Os adeptos dos números e projeções no futebol não gostam, mas a verdade é que isso só vale quando a bola entra a favor do time que você gosta.
O melhor exemplo foi o Barcelona ano passado, na decisão da Liga dos Campeões, quando teve 70% da posse da bola e perdeu o título para a Inter. Precisava vencer por dois gols de diferença, mas venceu só por 1 x 0.
O Atlético viveu situação parecida contra o Botafogo, mas nem o empate, que o manteria fora do rebaixamento, conseguiu.
Loco Abreu fez a diferença nesses 2 x 0 dos cariocas.
Em Presidente Prudente o Cruzeiro fez a sua parte e manteve o Grêmio Prudente em seu devido lugar, sem a menor chance de algum risco.
Voltou a dividir a liderança com o Fluminense, ficando atrás no saldo de gols.
Depois do jogo o técnico Cuca desabafou publicamente, reclamando do Jaeci Carvalho que disse na coluna dele no Estado de Minas, que a diretoria mandou que ele escalasse o time de forma mais ofensiva.
Só não entendi o motivo do Cuca levar este assunto para a entrevista coletiva.
O Jaeci é muito amigo do Zezé Perrella e escreve o que bem entende. Mas daí, o próprio Cuca, levar um assunto desses para todo o público, não tem nada a ver.
Um tumulto à toa. O treinador poderia ter escrito uma carta ou telefonado para o colunista. Diria o que bem entendesse e fim de papo.
Estranhamente o Valdir Barbosa, que conhece como poucos as entranhas do futebol, também foi para os microfones falar do assunto.
E não disse nada!
Uma onda totalmente evitável, quando o Cruzeiro vive um ótimo momento.
Deixe um comentário para Anderson Palestra Cancelar resposta