Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã, no Super Notícia, nas bancas!
* Falta de empenho é inaceitável
Em qualquer circunstância, a indignação maior dos atleticanos é com a falta de empenho dos jogadores, seja contra quem for. Depois que fez 1 x 0 contra o Flamengo foi uma vergonha. Uma displicência inaceitável. Nem parecia que era um clássico contra um dos maiores rivais. Independentemente da atuação individual ruim de vários jogadores, o Atlético enfrentou um adversário em princípio de crise, cobrado por péssimas atuações nos jogos anteriores, e desentendimento do técnico Vanderlei Luxemburgo com a sua maior estrela, Ronaldinho Gaúcho.
Todos reabilitados com essa goleada acachapante de 4 x 1, definida pela própria imprensa do Rio como resultado de apenas 20 minutos de futebol razoável rubro-negro.
Ninguém merece
Também sábado, o incômodo começou pelo horário do jogo: 21 horas, longe de Belo Horizonte! A torcida do Cruzeiro, e todas as outras, não merecem! A qualidade do espetáculo melhorou no segundo tempo, mas o time continua devendo. Valeu pela estreia do Joel Santana, que fez mexidas táticas durante a partida, observou muito e sentiu que terá muito trabalho pela frente. Inverteu Diego Renan de lateral, pôs Everton na esquerda e voltou Marquinhos Paraná para o meio. Mas a melhor aposta foi em Dudu, que resolveu a questão principal: a primeira vitória no Campeonato. Sofreu pênalti e fez a jogada para o segundo gol do Montillo.
Reação americana
O América aproveitou o fim de semana para treinar, pensando no Flamengo quarta-feira. A torcida precisa se mobilizar e dar retorno ao esforço da diretoria que vai sortear TVs e um carro, na tentativa de levar mais de 12 mil pagante à Arena do Jacaré.
Essa fórmula deu certo em momentos cruciais da Série B ano passado e a mobilização precisa ser repetida agora, principalmente contra adversários do nível do Flamengo.
Argentina
Viajo nesta segunda-feira para a Argentina, de onde passo a escrever diariamente a partir de amanhã, sobre a Copa América, junto com o companheiro Ricardo Correa, para os jornais O Tempo, Super Notícia e Rádio Alvorada FM. Competição com ingredientes especiais já que a seleção anfitriã luta para sair de quase 20 anos de jejum de títulos, e tem o melhor jogador do mundo na atualidade, Messi.
O Brasil, atual campeão, tem um candidato sério a melhor do mundo, breve, Neymar.
Na gangorra
Neymar será fundamental para garantir o emprego do técnico Mano Menezes. Além da obrigação de ganhar a Copa América ele enfrenta outras situações delicadas: não venceu os adversário de peso nos amistosos que fez com a seleção e Muricy Ramalho, que havia esnobado o cargo quando convidado, disse que se arrependeu, e que jamais faria isso de novo.
Novo Mineirão
A imprensa de São Paulo está destacando que a CBF e a Fifa bateram o martelo: a seleção brasileira não jogará em estádios com menos de 60 mil lugares em 2014. E diz que só o Maracanã, Mané Garrincha, Mineirão e Itaquerão, caso cumpra a promessa de ter 68 mil lugares, receberão o time na Copa.
Porém, diz que desses, o menor é o Mineirão, cuja capacidade será de 65 mil torcedores. Uai? Não seriam 69.700?
Força River!
Por falar em Argentina foi duro ver ontem o River Plate, maior papa títulos nacionais, ser rebaixado para a segunda divisão ao empatar em casa com o Belgrano, de Córdoba, por 1 x 1.
Mesmo com todos os privilégios que o regulamento garante aos grandes de lá, não conseguiu se segurar e caiu pela primeira vez na história.
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