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Curiosidades do Troféu Guará

14 de dezembro de 2009 às 21:07
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A votação do Troféu Guará teve algumas curiosidades que valem ser registradas:

 Alexandre Kalil, eleito dirigente do ano com 17 votos, contra 9 do Marcus Salum, 3 do Zezé Perrela, 2 do Conselho Gestor do América e 1 do Eduardo Maluf.

Apenas 3 unanimidades: Fábio, Jonathan e Diego Tardelli.

Leonardo Silva foi eleito com facilidade, 27 votos, mas a escolha do companheiro de zaga dele foi bem acirrada: Werley venceu Wellington Paulo por 12 a 10.

Celso Roth, eleito pela imprensa e treinadores de todo o país, como um dos três melhores do brasileiro, não teve nem um voto sequer no Guará.

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Comentários:
4
  • JOÃO BATISTA CRUZ disse:
    15 de dezembro de 2009 às 22:04

    Acompanho o troféu Guará desde 1.965 e para mim a maior injustiça foi a escolha da seleção Guará de 1.997… Naquele ano o CRUZEIRO foi Campeão Mineiro em cima do Vila nova 1×0 gol de Marcelo (recorde de público no Mineirão: l32.880 pessoas) e depois no segundo semestre daquele ano ganhou a Libertadôres das américas, 1×0 sôbre o cristal de lima (Perú) gol de Elivélton, já o Atlético naquele ano (1.997) ganhou a comennbol e o torneio centenário de B.H.,quer dizer torneios bem inferiores aos do CRUZEIRO..Agora pasmem que na seleção Guará só teve um jogador do CRUZEIRO,Cleísson..Dá prá confiar?..

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  • mauricio jose de souza disse:
    15 de dezembro de 2009 às 13:06

    Isso só mostra como a imprensa mineira conhece de futebol. Sorte deles que não tem rebaixamento em comentários e opiniões.

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  • Frederico Dantas disse:
    15 de dezembro de 2009 às 10:08

    De fato é estranho e incoerente o Roth não ter tido um único voto sequer.

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  • Lúcio Vieira disse:
    15 de dezembro de 2009 às 07:57

    Chico bom dia! por este espaço ser democrático vou dar minha opinião novamente.

    Vale a pena refletir sobre o Roth, este ano 99% da crônica mineira veiculou que o Roth estava fazendo ” ótimo trabalho” e tirando agua de pedra mas na votação ninguem vota nele! é muito incoerente……, já o Adilson Batista que foi literalmente ” detonado ” pela mídia recebe os votos no final. a conclusão é uma só : a imprensa pode ter parcialidade, preferências mas quanto a números e resultados não se discute.
    abraços Chico.

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