Amigos,
estou indo agora para Conceição do Mato Dentro, para a posse da prefeita Nelma Cirino e do vice, Reinaldinho Guimarães, que venceram as eleições lá dia seis deste mês.
Depois de tantas polêmicas eleitorais e jurídicas, todos que gostamos da cidade e região, esperamos que Conceição volte a ser o que sempre foi: boa demais da conta!
Retorno domingo, a tempo de assistir na Arena do Jacaré, Atlético x América, que deverão fazer um ótimo clássico.
Boa oportunidade para ver se o novo Galo do Dorival Júnior está bem mesmo e se o Coelhão do Mauro Fernandes está no caminho certo, tanto no Mineiro quanto nos preparativos para a sua volta à Série A nacional.
Sobre a ida do Diego Souza para o Vasco, não fará nenhuma falta ao Atlético. Há contratações que não dão certo e essa foi mais uma na vida de um grande clube.
Assim como todo mundo que gosta de futebol, estou curioso também para saber o que está acontecendo com o Jobson, outra aquisição de risco do Galo. As informações oficiais, do clube, é que ele está passando por uma série de novos exames, a pedido do Dr. Rodrigo Lasmar.
Não ortopédicos, mas clínicos, já que vomitou antes do jogo contra o Guarani e foi cortado do grupo naquele jogo.
O Dorival Junior, estaria aguardando que ele entre em forma técnica e física ideais para voltá-lo à condição de titular. Aguardemos!
O Cruzeiro tem parada difícil em Teófilo Otoni contra o América. Além do entusiasmo do time dirigido pelo técnico Gilmar, que montou uma boa equipe, há o fator campo. O gramado está excelente, já que o América investiu R$ 300 mil nele em fins do ano passado. Porém, as dimensões são pequenas em relação às canchas onde o Cruzeiro está acostumado a jogar.
Além do mais, o técnico Cuca certamente vai poupar vários jogadores por causa do compromisso na semana que vem, na Colômbia, contra o Tolima, pela Libertadores.
Dessa discussão toda sobre a guerra entre clubes e TVs pelos direitos do Brasileiro, entendo que, no frigir dos ovos, haverá entendimento e todos sairão ganhando.
Mas a queda de braço é, seguramente, a mais tensa e maquiavélica da história do futebol brasileiro.
É dinheiro demais envolvido!
Briga de cachorros e cadelas gigantes!
O que ocorria é que a cadela maior sabia da força dela e os cães aceitavam as migalhas que ela oferecia, sem contestações.
Quando um ou outro maiorzinho ameaçava latir e espernear, ela molhava a mão do dono dele, por fora, aumentava um pouco na ração e a vida seguia, com a bola rolando.
Os tempos mudaram e surgiram negociadores que, além de saber da força de seus clubes e torcidas, não aceitam molhar a mão por fora!
E tenho o dito!
Com licença porque o dia está belíssimo e a Serra do Cipó e Conceição me aguardam para bons “chás com torradas!”
Inté!
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