Blog do Chico Maia

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Zagallo, 80 anos!

Homenagem a Zagallo, que hoje completa 80 anos, e será tema de programa especial no Premiere F. Clube.

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Polêmico muitas vezes, porém, uma grande figura humana.

Na Copa de 1990 conviveu conosco da imprensa, como comentarista da saudosa Rede Manchete. Ótimo papo, de histórias sensacionais dos bastidores do futebol.

Em 1994 era o cão de guarda da comissão técnica do Carlos Alberto Parreira. Puxava para si as brigas com imprensa e torcedores, deixando o treinador em paz para trabalhar.

Em 1998 dirigiu a seleção na Copa da França e ficou no olho do furação ao ter que decidir se o Ronaldo deveria jogar ou não. Já tinha falado com o Edmundo que ele jogaria, mas daí a pouco chega o Ronaldo, meio zonzo, com o médico Lídio Toledo.

Zagallo optou por ele; o Brasil perdeu feio para a França e o comandante dá explicações até hoje.

Em 2002, não participou da seleção no penta, na Ásia, mas foi homenageado pela CBF no mês de novembro, chefiando a delegação num amistoso na Coréia.

Em 2006, já sem as suas melhores condições de saúde, foi à Copa da Alemanha como coordenador, encerrando seu ciclo na seleção.

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O site da Veja selecionou algumas frases dele que ficaram famosas: 

“Não era para Ronaldinho ter jogado.”

Reconhecendo que o atacante não tinha condições de disputar a final da Copa da França, em julho de 1998

 

“Tem que haver equilíbrio. Não adianta onze Dungas e nem onze Romários.”

Sobre um time ideal, em maio de 1994

 

“Se tivéssemos 11 Dungas em campo não perderíamos um jogo.”

Sobre o comportamento do jogador no jogo contra Marrocos, na Copa da França, quando Dunga se desentendeu com Bebeto e, por pouco, não acertou-lhe uma cabeçada, em julho de 1998

 

“Sou a favor do sexo antes, depois e até durante o jogo.”

Comentando a proibição da presença das mulheres dos jogadores na concentração da seleção na França, em maio de 1998

 

“Vocês vão ter que me engolir.”

Sobre a conquista da Copa América a despeito das críticas, em julho de 1997

 

“Sou contra o machismo, mas já imaginou como é que ele (o homossexual) vai dar o pulinho na hora do pontapé?”

Em maio de 1997

 

“Em 1970, entrei no lugar do João Saldanha porque, pipocas, sou um técnico de futebol. Se ele tinha problemas políticos, que culpa tenho eu? E só fui saber disso em 1994.”

Em maio de 1997

 

“Até a minha mulher já me fez essa pergunta! Não Sei…”

Respondendo sobre que jogador escalaria no ataque caso não pudesse contar com Romário ou Ronaldinho, em maio de 1997

 

“Sou um viciado em vitórias.”

Como técnico do Flamengo, ao vencer a Taça Guanabara, em março de 2001

 

“Não sou de fugir à luta, mas acho que estava prejudicando o Flamengo.”

Ao anunciar o fim de sua carreira como técnico de futebol, em novembro de 2001

 

“Vamos nos classificar e disputar a medalha de ouro. Prometo.”

Em sua coluna publicada no Jornal do Brasil de 23 de julho e 1996, dois dias após a derrota do Brasil para o Japão

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Mário Jorge Lobo Zagallo

Nascimento: Maceió (AL)

9 de agosto de 1931

 

Como jogador

América (RJ), Flamengo (RJ) e Botafogo (RJ)

 

Títulos:

Copa do Mundo 1958 e 62; Taça Oswaldo Cruz 1958, 61 e 62; Taça Bernardo O“Higgins 1959 e 61; Taça do Atlântico 1960 e Copa Roca 1963 (Seleção Brasileira); Campeonato Carioca 1953, 54 e 55 (Flamengo) e 61 e 62 (Botafogo); Torneio Rio-São Paulo 1962 e 64 (Botafogo) e Campeonato Brasileiro de Seleções 1951 (Rio de Janeiro)

Clubes como treinador: Botafogo (RJ), Fluminense (RJ), Flamengo (RJ), Al Hilal (ARS), Vasco (RJ), Bangu (RJ) e Portuguesa (SP)

 

Seleções que dirigiu

Brasil, Kuwait, Arábia Saudita e Emirados Árabes

 

Títulos

Copa do Mundo 1970, Copa Roca 1971, Taça

Independência 1972, Copa Stanley Rous 1995, Torneio Pré-Olímpico 1996, medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta 1996, Copa América 1997 e Copa das Confederações 1997 (Seleção Brasileira); Campeonato Carioca 1967 e 68 (Botafogo), 71 (Fluminense) e 1972 e 2001 (Flamengo); Taça Brasil 1968 (Botafogo), Copa dos Campeões 2001 (Flamengo); Copa do Golfo 1976 (Kuwait); Campeonato Saudita 1979 (Al Hilal) e Torneio Pré-Olímpico 1984 (Arábia Saudita)

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De Aécio Neves a Maitê Proença; ninguém escapa da Lei Seca no Rio!

A moda está chegando em Minas e tomara que não livre a cara de ninguém também!

Do site da Veja:

* Bruno De Luca foge da Lei Seca e leva a pior

Ator entrou em condomínio particular para não ter carro apreendido. Artistas, jogadores de futebol, políticos e autoridades já caíram nas blitze da operação

Rafael Lemos

A emenda saiu pior do que o soneto para o apresentador Bruno De Luca, na noite desta segunda-feira. O apresentador do programa ‘Vai pra onde’, do canal Multishow, tentou fugir de uma blitz da Lei Seca, no Humaitá, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Depois de se recusar a fazer o teste do bafômetro, Bruno fez, ao vivo, o que costuma fazer na TV: se mandou e entrou num condomínio privado. De Luca levou duas multas: uma pela recusa ao teste e outra por evasão de blitz – por ter fugido. As infrações classificadas como “gravíssimas” pelo Código de Trânsito Brasileiro. Ele também responderá agora a um processo administrativo no Detran-RJ.

O agente da Lei Seca estava de posse dos documentos do apresentador quando o carro Kia Sportage entrou em uma propriedade particular. Os documentos ficaram com o oficial e foram anexados às notificações. A carteira de motorista do apresentador ficou apreendida. Já o carro escapou da apreensão porque estava em propriedade particular.

A prática mais comum (e legal) de quem consumiu algum tipo de bebida, diante da blitz, é a recusa em fazer o teste. Nesse caso, o motorista recebe multa de 957 reais e não pode continuar dirigindo. A carteira de habilitação é retida por cinco dias úteis e é aberto um processo adminstrativo. O carro só pode sair da blitz conduzido por alguém habilitado – e que também se submeta ao teste.

De Luca é apenas o mais novo integrante de uma extensa lista de famosos que já caíram na Lei Seca. Atores, cantores, jogadores de futebol e até políticos já viraram notícia após serem pegos pela blitz que combate o consumo de álcool entre motoristas no Rio. Na madrugada da última sexta-feira, o técnico do Flamengo, Vanderlei Luxemburgo, teve o carro apreendido numa blitz em São Conrado, na Zona Sul. Ele foi aprovado no teste do bafômetro, que apontou o resultado 0,00 mg/l, mas teve o veículo guinchado porque não conseguiu apresentar o Certificado de Registro e Licenciamento Anual (CRLV).

Nem políticos escapam – Outro caso recente foi do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que teve a carteira de habilitação apreendida, no dia 17 de abril, numa blitz montada no Leblon, a alguns metros de seu apartamento no Rio. Além de ter se negado a fazer o teste, o político estava com a documentação do veículo vencida. Tratava-se de um Land Rover registrada em nome de uma rádio de Betim (MG).

Dois meses depois, foi a vez de Indio da Costa (PSD-RJ), que foi candidato à vice-Presidência na chapa de José Serra (PSDB), dizer não ao teste do bafômetro e ter a carteira de habilitação apreendida. Ele foi parado por volta das 23h, quando levava a namorada para casa após o jantar. Em sua defesa, Indio alegou que havia tomado apenas uma taça de vinho durante o almoço, às 13h, e que preferiu “não arriscar”.

Representante dos times da política e do futebol, o deputado federal e ex-jogador Romário (PSB-RJ) resolveu exercer os seus direitos “como qualquer cidadão” e não assoprar o bafômetro numa blitz da Lei Seca, em julho, na Av. Armando Lombardi, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. A resposta veio pelo twitter: “Não é novidade que eu bebo e também não é novidade que já fui parado outras vezes [na blitz]. Como qualquer cidadão, tenho direito de recusar e foi o que fiz e farei sempre: usar meu direito”, comentou. “Não fiz [o teste] e não vou fazer”.

Confira a lista de famosos que já caíram na Lei Seca:

Marcelo Faria (17 de abril de 2009): O ator foi parado numa blitz na Av. Vieira Souto, zona sul do Rio de Janeiro. Ele fez o teste do bafômetro, que detectou quantidade de álcool acima do nível permitido, foi multado e teve a carteira de motorista recolhida.

Thiago Rodrigues (17 de julho de 2009): O ator recusou-se a fazer o teste do bafômetro numa blitz na Av. das Américas, zona oeste do Rio de Janeiro. Ele teve a carteira de motorista apreendida e o carro, que estava sem o lacre da placa, rebocado.

 Renato Gaúcho (14 de agosto de 2009): O treinador recusou-se a fazer o teste do bafômetro numa blitz na Av. das Américas, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Ele teve o veículo rebocado porque não estava com a documentação em ordem.

Júnior (14 de agosto de 2009): O ex-jogador e hoje comentarista esportivo Júnior foi parado na mesma blitz – e no mesmo dia – que Renato Gaúcho, na Av. das Américas. Também não fez o teste do bafômetro e acabou multado.

Diego Tardelli (5 de outubro de 2009): Corajoso, o atacante aceitou passar pelo bafômetro numa blitz montada na Linha Amarela, no Rio de Janeiro. O teste constatou nível alcoólico acima do permitido. O jogador teve a carteira de que pagar a multa de 957, o atacante teve a CNH apreendida

Djalminha (26 de outubro de 2009): O ex-jogador se recusou a fazer o teste do bafômetro e teve o carro apreendido numa blitz na Av. Ministro Evandro Lins, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. O veículo ainda estava com o IPVA atrasado havia dois anos.

Adriano (9 de fevereiro de 2010): O ex- atacante do Flamengo teve a carteira apreendida após se recusar a passar pelo bafômetro durante uma blitz na Av. das Américas, na Barra da Tijuca. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro.

René Simões (30 de maio de 2010): O treinador foi pego numa megablitz, com 100 agentes e 50 PMs, na Av. das Américas, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Ele foi aprovado no bafômetro, mas teve o carro apreendido por causa de documentação atrasada.

Dado Dolabella (16 de abril de 2010): O ator foi parado numa blitz na Rua Ministro Raul Machado, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. Ele não quis fazer o teste do bafômetro e teve o carro, que estava com problemas na documentação, apreendido.

Elba Ramalho (6 de agosto de 2010): A cantora foi parada numa blitz na Av. Padre Leonel França, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. Ela disse ter bebido duas taças de vinho e, por isso, preferiu não fazer o teste do bafômetro. Ela teve apreendidos a carteira de habilitação e o carro, que estava com o documento estava vencido.

Toni Garrado (13 de agosto de 2010): O ex-vocalista da banda Cidade Negra foi pego sem habilitação em uma blitz na Rua Ministro Raul Machado, na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro. Ele também se recusou a fazer o teste do bafômetro e acabou levando duas multas, uma no valor de 957 reais e outra de 574 reais.

Sérgio Mallandro (12 de setembro de 2010): O humorista ficou a pé após ser parado numa blitz na Av. Delfim Moreira, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro. Ele dirigia um Audi A4 prata de uma amiga, que ainda não tinha permissão para circular nas ruas. Ele fez o teste do bafômetro e foi aprovado.

Sandra de Sá (17 de setembro de 2010): A cantora foi pega na Av. Bartolomeu Mitre, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro. Ela se recusou a fazer o teste do bafômetro. O carro da cantora, uma caminhonete Pajero, estava com a placa vencida e foi apreendido.

Bruno Gagliasso (27 de outubro de 2009): O ator foi pego numa blitz na Av. Niemeyer, zona sul do Rio de Janeiro. No teste do bafômetro, foi constatado um nível de álcool no sangue superior ao permitido por lei. Ele teve a carteira e o carro apreendidos.

Danielle Winits (27 de outubro de 2009): A atriz foi pega na mesma blitz que Bruno Gagliasso, na Av. Niemeyer, zona sul do Rio de Janeiro. Diferentemente do colega, ela se recusou a fazer o teste do bafômetro. Foi multada e teve a carteira apreendida.

Eri Johnson (9 de dezembro de 2010): O ator caiu numa blitz na Av. Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. na ocasião, ele disse que preferiu evitar o teste do bafômetro porque havia bebido um chope.

Priscila Fantin (9 de dezembro de 2010): A atriz caiu na mesma blitz que Eri Johnson, na Av. Ayrton Senna. Ela também não fez o teste do bafômetro e, assim como o colega, teve a acrteira de motorista apreendida.

Djavan (26 de janeiro de 2011): O cantor recusou-se a fazer o teste do bafômetro numa blitz na Av. Armando Lombardi, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele teve apreendidos a carteira e o carro, que estava com a documentação irregular.

Maitê Proença (24 de março de 2011): A atriz foi pega numa blitz na Av. Atlântica, Zona Sul do Rio de Janeiro. Após admitir que havia ingerido bebida alcoólica, ela foi orientada pelos agentes a não fazer o teste do bafômetro.

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/bruno-de-luca-foge-da-lei-seca-e-leva-a-pior


CBF briga na justiça com a Coca-Cola pelo uso da cor amarela em comercial

Do caderno de esportes da Folha de S. Paulo, de domingo, 7.

* “Marca registrada”

Justiça condena Coca-Cola a indenizar a CBF por camisa amarela em comercial e acende discussão sobre até que ponto a seleção é uma propriedade

LUCAS REIS
DE SÃO PAULO

A camisa mais famosa do mundo tem dono. E ela não pertence à nação.
A Justiça do Rio de Janeiro condenou a Coca-Cola, em segunda instância, a indenizar a CBF por utilizar, em comercial veiculado na TV no ano passado, ex-jogadores da seleção brasileira vestindo a vitoriosa camisa amarela.
Cabe recurso. O valor da indenização ainda não foi estipulado pela Justiça e será calculado de acordo com os gastos que a Coca teria com o patrocínio para fazer o vídeo.
O caso não é inédito: a Caixa Econômica Federal foi advertida, e Mastercard e Cervejaria Petrópolis, acionadas judicialmente pela CBF por, segundo a entidade, vincularem suas marcas à seleção -as ações ainda correm no Rio.
A Coca-Cola já foi, mas não é mais, patrocinadora da CBF -a AmBev, representada pelo Guaraná Antarctica, é quem estampa sua marca com a seleção brasileira.
No comercial, Bebeto, Biro-Biro e Dadá Maravilha vestem camisa amarela, mas sem o escudo da CBF no peito.
O caso acende a discussão sobre o direito de uso da “amarelinha”, eternizada mundo afora pelas conquistas da seleção brasileira.
Pela decisão, nenhuma empresa, grupo ou entidade pode se associar à imagem de um jogador vestindo o uniforme amarelo, mesmo que sem o emblema da CBF.
E, com a iminência da Copa de 2014, no Brasil, é muito provável que novos e diferentes casos surjam, já que a publicidade nacional invariavelmente explora a “amarelinha” em períodos de Copa.
A japonesa Konami, que produz o jogo “Pro Evolution Soccer”, parece ter se precavido. Em sua mais recente reedição do famoso game, a seleção brasileira virtual só aparece com esdrúxulos uniformes verdes e brancos.
Para a CBF, no caso do comercial da Coca, as imagens são suficientes para levar o telespectador a acreditar que o refrigerante é parceiro oficial da seleção brasileira.
“O vídeo mostra jogadores que jogaram na seleção, dentro de um vestiário, usando uniforme da cor da seleção. Todo o contexto remetia à seleção”, disse à Folha o advogado Flávio Diz Zveiter, que representou a CBF no caso.
A Coca-Cola se defende. Na ação, diz que, em vez do calção azul, usou um verde; que a camisa amarela não identifica marcas; e que as cores usadas “não são suscetíveis de apropriação por ninguém, sendo de livre utilização”.
Também declara que a CBF não pode se considerar única detentora de tudo que se relaciona ao futebol.
Ressalva que é, há décadas, patrocinadora oficial da Fifa, tendo o direito de explorar o futebol em campanhas publicitárias, e que os três ex-jogadores usados no comercial nunca atuaram juntos.
Mas a decisão judicial publicada há um mês segue o mesmo raciocínio da CBF.
“É evidente a imitação do uniforme da seleção brasileira, de uso exclusivo da primeira embargante [CBF].” 

Empresa diz que cores pertencem à bandeira do país

DE SÃO PAULO

Em nota, a Coca-Cola do Brasil informou que recorreu da decisão. “A CBF não detém o direito exclusivo sobre o verde e o amarelo, cores que remetem à bandeira do país”, afirma a nota. “Não houve cópia de qualquer propriedade da CBF.”
À Folha a CBF disse que apenas protege sua marca.
“A CBF jamais questionou o uso da camisa amarela pelo povo, em passeatas, comemorações. Mas, em ação comercial ligada ao futebol, é diferente”, disse o diretor de comunicação Rodrigo Paiva, que rebateu os argumentos da empresa.
“Quando a Coca pagava para usar a camisa amarela, agia da mesma forma com concorrentes. A CBF protege sua marca, como a Fifa protege a dela.” (LR)

E o Dr. André Pelli, a quem agradeço, enviou ao blog o link do comercial que gerou a polêmica:

* O comercial polêmico é este aí: http://www.youtube.com/watch?v=TcfRip0bOds&feature=player_embedded

Participaram dele os jogadores: Biro-biro, Dario Peito de Aço e Bebeto.


Um dos motivos de grandes vitórias argentinas

Por essas e outras que os argentinos costumam vencer jogos considerados impossíveis: controle emocional!

Irritam o adversário, mas não externam a sua irritação quando provocados; seguram a onda e seguem em frente.

Veja este exemplo do Riquelme, neste fim de semana jogando pelo Boca Juniors.

A notícia é do UOL, que se equivoca redondamente ao chamá-lo de “sangue de barata”. Tem é muito sangue frio:

* “Juan Román Riquelme é um dos melhores meias do futebol argentino, teve boas passagens pela seleção nacional, mas isso não impede que o craque seja alvo das torcidas adversárias. E alvo é uma palavra bem apropriada para o que aconteceu na estreia do Boca Juniors, no último fim de semana.

O camisa dez da equipe foi cobrar um escanteio durante a partida contra o Olimpo, em Bahia Blanca, e foi “presenteado” por torcedores locais com uma série de cusparadas. O meia mostrou autocontrole e sangue de barata, olhou para trás e profissionalmente cobrou o escanteio.”

Boca Juniors e Olimpo empataram em 0 a 0.

Veja:

http://uolesporte.blogosfera.uol.com.br/2011/08/08/riquelme-leva-cusparada-de-torcedor-e-mostra-sangue-de-barata/


Comunicação em tempo real

A tecnologia fez do mundo um big-brother sem fronteiras.

Quando eu saía da BHNews, às 13 horas, ouvi pela 98,3 FM, a turma d0 ótimo programa 98 Futebol Clube, registrando e-mail de um ouvinte, relatando que o Valdir Barbosa e o Dorival Junior estavam juntos no Diamond Mall.

Tão logo abri a minha caixa de mensagens havia vários e-mail idênticos, de diferentes pessoas que também presenciaram a cena.

Registrei no blog o e-mail do Cláudio Moreira.

Agora há pouco, vi no Super FC e Superesportes, fotos enviadas a ambos os portais, pelo advogado Raphael Maia.

Reforça a verdade que figura pública não tem vida privada.

Reforça também a fala do Valdir Barbosa: “Se fosse tratar de assunto relacionado a uma eventual contratação do Dorival, não iria se encontrar com ele em um Shopping”.

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Sobre este encontro, o melhor comentário que mais gostei, foi do Anisio Ciscotto, conselheiro do Cruzeiro, que sempre prestigia o blog:

“Logo após a final do campeonato mineiro, em jogo no qual somente a torcida cruzeirense compareceu, os dois ônibus dos times ficaram aguardando o movimento de carros diminur para que pudessem sair tranquilamente. Nesse meio tempo, vários cruzeirenses se postaram junto ao “hall principal” da Arena do Jacaré, proseando e tirando fotos com os jogadores do Cruzeiro. O que muito me admirou foi a atitude de Dorival Júnior, que ficou do lado de fora do ônibus e demonstrando um simpático fair-play, atendeu muitos cruzeirenses, com muita atenção e simpatia, mais até que muitos craques e dirigentes cruzeirenses. É isso aí: o homem é um cavalheiro, cultiva amizades e sai pela porta da frente. Nada mais comum e esperado que dois ex-colegas de trabalho se encontrem e batam papo. Amanhã, dentro do mundo politicamente perfeito, os gerentes de bancos diferentes não poderão conversar, políticos de partidos diferentes não poderão se entender e atleticanos não poderão se casar com cruzeirenses.
Certos estão Waldir Barbosa e Dorival. Em tempo: eu também tirei uma foto com o Dorival e pus meu italiano em dia proseando com o também simpático Mancini.”

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Valdir Barbosa e Dorival Junior se encontraram no Diamond, mas casualmente

Obrigado ao Cláudio Moreira,

que enviou o seguinte comentário e informação ao blog:

“Caro Chico,

Saudades do tempo que futebol tinha paixão e respeito, identificação com o time, com o clube, afinidades, etc. Hoje o que manda é a grana, infelizmente.
Acabo de chegar em casa vindo do Diamond Mall, onde almocei e cruzei com o Dorival Junior na praça de alimentação.
Depois de agradecer ao Galo, e dizer de sua admiração ao Glorioso e que o time ganhou mais um torcedor, tava lá o Dorival sentado em uma mesa a almoçar e discutir seu futuro com o Valdir Barbosa…
Nada como a grana e o tal “profissionalismo” para ditar as “paixões” hoje em dia.
Ainda no Diamond me chegou a notícia do novo técnico do Galo: Cuca, que até outro dia treinava o Cruzeiro.
Hoje é assim, e até acho que isso faz parte, mas fico por aqui me perguntando se vale mesmo a pena ficar discutindo a paixão de um time ou outro se para quem tá lá dentro o futebol é simplesmente um negócio.
Abraços,
Cláudio Moreira.”

* Tão logo li este e-mail liguei para o Valdir Barbosa para saber desse encontro com o Dorival Junior.

Confirmou que houve o encontro, porém casual. Ele mora na região, estava saindo do Supermercado Verdemar quando o Dorival, que estava na mesa da pizzaria em frente o chamou pelo nome.

Trabalharam juntos no Cruzeiro e sempre tiveram bom relacionamento.

Bateram papo, falaram também sobre futebol, mas nada a ver com um possível convite para substituir o Joel Santana.

Na mesa com o Dorival estava o seu procurador, Élcio, ex-volante do Atlético, acompanhado do filho.


Mais detalhes do bloqueio ilegal de celulares

Agradeço ao leitor Waldemar Marcelo que enviou este texto do Marco Antônio Araújo, do portal R7 (que pertence à Rede Record), sobre a omissão pela reportagem da Folha de S. Paulo ao nome da emissora que estava usando ilegalmente bloqueadores de celular nos estádios do Campeonato Brasileiro.

Vale lembrar que Folha e Globo são sócias no controle do jornal de economia Valor S/A: 

Por que a Folha escondeu?

Você sabia que a Globo usa bloqueadores de celular em estádios para poder transmitir jogos de futebol em alta definição? Chocante, não? É ilegal, óbvio. Com um agravante: esses equipamentos entraram no país de forma clandestina. Contrabando, portanto.

Dois crimes graves, enfim descobertos, graças a uma investigação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). E que veio a público por conta de uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo deste domingo (07).

Seria um grande serviço à sociedade, não fosse por um detalhe intrigante, suspeito e indesculpável: a matéria não cita o nome da Globo em nenhum momento!

Só ficamos sabendo que se trata de “uma grande emissora” que usava os bloqueadores “para ter estabilidade na transmissão” e que “um dispositivo instalado nas câmeras impedia que celulares acessassem a antena da operadora mais próxima, que, assim, ficava a serviço da emissora.”

Mais detalhadamente: “No início de julho, fiscais da agência em São Paulo autuaram uma grande emissora de televisão, no estádio do Pacaembu, pelo uso ilegal de equipamentos que bloqueavam celulares em um raio de até 1,6 km do campo.”

Deve ser algum novo modelo de jornalismo, em que denúncias seríssimas preservam a identidade de sabotadores e contrabandistas. É como noticiar que um ministro foi demitido por desvio de dinheiro, mas, talvez por gentileza, não dar o nome do ladrão.

A Folha não diz na matéria se a omissão é exigência da Anatel, o que também seria injustificável, já que é informação relevante e de interesse público. E sabemos que isso não é caso de segredo de Justiça, já que tudo ocorre na esfera de uma agência reguladora, e não no Judiciário. Ainda.

Por que essa camaradagem inútil, já que, por dedução e eliminação, só podemos chegar à Globo e a seu canal a cabo, a Sportv? É a única “emissora” que tem os famigerados direitos de transmissão. A Band, por sua vez, só usa uma ou duas câmeras exclusivas na beira do campo. Só a Globo transmite.

Fiquei curioso. Como um fato desses não foi amplamente divulgado pela Anatel? Será que a Polícia Federal foi chamada para investigar o evidente contrabando? E a Folha, caramba, por que se meteu literalmente numa roubada dessas de proteger a “emissora”?

Nessa história toda, um fato, para lá de simbólico, chama atenção: bloqueadores de celulares só são autorizados em presídios. Para impedir que bandidos se comuniquem. Irônico, não?

* http://noticias.r7.com/blogs/o-provocador/2011/08/08/globo-usa-bloqueadores-de-celulares-em-estadios-e-a-folha-acoberta/


Queda, balanço e sossego!

Como sempre, bom demais da conta, Duke, hoje, no Super NotíciaDUKE


Opção de menor risco

Certamente a opção do Atlético por Cuca se deve ao fato de estarmos na 15ª rodada do Campeonato, e o temor de apostar em alguém de menor experiência.

Alexandre Kalil gosta do trabalho do Rogério Micale, que faz bom trabalho nos juniores, mas não quis arriscar uma promoção dele, agora, ao profissional.

Para sair da mesmice dos nomes conhecidos que trocam de grandes clubes a cada queda, o Galo poderia ter optado por um Jorginho, que além de ótimas performances no Palmeiras pré-Scolari, e hoje, na Portuguesa, tem identificação com a torcida alvinegra, dos tempos em que foi o camisa 10 do time comandado por Emerson Leão.

Todavia, Cuca é bom treinador.

Vamos ver como conduzirá este elenco.


Depois de esvaziar as gavetas, Dorival deixa a Cidade do Galo

Com semblante triste, o ex-técnico do Atlético foi fotografado pela equipe do SuperFC, do portal do jornal O Tempo, depois de esvaziar suas gavetas e pegar as suas coisas na Cidade do Galo

DORIVAL

http://twitpic.com/62xizg