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O que faz a diferença para o futebol ser melhor ou pior

Agradeço e destaco o que o Alexandre Assis que escreveu, sobre Diego Aguirre no San Lorenzo, a bola jogada e o comportamento de jogadores estrangeiros e brasileiros:

* “É o melhor emprego que existe, o cara é demitido por improdutividade no outro dia está empregado de novo e carregado por uma nova torcida. Luxa, que foi dispensado da 2ª divisão chinesa, já já treinará um grande daqui do Brasil. Mano Meneses espera ansioso por novos fracassos de Bento.
Cléber Machado, ontem, exaltava o equilíbrio do Brasileirão, so que não, coincidentemente times da frente foram prejudicados pelos árbitros, quem sabe na próxima rodada serão os beneficiados. Ai dá Ibope!
Meu Deus, quanto jogo bom na Eurocopa, futebol moderno, toques de primeira, potentes chutes de fora da área, sem firulas, valorização da posse de bola, sem maiores catimbas, fair play, estádios cheios. Muito bom!
Nossos “patrícios” muito se assemelha ao nosso futebol. Assim como o Brasil, Portugal é seleção de um jogador só. Menos mal que aos trancos e barrancos está classificado.
Como a Itália sabe crescer dentro de uma competição, mas contra a Alemanha, será uma final antecipada. Jogaço!
O jogador Éder da Itália, se jogasse no Brasil, não seria convocado nem se formassem 10 seleções, principalmente se ainda jogasse no Criciúma. Lá na Itália é importantíssimo para o esquema do técnico Conte.
É de impressionar o Nacionalismo e o Coletivismo vistos na Eurocopa. Uma empatia muito grande entre atletas e torcidas. Jogadores e torcedores ovacionam extasiados suas bandeiras e ainda não ouvi casos de xenofobia. O esporte tem que ser assim!
Fiquei comovido com a desolação e tristeza do Messi, enquanto no Brasil, os caras perdem e saem sorrindo do campo de jogo. Logo após as derrotas vão às baladas. São cada festa de gosto duvidoso… É cada entrevista carregada do famoso “tô nem ai”. Nosso futebol precisa de uma limpa a começar pelo primeiro escalão.”

* Alexandre Assis


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Comentários:
36
  • luiz ibirite disse:

    só espero que hj contra a chapecoense, o cruzeiro não faça como fez no jogo contra o flamengo, pois veio de uma vitoria convincente diante do nosso rival no classico e depois me apronta aquela ingrata surpresa, vamos cruzeiro, jogar bem, ganhar e retribuir a confiança do torcerdor.

  • Alexandre Assis disse:

    Também não sou contra baladas para atletas, mas vejam bem, eu disse após derrotas. R 10 já chegou a BH fazendo festas, enquanto jogou ninguém observava suas farras, começou a jogar mal, foi dispensado. O atleta tem sim seus direitos, mas tem que mostrar resultados em campo. Após a eliminação do Brasil na Copa América, viram as reações estranhas de Daniel Alves e Neymar. Jogador de futebol é uma pessoa pública e formador de opinião e precisam repensar suas atitudes.
    Quando eu disse Nacionalismo, me refiro a responsabilidades para com a pátria e os torcedores. Lá o atleta primeiro defende sua Bandeira e resultados, pra depois pensar em dinheiro.

  • Leandro Fábricio disse:

    Lucas pratto já está fazendo bodas de prata no DM e nem previsão de volta, carlos eduardo também nada, luan tudo bem porque foi um caso mais grave e atípico…

  • Leandro Fábricio disse:

    Quando vc acha que a tranquilidade voltou aí começa de novo a onda de lesões no atlético… depois de rafael carioca ter tido constatada lesão na coxa hj foi a vez de leandro donizette… não é normal essa onda de lesões musculares, mas não é mesmo..

  • Fernando Cabral disse:

    É impressionante a incoerência do Alexandre e de quase toda imprensa mineira fica elogiando os times europeus mas não tiveram uma gota de paciência com o Aguirre,quando o Aguirre foi contratado veio com um grande objetivo resolver os excessos de gols que o galo tomava tornando o time mais compacto e menos previsível, mais qual treinador aguenta essa pressão de toda a mídia mineira e do próprio presidente que jogou a culpa toda em cima do Aguirre incluindo as contusões de jogadores e os problemas extra campo do cazares,o time campeão do Corinthians não era melhor que o elenco do galo e nem o Chile tem um elenco comparável ao da argentina, o diferencial foi o jogo coletivo e compacto desses dois.agora voltamos a estaca zero ,nada contra o Marcelo oliveira mas até agora só vi um time pior coletivamente apesar das 3 vitórias.agora é aguardar e tomara que o Marcelo cale minha boca

    • José Eduardo Barata disse:

      Uai, Chico, meu comentário foi postado e retirado na tréplica com o Alisson? Não entendi. Fui grosseiro? Acho que não.

    • Alexandre Assis disse:

      Caro Fernando, ao final do seu texto você acabou dizendo justamente o teor do meu texto, a falta de coletividade e excesso de individualismo, portanto, não posso ser incoerente. Em nenhum momento eu disse que o futebol brasileiro é pior do que o europeu, muito menos que os atletas de lá são melhores do que os de cá. Mas os fracassos da seleção, inclusive as de base e o desempenho dos nossos times em competições internacionais demonstram tudo. Os times daqui são muito mal treinados, nossos atletas tem que dominar a bola primeiro, depois levantar a cabeça ou aplicar dribles, lá e tudo mais rápido, eles pensam com a bola rolando, fazem lançamentos de primeira, arremessam a gol de primeira e fecham os espaços quando estão sem a bola e se movimentam muito. Nossos atletas são muito preguiçosos, nossos treinadores idem. Lembram dos treinos táticos de dois toques, falta isso no nosso futebol, sobra firulas e facilitam a marcação adversária. Abraços!

    • Leandro Fábricio disse:

      Realmente comentário coerente o seu, nunca achei o aguirre tão ruim como pintaram, o negócio era a insistencia com o patrick improvisado, fato que começou com levir, passou pelo aguirre e continua com o marcelo oliveira e a pessima comissão técnica do aguirre, eles arrebentaram o time do inter no quesito lesões e fizeram o mesmo com o elenco do galo…

      • Marcão de Varginha disse:

        Entra técnico, sai técnico, e todos eles conseguem a façanha de ver algo de bom no inservível, inútil, improdutivo futebol no Patric… é preciso desvendar o cérebro de quem em algum dia encaminhou Patric para o futebol! Com todo respeito, mas com Patric não dá… Chega de “patricoadas” em campo! O sujeito mal sabe efetuar cruzamento, é só correria e suor, mas não produz!
        – Mas não é só Patric que atrapalha a situação.. ainda bem que emprestaram Pablo e Mansur, mas ainda faltam “cascar fora” Hyuri, Carlos César, Tiago, Edcarlos, Carlos Eduardo, além de “apresentar” o banco de reservas para Robinho e Victor… e ainda falta contratar um lateral direito à altura do atual titular.
        – #benecyeternomito

        • José Eduardo Barata disse:

          Patrick Pelo Menos Corre é um enviado .
          Como disse o Gilbert da 98 , deve ter alguma
          coisa nele , sobrenatural , uma aura , um halo ,
          que só os técnicos conseguem enxergar e
          decifrar a mensagem .

  • José Eduardo Barata disse:

    Mais um, agora o Donizete. Tem coisa errada no GALO, é inaceitável toda essa situação. Ou então é a modernidade do futebol, como gostam os “comentaristas” de plantão, que derramam suas bobagens em nossos ouvidosCute, que aplaudem aquela molhação de campo, antes e durante os jogos, exigindo muito mais da musculatura para “acelerar” a partida. Futebol vai acabar do jeito que o conhecemos, a seguir essa toada.

  • Alisson Sol disse:

    O problema do Brasil nada tem a ver com os jogadores.Temos de parar de ser “babysitter” de marmanjo. Os jogadores do Islândia também vão beber depois de jogos. O brasileiro confunde o “horário de trabalho” com o “horário de lazer”. E os que não tem dinheiro para lazer, hoje acham que tem o direito (e até dever) de ficar vigiando o que os outros fazem quando não estão trabalhando!

    O que fez a Islândia para melhorar seu futebol? Um programa de longo prazo, e formou treinadores. Tem hoje a maior quantidade de treinadores de futebol formados por habitante no planeta. Não adianta querer formar o caráter e a disciplina de um jogador quando ele tem 21 anos. Você vai até conseguir mudar um ou dois, mas será a exceção. O que a Alemanha fez é o mesmo que a Islândia fez: vamos fazer do futebol um meio de atingir grande parte da população e ocupar os jovens. Não vamos ganhar todas as competições futebolísticas, mas o país ganha mais pessoas de caráter, aos invés de desocupados preocupando-se com o “baile funk” (nada contra a música em si). É o mesmo que os EUA também fazem com o esporte e com seu serviço militar.

    A Islândia fez mais, e manteve os jogadores bem “pé no chão”, pois os técnicos são pessoas que ainda tem outro trabalho: um deles é dentista. Vide link para um especial da TV Inglesa que mostra bem o excelente trabalho da Federação de Futebol da Islândia. Óbvio: ninguém de lá se candidatando a nada na FIFA! (pois sabe que não seria eleito!)

    • José Eduardo Barata disse:

      Pode colocar no balaio uma centena de treinadores da Islândia que não dá um Barbatana. E duas centenas dos estudiosos e formadores de jogadores de bola que não dá um Zé das Camisas. Futebol é arte. Quem faz arte é artista. Artista não se cria, nasce. Futebol, pois, não se aprende em laboratório. O nosso problema é que acabaram com nossos espaços, com nossa bola de meia, de borracha, nosso campo de terra. Ninguém mais joga bola descalço. Ninguém mais vai dormir sonhando que na manhã de domingo vai poder chutar uma G18, devidamente ensebada com a gordura que o açougueiro arrumou para a meninada dar um capricho na redonda. Foi-se a poesia, foi-se o sonho.

      • Alisson Sol disse:

        Espero sinceramente que você esteja sendo sarcástico em seu comentário. Do contrário, estará demonstrado o pensamento que levou o Brasil ao vexame contra a Alemanha. A persistir tal pensamento, em breve teremos também vexames diante da Islândia. Futebol não é arte: é esporte. O esporte, em momentos de superação, produz “obras de arte”. Mas não deixa de ser esporte, e exigir treinamento, dedicação, táticas e aperfeiçoamento constante.

        O Brasil tem estas ilusões de “arte” e “talento nato”. Nada mais longe da realidade. De Messi a Zico, de Pelé a Reinaldo, todos chegaram ao topo com muito treinamento. Às vezes, em momentos me que o esporte a nível internacional tem suas baixas, o país inteiro se ilude, e confunde superação individual com “arte”, e adiciona os terríveis ingredientes de nacionalismo e predestinação. Eu assisti a alguns dos momentos de ilusão esportiva no Brasil, tanto a nível de esporte individual quando coletivo. Assisti à ilusão de que o país tinha entrado para a elite do box com Maguila. Seria absurdo não assistir à luta de Maguila contra George Foreman, à época 9 anos mais velho. A ilusão foi calibrada, e bem calibrada, logo no segundo round. Depois, assisti à ilusão de que o Brasil havia entrado para a elite do tênis mundial, ao confundirem a superação individual de Gustavo Kuerten com um programa sustentável de incentivo ao tênis. E nem vou me alongar com as ilusões periódicas do basquete, ou com o fato de que o país tem o que aparenta ser um programa sustentável no Vôlei, que é na realidade mera consequência de leis de “incentivo fiscal” (que deveria ser corretamente chamado de “desvio fiscal”).

        Por fim, voltemos ao futebol, onde há este pensamento estranho de que “treinador não importa”, indo contra os fato (vide análise do impacto dos treinadores na EURO 2016). Pior é confusão de “motivador” com treinador. Motivação é claramente importante. Mas não é tudo. O Brasil tem um time que ficou em terceiro em uma Copa do Mundo invicto, e tinha um grande treinador em Cláudio Coutinho. Depois, não venceu com Telê, mas este também treinava o time. Jogadores de seleção praticavam fundamentos, e tinham de ter disciplina. Não nos esqueçamos de que Telê excluiu Renato Gaúcho e Mozer de uma Copa do Mundo. Que treinador hoje faria isto com “os equivalentes”?

        Continue achando que o futebol é arte e improvisação. A Inglaterra achou que era só entrar em campo e a camisa ia jogar contra a Islândia. Antes da partida, treinador e jogadores “relaxaram“. Para que estudar o adversário? Como poderia a Inglaterra, que inventou o futebol, se preocupar com um país pequeno e sem talentos conhecidos?

        • José Eduardo Barata disse:

          A Rússia estudou Garrincha em 3D , já naquela época , e deu
          no que deu .
          Meu caro Alisson , louvo a sua cultura , o seu saber .
          Acho só que precisa um pouco mais de interpretação de texto
          no seu currículo para entender quando uma mensagem vem
          carregada de simbolismos , de emoção … e não de sarcasmo .
          Queimei todos os meus neurônios para produzir alguma coisa
          que prestasse mas, qual ?, tive o meu pensamento considerado
          tacanho como tacanha foi aquela seleção de europeus que nos
          representou em 2014 e que você diz que representa a minha , a
          nossa mentalidade . Não seja tão arrogante , meu caro.
          Estar à altura de seus conceitos é algo impensável para mim .
          Jamais conseguirei enxergar a evolução do esporte bretão nas
          mãos da Islândia .
          E , meu caro , o exemplo da Alemanha de hoje como uma grande
          equipe porque fez assim ou assado , me desculpe , mas é falha a
          argumentação .
          Só quem não viu Paul Breittner , só quem não viu Overath , só
          quem não viu o Kaiser pode dizer que os germanos estejam
          fazendo algo novo .
          Não estão , não . Estão , tão somente , jogando futebol .
          O fino da bola , com a qualidade e a ARTE dos craques ,
          aqueles que dormem abraçados com a bola e que com
          ela tem um caso de amor eterno .

          • Nelson Henrique disse:

            Jose Eduardo Barata, agora você foi bastante sarcástico, mas parece que não entenderam.

          • Alisson Sol disse:

            A Rússia estudou Garrincha em 3D…“. Você poderia confirmar se estamos falando do mesmo Garrincha? Quero dizer: “Manuel Francisco dos Santos”, que jogou na seleção brasileira, e parou de jogar futebol em 1973? Provavelmente você tem razão: estudaram Guarrincha, e descobriram o “doping”! Era melhor não terem feito isto, e seus corredores estariam indo à Olimpíada do Rio.

            Sem o doping, que já foi provado como aceito e praticado amplamente com apoio governamental na Alemanha Ocidental (nem falemos da Oriental!), o vencedor por mérito da Copa de 1974 seria a Holanda (link).

            Se você prefere idolatrar um ou outro jogador do passado que conseguia driblar e correr mais que seus contemporâneos porque jogava dopado, e chamar isto de “arte”, sinta-se à vontade. Agora, nós que estamos aqui discutindo o presente para melhorar o futuro preferimos deixar o saudosismo de jogadores dopados, todos tendo de terminar suas carreiras antes dos 30 anos, exatamente onde isto tem de ficar: no passado.

      • Nelson Henrique disse:

        José Eduardo Barata, me diga onde eu assino, que eu assino em baixo. Seu comentário foi perfeito. Hoje nas categorias de base 9, 11, 13 anos, os caras ficam dando preparo físico e outras coisas mais. Acabam tolhendo a criatividade dos meninos. Treinos táticos deveriam ser introduzidos mais tarde. No inicio deveria ser pura diversão.

    • Leandro Fábricio disse:

      Coisa pra se pensar, porque o futebol brasileiro está esta draga além das lambanças da cbf e lei pelé, dirigentes inescrupulosos, empresários gananciosos etc etc??

      acredito também por causa da mudança na nossa forma de jogar, antigamente no brasil, todo time do meio pra
      frente era escalado dessa forma: um volante, dois meias de ligação que chegavam demais ao ataque, um centroavante e dois pontas abertos, esses pontas jogavam praticamente na linha lateral do campo e sua principal função era a velocidade indo no fundo fazendo cruzamentos para o centroavante empurrar para as redes, os laterias naquela época pouco subiam e ajudavam demais os defensores, já que só tinha um volante, acho que esse era o nosso diferencial para o futebol dos outros países…

      pois bem, começamos a tentar copiar os europeus que na época lançaram moda com o tal do libero lembram, mais especificamente os italianos com o baresi e costa curta, faziam essa função um terceiro zagueiro que jogava mais a frente dos outros dois, lembro que tentaram mauro galvão e ricardo rocha na seleção fazendo essa função, muitas equipes brasileiras também aderiram essa idéia que nunca deu certo…
      o tal libero não pegou, mas algumas outras formas dos europeus jogarem foram copiadas e permanecem até hj em nosso futebol, a introdução do segundo volante, os laterais mais apoiadores fazendo com que extinguissem os pontas, hj nas categorias de base se prima mais pela força fisica e marcação para depois se der usarem a tecnica, tecnica essa que sempre foi o nosso diferencial para com os europeus… tanto tentamos que hj a nossa forma de jogar é a mesma que a dos europeus e sempre vamos levar desvantagens se formos tentar nos equiparar a eles em obediencia tática, força na marcação, e coisas desse tipo, porque eles incutem isso nos jogadores desde as categorias de base, categoria de base que por aqui ficam em terceiro ou quarto plano para os dirigentes, os meninos sobem para os profissionais sem saberem fazer um cruzamento, não sabem bater na bola direito, hj não temos um grande batedor de falta, os meninos não sabem os fundamentos do futebol e querem aprender isso quando já estão nos profissionais, aí não dá mais tempo e são queimados por treinadores e torcida impaciente…
      antigamente quando se queria descobrir um talento para a base, era só ir nos campos de pelada das periferias que se achava aos montes, hj no lugar desses campos foram construidos edificios e a base é formada por em sua maioria garotos brucutus apadrinhados por gente forte que nada sabem de futebol…

      é uma observação minha, não sei se estou certo…

      • José Eduardo Barata disse:

        Dois volantes, como eu sei, quem lançou foi Telê, por força das circunstâncias, com Elzo e Alemão. Não estava copiando não, era o que tinha sem Cerezo e Zico. Daí, pegou.

        • Alexandre Assis disse:

          O futebol brasileiro era muito bonito sim, mas Telê tentou jogar aberto contra os europeus em 82 e se deu mal. Lembra do “bota ponta Telê”… Em 86 Telê tentou defender melhor e só perdeu a Copa no azar dos pênaltes. Acho que os técnicos brasileiros, principalmente os de bases, tem que ensinar o atleta brasileiro a continuar com sua habilidade, mas também aprender jogar sem a bola. Nossos atletas precisam de mais objetividade e compromisso.a

          • José Eduardo Barata disse:

            Ô gente , como as coisas são engraçadas :
            em 82 , Telê maravilhou o mundo com aquele
            time mas se deu mal porque jogou aberto .
            Um desastre !
            Em 86 , aí sim , fechadinho com dois volantões ,
            SÓ PERDEU por culpa dos penalties .
            Uma infelicidade !
            Que visão mais maluca …..
            Ah! , pra lembrar que antes da disputa com a
            bola na marca da cal houve aquele penalty que
            o Zico perdeu com o jogo em andamento MAS
            QUE NINGUÉM MAIS COMENTA .

          • José Eduardo Barata disse:

            Telê não “tentou jogar aberto” , Telê jogava assim .
            Com Falcão , Cerezo, Zico e Sócrates você queria
            o quê ? Carrinho no meio-campo ?
            E se deu mal por qual motivo ?
            Apesar da bola atravessada do Cerezo , chegou-se
            duas vezes ao empate que nos classificava .
            Mas a infelicidade do Junior que ficou grudado na
            trave naquele escanteio em que nossa defesa saiu
            possibilitou o terceiro gol da Itália .
            Por esse lance fortuito Telê se deu mal na sua forma
            de jogar ?
            E qual o motivo da encantadora Holanda de Cruyff e
            Rinus Michels ter “se dado mal” ?
            Eu vejo e gosto de futebol pelo futebol jogado .
            Não pelo pragmatismo das Islândias da vida , que sem
            dúvida , irão revolucionar a arte do esporte bretão .
            P.S: para lembrar que até hoje não me conformo com a
            não ida do GÊNIO Reinaldo . Imaginem ele lá , “jogando
            aberto” com o quarteto acima e o Éder …..

        • Leandro Fábricio disse:

          valeu pelo esclarecimento barata

  • Pedro Vítor disse:

    Me parece que o Donizete teve uma contusão muscular este ano tem sido difícil dar sequência ão time do Atlético, a palavra rodízio muito dita na era Aguirre ganhou força.

    Sem Donizete eu iria de Cândido e Eduardo não consigo de modo algum confiar no Urso

  • Alexandre Assis disse:

    Obrigado Chico pela deferência!

  • Pedro Vítor disse:

    Realmente o cargo de treinador de futebol é sonho de trabalhador, recebem um dinheirão e sempre estão aí quando desempregados, ficam se oferecendo e há 5 ou 6 clubes que acabam contratando.

    Bom eu repito, espero o Eduardo tenha sua sequência no time com a lesão do Rafael Carioca. Urso não é primeiro volante e Donizete tem jogado muito bem como segundo homem de meio campo, foi bem contra a Ponte Preta, Corinthians e América. Já o Urso dá liberdade e desequilíbrio ão setor defensivo, ainda mais agora sem o Rocha e a vulnerabilidade do Léo Silva.

    Na vaga do Rocha iria de Carlos César também concordo com o Marcelo nesta.

    Vou escalar meu time:

    Victor; C. César, Léo Silva, Erazo e Douglas Santos; Eduardo e Donizete; Casares, Robinho, Clayton e Fred;

    Acho que O Datolo em forma pega a vaga do Robinho porque dá mais liberdade ao Casares e distribui melhor o jogo, além da bola parada e o preparo físico

    E o Robinho é excelente reserva pro setor de ataque.

  • J.B.CRUZ disse:

    Futebol em 2 tempo:
    Primeiro tempo: até 1.982…Entrosamento, motivação e Amor a camisa..
    Segundo tempo: Pós perda de título mundial na copa da Espanha e o ÊXODO de craques ( Falcão,Cerezzo,Zico,PIONEIROS,,,), para o futebol estrangeiro o futebol descambou para o mercenarismo, onde basta o farfalhar das ‘verdinhas’ e de euros, que os jogadores juram amor a qualquer clube desde criancinha…Futebol tornou-se uma profissão como outra qualquer…

  • Alexandre Magno disse:

    Os europeus possuem o que não temos, organização, disciplina, fair play, estádios cheios, etc. Mas não tem o que estamos perdendo, qualidade. Nossos jogadores estão se tornando europeus, fortes fisicamente, corredores, e estão perdendo criatividade e habilidade. Tenho visto jogos da Euro e não tenho visto em termos de futebol nada que seja melhor que o nosso, é muito jogo físico, muita marcação e muita retranca. Portugal e Croácia e foi um exemplo disso.

  • José Eduardo Barata disse:

    Ah ! , Marcelo , eu espero que você seja mais coerente.
    Você disse que o time não precisa mais improvisar .
    Pois bem .
    Rocha fora , o substituto primeiro seria o Patrick .
    Vem jogando todo jogo , entra em qualquer lugar
    do time , tem “pegada” , tem “vontade” , corre o
    campo todo feito uma barata tonta , não existe
    bola perdida pra ele , essas coisas que todo técnico
    diz sobre ele.
    No entanto , é um LATERAL de ofício .
    E quando aparece a chance dele assumir a vaga
    na SUA POSIÇÃO ele é preterido .
    Para ficar ali à espera de ser escalado na zaga , no
    meio , no ataque ….. no gol , talvez .
    Patricão da Massa : um mistério a ser desvendado .
    Pode ser alguma condição contratual , vai saber …

    • Paulo F disse:

      A mercantilização dos jogadores com o advento da Lei Pelé, aliada à valorização da força física e futebol defensivo introduzida pelo Parreira em 1994, acabaram com o futebol brasileiro. Nós sempre revelamos grandes centroavantes, Reinaldo, Careca, Romario, Ronaldo, Edmundo, etc etc. Hoje não tem um que presta. Não tem um centroavante titular em grandes times da Europa. O mais próximo disso é Jonas de 31 anos.. .Ricardo Oliveira é o titular da seleção com seus 34.
      Demoraremos pelo menos uma década para nos recuperarmos, a contar da saída do Marco Polo Del nero e a trupe do Teixeira da CBF. Enquanto estiverem lá, a tendência é piorar.
      As federações estaduais estão caquéticas e acabadas. enquanto isso cbf nada no dinheiro.