Bertoldo disse:

Lucio e Valcir, o atleticano sabe da sua limitada trajetória nos últimos anos. Voces é que vivem numa Ilha da Fantasia, como bem disse um outro blogueiro. Voces consomem tudo quanto é mentira que seu presidente impõe na mídia.

Herminio disse:

Alisson,
o importanté é cultivar as amizades seja Cruzeirense ou Atleticano.
Defendo antes de tudo MINAS GERAIS!
Já fui a sua cidade e fiquei em bayswater

NELSON HENRIQUE disse:

Parece que o Alisson Sol está todo radiante.
cuidadao para não quebrar mais a munheca. menino! ou será menina?

Anderson disse:

Alysson, realmente nao sei como funciona o socio torcedor da maioria dos times, mas acredito que os programas do Cruzeiro sao bons.

Aos que gostam de ir ao estadio todos os jogos, como eu, vale a pena desembolsar R$ 55,00 por mes e ter garantido o ingresso.

Aos que moram no interior, ou mesmo fora do estado ou pais, vale a pena pagar o papa-filas, pois assim, com uma pequena anuidade o torcedor teria direito de comprar o ingresso com mais comodidade.

Acho que se acabassem com o socio do futebol e permanecessem com o papa-filas eu continuaria indo na maioria dos jogos, deixaria so os do RURAL de lado.

Alisson Sol disse:

Herminio,

Se você conhece muita coisa, entāo disfarça muito bem, pois não parece.

No programa de sócio-torcedor de qualquer clube da Inglaterra há um número limitado de vagas, que geralmente corresponde a 80% da capacidade do estádio do clube. O sócio torcedor tem prioridade na compra de ingressos. Apenas isto. Para os bons jogos, na Copa dos Campeões, paga-se algo entre 50 e 200 libras pelos ingressos típicos (entre R$150 e R$600). Vale a pena pagar a taxa de sócio-torcedor, 25 libras/ano, pois é o único modo de se ter uma chance de comprar ingresso para os jogos que vale a pena assistir ao vivo. Não me sinto obrigado a assistir Chelsea x Hull City.

O programa de sócio-torcedor dos clubes brasileiros é completamente errado. Não se pode vender um programa com esta idéia de “ingresso garantido”. Primeiro, porque se todo mundo aparece, não vai conseguir entrar (vide o que ocorreu com os torcedores do Grêmio no jogo da Libertadores contra o Cruzeiro ano passado). Segundo, porque as pessoas (ao menos as do meu meio de convívio) tem outras coisas para fazer na vida, e responsabilidade financeira. Não fazem atividades para “contar para os outros”, mas quando estas lhe provêem um retorno pelo investimento. Creio que até este ano nem sequer se podia emprestar o cartão de sócio-torcedor do Cruzeiro para outra pessoa. Para que eu iria comprar isto?

Tem gente se gabando por aqui de passar desconforto. Fiquem à vontade. Eu estava no Mineirão no famoso jogo de recorde de público, contra o Villa Nova, no setor de cadeira especial. Levantei no intervalo, sem ver que milhares de pessoas estavam de pé, esperando um local para se sentarem. Não consegui mais me sentar. Também estava no Mineirão na final da Libertadores em 1997. Um outro torcedor à minha frente decidiu levantar-se alguns segundos antes da jogada do gol do Cruzeiro, que eu, no estádio, acabei não vendo. Pior que isto, eu fui a um jogo entre Cruzeiro e Coritiba no Mineirão quanto fui ao Brasil em 2008. No lado de fora do estádio, um policial despreparado levou uma pedrada de longe, e tirou sua arma e apontou para a multidão. E eu seria o primeiro a levar um tiro deste despreparado, o que foi evitado por um outro policial que acalmou o exaltado profissional que estava lá para prover “a minha segurança”. Depois disto, eu decidi que nunca mais vou ao Mineirão, a menos que mudem muito o patamar de qualidade do espetáculo. Eu tenho uma vida muito boa para arriscar por um “Cruzeiro x Coritiba”, e não me acho menos torcedor devido a isto (e posso te garantir que o Cruzeiro também não, pois vários diretores do clube sempre me recebem muito bem).

Adalton disse:

São milhões que se pode arrecadar por mes com venda de camisas e um bom programa de sócio-torcedor; os clubes precisam ser mais profissionais.

Anderson disse:

Valcir, para minha tristeza, desde 1987, alem de ir a quase todos os jogos, foi a unica final que perdi, nao consegui comprar ingresso, portanto nao posso palpitar sobre este jogo.
Em tempo, a reportagem do Flavio Anselmo que citei eh a da morte do Lincoln Bicalho.

Herminio disse:

Alisson voce tem carteria de socio-torcedor do chelsea?..e do cruzeiro?
Não s epreocupe quanto á questão d e mora rna Inglaterra pois mesmo estando no Brasil viajo sempr e ao exterior e conheço muita coisa.
Assim essas coisas não me deixam vislumbrado.

Herminio disse:

Vocês deveriam é torcer para que ambas as equipes conquistem 100% dos torcedores de Minas Gerais isso sim.
Quanto a títulos o cruzeiro não fica tão longe assim do Atlético não.Ambpos somente possuem 11 brasileiro.
A verdade é que os times do RS-que também não possuem a mídia e nem os patrocínios do eixo-são superiores aos nossos.Memso o estado de MG ser economicamente maior do qu eo RS.
Quanto a torcer pelo Atlético ou Cruzeiro é questão de preferencia ou berço.
Ninguem nega qu e o Galo precisa tomar vergonha;agora podem acreditar se o cruzeiroo passar pela situação do Galo dificilmente sobrevive ou teria de muda d e nome como é o normal por lá..

Anderson disse:

Bertoldo, desde 66 não ganha nada? Só posso acreditar que você estava em coma e acordou hoje.

Renato Paiva, vou citar o jogo Cruzeiro 2 X 1 Grêmio final da Copa do Brasil de 1993.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_do_Brasil_de_Futebol_de_1993

70.723 pagantes foi uma piada. Eu estava lá, ainda naquele tempo não tinha as cadeiras e facilmente um jogo como aquele levaria mais de 100.000, como de fato levou. Estava no meio da Máfia Azul (nessa época era meio cabeça cozida) e não tinha espaço sequer para pular, juro que nunca vi um jogo tão cheio na minha vida (não fui contra o Vila em 1997). Fui a outros jogos que teve capacidade maior mas que estavam menos apertados que esse jogo. Nesse dia descobri que mentem o público e renda. Na faculdade de Direito descobri que era por causa do imposto.

Em 2000, contra o SP, saí do interior e só consegui ingresso na mão de cambista. Quando fui passar pela roleta gelei com a possibilidade do ingresso ser falso, mas o sujeito que estava auxiliando na catraca me pediu o ingresso e me passou pela lateral, sem computar minha entrada, pois venderia o ingresso novamente, como comprei de cambista não protestei, ou seja, não me computaram naquele jogo.

Outro jogo, Cruzeiro X Paysandu, não tinha ingresso, um colega de faculdade, que trabalha na FMF, me passou um no dia do jogo, na hora de pagá-lo (R$ 15,00) ele se negou a receber, falou que tinha ganhado muito dinheiro aquele jogo, me mostrou um maço de dinheiro e outro maço de ingressos.

Já falei com o Chico que os jornalistas mineiros, se quisessem, poriam fogo no mundo, porém, interesses que nós não conhecemos fazem com que se omitam.

Anos e anos ficaram caladinhos com o Elmer Guilherme, um mini-ditador que na coluna do Flávio Anselmo sofreu um afago, tadinho, um injustiçado. http://www.flavioanselmodepeitoaberto.blogspot.com/

O atual também se propaga no poder, além de Carlos Nuzman, Ricardo Teixeira, Perrelas, etc…

Dá até vergonha de gostar de algo (futebol) que sabemos ser uma caixa de Pandora, com todos os males do mundo. Fazer o quê?
Saudacoes celestes.

Alisson Sol disse:

Bem Hermínio: a sua aposta foi perdida. Eu sou torcedor no Brasil do Cruzeiro e, se você me permite, torcedor do Chelsea na Inglaterra. Se não puder, avise-me, pois eu devolvo o cartão de sócio-torcedor do Chelsea. O que você apostou mesmo?

Já que estão aparecendo tantos dados, eu gostaria de adicionar um. Há alguns anos, o Clube Atlético Mineiro fez uma parceria com a Cemig. Os chamados “torcedores colaboradores” (se não erro o nome do programa) poderiam dar algo em torno de R$10,00 para ajudar o clube. Pelo que achei na Internet, nunca se conseguiu mais de 20mil pessoas no programa. Portanto, como alguém que analisa planos de investimento, eu fico pouco impressionado pelos números que o Cézar Manoel de Medeiros forneceu. Em todos os caso, os “torcedores” estavam claramente trocando seu dinheiro por um bem (quer seja a camisa, ou quer seja o “entretenimento” da partida ao vivo ou através do pay-per-view). Mas, quando chamados a contribuir diretamente com o clube, poucos compareceram.

Brincadeiras a parte: eu sou torcedor do Cruzeiro Esporte Clube. Não sou torcedor da torcida do Cruzeiro Esporte Clube. Pouco me importa se a torcida do clube é a maior, a menor, a mais velha, a mais nova, a mais rica, ou a mais pobre. Alguém que se interesse, pode criar o “Campeonato de Tamanho das Torcidas“. Não vou acompanhar…

Herminio disse:

Essas pesquissas são tão ridículas que o ex-time da ale teve a sua torcida aumentada depois do brasileiro.
Ou seja o cara muda de time quando o time a ou b é campeão!(mesmo com a força da cbf)
Isto não é torcedor!
Nunca foi.

Herminio disse:

Alisson você é simpatizante!
E aposto que é da turma:no rio torco para A e em sp torço para b.

Romulo Mendes Arnaut disse:

Como a maioria tem preguiça de ler longos textos, tentarei resumir:

1- Todos os fatores apresentados pelo CÉZAR MEDEIROS são sazonais, além de levarem em conta somente um campeonato.
SERÁ QUE LEVOU EM CONTA QUE NOS MESES DE ABRIL,MAIO,JUNHO, JULHO, AGOSTO, SETEMBRO, OUTUBRO E NOVEMBRO o Atlético-MG tinha a esperança de ganhar o campeonato, enquanto o CRUZEIRO se encontrava no LIMBO?

2- Calcular tamanho de torcida com base em venda de camisas e pay-per-view seria conceber, pelos dados acima, que a torcida do FLAMENGO seria apenas o dobro da ATLETICANA MINEIRA.

3- Média de público? Essa é bizarra! O Atlético vende ingresso por R$2,00. Mais barato que um copo d’água no Mineirão.

Há 20 anos os Atleticanos usavam a presença da torcida em clássicos como argumento. Ocorre que há 8 anos a torcida atleticana vem perdendo da Cruzeirense em presença em clássicos. O único jogo que rompeu com essa sequência foi o segundo da final de 2007, quando o Cruzeiro tinha acabado de perder por 4×0.

Sds.

Bertoldo disse:

Anderson, voces não ganham nada desde 66.

Anderson disse:

Eu tenho pay-per-view, há mais de 5 anos e NUNCA fizeram a pesquisa comigo.
NUNCA compro camisa do ano, acho muito caro pagar R$ 170,00. Sempre espero sair o modelo novo e compro o antigo, que sai por uns R$ 80,00. Tenho umas 30 camisas do Cruzeiro e todas foram compradas desse jeito, logo, também não entro na pesquisa de vendas de camisa.

Sou sócio do futebol, vou a 95% dos jogos. Será que contabilizaram a minha entrada? Detalhe, quanto menor o número de público menos imposto se paga. Já fui a jogos do Cruzeiro que, pela minha vivência de ir ao estádio desde 1987, não tinha o público que foi anunciado. Com mais absoluta certeza te informo que divulgaram um público menor para pagar menos ISSQN.

Todas as pesquisas são passíveis de dúvida, todas são por amostragem e aquele clube que se destaca tem a tendência de ser citado. A diferença toda está nas reiteradas vezes que o Cruzeiro esteve na frente, pois o Atlético não ganha nada desde 1971.

A tendência é o encolhimento da torcida. Não quer dizer que o sujeito que hoje é atleticano vai mudar de time.
Não se muda uma cabeça, se muda uma geração. Basta verificar nas escolas.
Saudações celestes.

claudio disse:

leandro, isso também não é pesquisa de mercado.

Frederico Dantas disse:

Entendi. Pelo seu critério sou torcedor e concordo com você. Pelo de outros, sou simpatizante, já que há uma coisa que não faço mais há tempos: ir ao Mineirão. Infelizmente, não dá mais.

Tiago Wasem disse:

hahaha
pena que voces pensan que numero de torcida se faz com compras que pena,se Atletico compra mais oque ha de mais ?
se ele e maior em Bh isso nao muda nada e mais pequeno que o Cruzeiro
e ainda tentam discutir isso

Felipe disse:

É esse tipo de pesquisa que eu acredito

Não por ser Atleticano, mais essa pesquisa tem numeros e provas dos numeros

Ta aí contra NUMEROS não há argumento

Bruno Silva disse:

A Verdade é que esta pesquisa, mais uma vez ridiculariza a torcida do Cruzeiro, que se diz maior, mas qdo se vê os numeros concretos, toma um verdadeiro chocolate da torcida do Galo. Este papo que venda de camisas e PPV é coisa de momento, é bobagem. Se fizerem um levantamento dos últimos 15 anos, a diferença deve ser ainda maior. E olha que neste periodo o Cruzeiro ganhou vários títulos, e nem assim consegue dados relevantes com relação a torcida. Um exemplo: em 2005, ano da queda, a média de público do Galo foi quase o dobro do que a do rival, que tinha conquistado a triplice coroa recentemente. Este ano a média da torcida do Galo no campeonato mineiro foi maior que a do Cruzeiro na libertadores. Se for dar outros exemplos fico até amanha. Meus caros rivais contra fatos, não adianta, não há argumentos.

Frederico Dantas disse:

Pesquisas feitas por institutos sérios obedecem a metodologias estatísticas muito bem conhecidas em todo o mundo. Ao se alterar metodologias, altera-se resultados. Portanto, cai naquilo que o Alisson disse acima que é definir o que seja um torcedor.

Eu acredito que torcedor é quem torce pelo time e ponto final. Independente de ir a campo, comprar camisas, pay-per-view, etc… A pesquisa certamente é feita de forma a garantir a representatividade equitativa de todos os segmentos da população. Assim como é feito em pesquisas eleitorais.

Agora, se quiserem fazer pesquisas por segmento, como quem compra mais camisas, quem é mais apaixonado pelo time, enfim, esta metodologia proposta no post pode até ser adotada. Esta segmentação existe, é claro. É como numa pesquisa eleitoral pesquisas como votam, por exemplo, os que têm renda acima de determinado nível.

Carlos Arruda disse:

Sugestão ao sr. César medeiros:

LIGA PRO 190!

Dedé de Dora disse:

O choro é livre!

Leandro Alves disse:

Daniel você tem que levar em conta também situação financeira 50% dos torcedores não tem condições de comprar uma camisa de c$160.,00 reais ou pagar um pay-per-view.

Daniel Lanza disse:

Concordo que este tipo de pesquisa é falha, mesmo porque não mostra que a torcida do meu Democrata de Sete Lagoas é gigante, uma das maiores do país! kkk
Porém, uma pesquisa não pode ser baseada em número de vendas de camisas e pay-per-view já que isto é fruto da situação MOMENTÂNEA do time no campeonato. Se o time está bem classificado, ele vende mais camisas, mais torcedores vão a campo e mais planos pay-per-view são comprados por torcedores. A situação de um time pode mudar a cada momento. Basta olhar a bilheteria do Flamengo quando ele estava mal e olhar depois que ele começou a recuperação, nem por isso o Flamengo tinha menos torcedores do que no início do campeonato. Esses números mostram a empolgação dos torcedores.