Mineira neste final de semana, contra o Villa Nova domingo e Araxá hoje á tarde, respectivamente, em situações opostas. O Tigre enfiou 3 x 0 no Leão no jogo de ida e pode administrar o resultado em Nova Lima para ir á final desta competição mixuruca, enquanto o Saci vai ter que jogar muito, muito mesmo, para bater o Ganso e se sagrar campeão da famigerada terceira divisão estadual. Que os Deuses do futebol os protejam!”

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Muito a comemorar!

Amigos, me perdoem, mas este post é paroquial, pois estamos vivendo duas datas da maior importância em minha cidade.

Ontem ela comemorou 144 anos e dia 29, terça-feira, o meu jornal, em sociedade com o também jornalista Júlio de Assis, completa 20 anos.

Também hoje, está circulando o SETE DIAS normal, acompanhado de uma edição especial comemorativa, distribuida gratuitamente em toda a região.

Escrevi este editorial, que conta um pouco da nossa luta pessoal e cidadã, que quero compartilhar com os senhores:

* Sete Lagoas comemora 144 anos como Município e o jornal SETE DIAS, completa 20 anos dentro dessa história.

A data da cidade é dia 24 de novembro, a nossa, 29, quando fomos às bancas pela primeira vez.

Temos sido muito cobrados para fazer uma comemoração com pompa, festa e pirotecnia, já que 20 anos é um período marcante. Especialmente num

país onde a maioria das empresas que nasce não chega a dois, e fecha as portas por má gerência ou mercado inadequado.

Pois nossa única grande comemoração é essa, com os nossos leitores, através deste caderno especial comemorativo dos dois aniversários.

O SETE DIAS só conseguiu chegar a essa idade por causa dessas características: simplicidade e pés no chão, sem arroubos ou pretensões fantasiosas.

A cada ano vivido, lembramos na edição comemorativa que não foram poucas as pessoas que disseram que não sobreviveríamos três meses. Pois 20 anos se passaram e muitos que fizeram essa previsão agourenta já morreram ou suas empresas viraram pó.

E nós estamos aqui, mantendo nossa missão registrada no primeiro editorial: compromisso com a cidade, o que implica que o interesse maior é o leitor.

Doa a quem doer, publicamos as reportagens e comentários que interessam à comunidade. Custa caro, mas é o preço que se paga quando uma empresa jornalística não aceita defender interesses inconfessáveis.

Recusamo-nos a negar a verdade e o debate a uma cidade inteira. Cumprindo o mandamento número um do jornalismo sério, ouvimos sempre o “outro lado”, para que a parte incomodada com uma informação ou opinião apresente a sua versão.

As incompreensões são muitas, perdemos clientes e pseudos amigos nestes 20 anos, mas temos consciência que Sete Lagoas ganhou com a nossa forma de praticar jornalismo, e isso é o que importa.

O reconhecimento público é esta marca: 20 anos de circulação ininterrupta, sem nos atrelarmos a nenhum grupo político ou empresarial, nenhum prefeito, vereador ou deputado.

Muito pelo contrário; graças ao SETE DIAS as mazelas de maus políticos e maus empresários vão a público, derrubando falsos mitos; denunciando “Santos do pau oco” que se escondem atrás de uma imagem mentirosa de “bons samaritanos”.

O respaldo das senhoras e senhores, leitores de banca e assinantes, nos garantiu 20 anos de vida e certamente garantirá mais tantos pela frente, porque a nossa motivação continua grande, ainda mais com os novos ventos econômicos que sopram em Sete Lagoas e região.

Aliás, este Caderno Especial de aniversário aborda exatamente os novos rumos da nossa economia, do nosso comércio e do comportamento social em mutação da cidade.

O ciclo iniciado pela IVECO em 1998 inseriu Sete Lagoas no contexto global da economia, atraindo outras grandes empresas e negócios de perfil diferente dos até então experimentados por aqui.

A primeira conseqüência positiva foi o fim da dependência da indústria do gusa, obsoleta e repleta de empresários de viseira, que só pensavam no próprio lucro a custa de trabalho pessimamente remunerado e conivência ou prática de crimes trabalhistas e ambientais.

Ainda estamos longe do ideal, mas já melhoramos muito, e neste ritmo de crescimento do Brasil, a tendência é que Sete Lagoas continue evoluindo, proporcionando melhor qualidade de empregos e consequentemente uma cidade melhor para se viver!

* www.setedias.com.br

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