Cheguei agora do Rio e fiz uma coisa que sempre tive vontade mas sempre faltava tempo: entrar na cidade de Confins!
Você já fez isso?
De longe sempre via uma bela lagoa e ficava pensando que devia ser semelhante à Paulino, de Sete Lagoas, ou à de Lagoa Santa, com bons bares e restaurantes na orla.
Pensei em almoçar lá e deixar um dinheirinho para fomentar a economia local.
Decepção!
Aprendi na vida que nunca se deve criar expectativas demais em torno de um lugar ou situação que a gente imagina ser muito boa!
Ruas apertadas, aspecto de cidade mal cuidada e nada de orla de lagoa. Não há rua no entorno dela e nem restaurante convidativo.
Todo o roteiro para entrar, observar a cidade e sair dela não durou mais que 10 minutos. Diferente de lugares até menores, que têm bons atrativos e nos cativam. Boa Vista de Capim Branco, por exemplo. Conhece? Pois vale a pena. Fica a uns 10 Km depois de Capim Branco.
Lugar bem cuidado pela prefeitura e moradores, belo visual, tem quatro bares da melhor qualidade e um campo de futebol com ótimo gramado.
Já que Confins não deu liga, pensei em almoçar no Panela de Pedra, famoso restaurante na MG-424, depois de Pedro Leopoldo, no início da subida que leva a Matozinhos. É famoso e muito bom, porém, o atendimento é self-service, essa mania que tomou conta do mundo. Muito bom para quem está com pressa, mas este não é o meu caso hoje.
Precisava parar, abrir o notebook, ligar o modem, conectar a internet e escrever essas “mal traçadas” linhas, para que meus amigos do blog não pensem que morri, fui sequestrado ou tenha me cansado deles.
Felizmente, nenhuma das opções me pega!
Logo na saída de Confins, antes de pegar a MG-424, vi um restaurantizinho à direita, com três senhoras sentadas na varanda, batendo papo. Conheço este tipo de ambiente: a comida só pode ser boa!
Parei, perguntei se ainda havia comida e o cardápio: feijoada, PF com linguiça ou bife, e ovo!
Ora, ora! Um PF com feijoada, um bife e ovo; bom demais da conta! Mandei descer, mas antes, uma cerveja para refrescar e tirar a poeira da garganta. Como não tem Falke Bier, vai uma Skol mesmo, que segundo a dona Célia, está mais gelada. A dona Ana topou me acompanhar na cerva, e a dona Ângela acabou de ir embora.
Quem quiser experimentar a comida e a cerveja da dona Célia, a referência é fácil: fica quase em frente a Faculdade de Pedro Leopoldo, a caminho de Confins. Daqui a pouco pego estrada de novo. Hoje é sexta-feira, e normalmente, a partir do meio dia, ganho minha “Carta de Alforria”.
Este escravo do esporte só volta a falar futebol, domingo!
Mas, antes, vou postar alguma coisa sobre o jogão de domingo, porque não tem jeito de não falar sobre Atlético x Cruzeiro!
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