Blog do Chico Maia

Acompanhe o Chico

Faixas de protestos e Festa do Padroeiro Irlandês: opiniões divergentes!

Um conhecido meu dizia que “democracia é bom; mas custa caro!”.

É verdade, principalmente no Brasil, onde cidadão honesto, é esfolado no pagamento de impostos absurdos para sustentar a farra de muito safado nas cidades, no estado e na União, do Executivo, Legislativo e Judiciário.

Acredito até que a maioria seja correta, porque senão estaríamos mais ferrados ainda.

Um dos lados bons da democracia é o direito de manifestação, oral, escrita, enfim.

Vejam duas opiniões totalmente diferentes da minha.

Apesar de divergimos a fundo, a forma educada e respeitosa de discordar, abre portas para diálogo e debate que só fortalecem a cidadania.

Primeiro, comentário do Flávio J, no blog, apoiando a proibição das faixas de protesto nos estádios pela PM.

Depois, o José Eduardo Barata, que enviou e-mail à minha coluna no O Tempo, discordando da minha opinião favorável à realização da Festa do Saint Patrick’s Day:

“Chico , torcida organizada , só serve p levar bagunça arrastão , trafico de Drogas e brigas .

Estádio de futebol , foi feito p ver espetáculos , não ficar se dando ao trabalho de levar faixas …. com picuinhas. xingamentos

Quer protestar , não vá ao campo !!! melhor forma de protesto.

o que é engraçado ou demagógico é o cara com a faixa la de “mercenários” , ai o “mercenário” faz o gol.

O torcedor pula vibra quase cai de costa de emoção , se nao fosse trágico seria cômico.

Eu apoio a PM , lugar de rebeldia não é no campo , estamos a vespera da copa do mundo , a ideia é festa não revolta.

Flávio J”

——————————-

“Caro jornalista ,

bom dia ! 

Conheço e acompanho o seu trabalho ,as suas opiniões,menos do que gostaria ,pois entendo ser você dos mais lúcidos da imprensa mineira .

 

Mas o fato de comemorarmos aqui festa de santos padroeiros de outras nações não inernacionalizam coisa alguma o nosso turismo .

Falo com o modesto conhecimento  e experiência que adquiri ao representar em nosso estado , por 18 anos , a maior organização de turismo do mundo,até o início dos  anos

1990.

Além de ser também o responsável pela divulgação do transporte ferroviário europeu , com venda de bilhetes ,aqui em Belo Horizonte , com a chancela da SNCF , que você,

como experiente viajante ,conhece .

 Pois bem .

Durente todos estes anos foram grupos e grupos de turistas ,a lazer ou negócio, que partiam de Minas Gerais para ,principalmente , Europa e Terra Santa .

TIve a honra , com um grupo do PIC , Pampulha Iate Clube, à época presidido por José Luiz Azevedo , de internacionalizar o aeroporto de Confins .

E posso garantir : jamais foi organizado qualquer grupo para comemorar a festa de São Sebastião ,Padre Cícero , Nossa Senhora Aparecida, dos Navegantes ,seja em

Paris,ou New York , ou Roma,ou Londres . ou ……  

Justificar festas como estas que são realizadas para “comemorar” a cultura de outros povos ,me desculpe,não passa de rótulo para promotores  ” venderem  o seu

peixe ” .

Bem fariam se comemorassem nossos próprios santos ou heróis .

Até porque,lá fora, eles não “comemoram” , antes, celebram ,se é que você me entende .

Um grande abraço ,daquele que admira o seu trabalho , José Eduardo Barata”


Deixe um comentário para Wesley Martins Cancelar resposta

Comentários:
22
  • Carlos Roberto disse:

    Gostaria de manifestar meu repúdio ao email do Sr. Flávio J quando diz que “torcida organizada , só serve p levar bagunça arrastão , trafico de Drogas e brigas”.

    O cidadão está totalmente desinformado e demonstra que não frequenta os jogos do Galo. Se frequenta, é, no mínimo, desatento.

    Há décadas, como é sabido, o Atlético possui em suas organizadas uma grande fonte de apoio. A começar pela tradicional FAO, seguindo-se de tantas outras, grandes ou pequenas (Galo Prates, Galo Elite, Força Jovem Atleticana, Uniformizada, Galo Metal, etc). Quem FREQUENTA os jogos do Galo, fatalmente já conheceu ou conversou com pessoas ligadas a essas torcidas, e sabe diferenciar perfeitamente tais pessoas de alguns baderneiros que fazem parte de uma certa organizada (que por sua vez também é formada por muitas pessoas de bem).

    Chega a ser até redundante, e portanto seria desnecessário falar isso, mas devido à evidente falta de esclarecimento do Sr. Flávio J., é preciso afirmar que qualquer setor da sociedade está passível de ser formada por pessoas de má índole, o que não as equipara a todas as pessoas do referido grupo.

    Assim, deixo registrado meu protesto contra essa banal opinião de que torcida organizada só tem bandido. Isso, repito, é coisa de gente mal informada e preconceituosa. Poderia até entender se fosse leitor de outros veículos, mas não de um leitor deste blog, que é um dos únicos que fornece a informação como ela é, sem distorções.

  • Wesley Martins disse:

    Eu só acho que quem queria a proibição da festa de São PAtricio em Bh está totalmente errado, e não mudo minha opnião> Em várias cidades existe as festas de rua, drogas tem até na festinha de aniversário na casa de cada um. Se o povo de BH é tão cabeça dura assim, e são mesmo, venham para o Vale do Aço ano que vem, pois aqui terá a festa, tenham certeza disso! Os cabeça dura aqui não tem vez, ou melhor, não tem força alguma!

  • Diêgo Augusto disse:

    Chico, a respeito do primeiro comentário já te digo que provavelmente esta pessoa deve ser um PM que acha correto a atitude hostil dos colegas de trabalho em querer rasgar pertences alheios ou algum almofadinha que geralmente escolhe as cadeiras especiais para acompanhar as partidas, achando que está no sofá de casa, não querendo ver ninguém em pé ou amarrando faixas que poluem a sua visão periférica, se dependesse desses tipos de pessoas o time estaria acabado, observe para você ver como que os clubes da capital estão sofrendo longe da sua verdadeira torcida, geralmente quem esta indo em grande número na Arena do Jacaré são esses tipos de torcedores que não sabem cantar um grito de incentivo ao time e tem preguiça até de bater uma palma, isso em virtude do alto custo de toda locomoção para assistir as partidas em Sete Lagoas, concluindo:
    Não dar para se levar em conta, nada que um tipo de pessoa dessa fala.

    Agora, a respeito do caso da realização da festa e o todo experiente incentivador do turismo mundial ser contra, só tem uma resposta: Ele provavelmente faz parte da turma moradora da zona Sul de BH (área nobre) e não queria ver pessoas circulando em torno de sua residência, com certeza deve achar que aquela parte da cidade só pertence aos bem sucedidos e é condomínio fechado, tenho dó de pessoas assim, que baseiam em argumentos fora de contexto para defender suas idéias, o nosso país é democrático e livre para qualquer tipo de manifestação se a pessoa quer realizar a festa de qualquer padroeiro de outro país, ela tem todo o seu direito, ou vão me dizer que devemos olhar os outros (estrangeiros que não realizam festa para padroeiros brasileiros) para decidir que gosto ou atitudes teremos, para com isso né burgues.

  • Lucas Oliveira disse:

    Chico, acho que a questão aqui é que as pessoas só pensam em si, são egoístas e divergem nas suas opiniões para defender o seu modo de vida, seu modo de pensar. Mas essas pessoas não tem o direito de tentar impedir o próximo, e é isso que ocorre no Brasil. Não temos uma democracia que defende a liberdade do cidadão de fato, isso aqui não é democracia, é uma autarquia cristã opressora. Principalmente neste estado cancerigenamente patriarcal e que rege pela tradição que é Minas Gerais.

    Defender a liberdade do cidadão é promover o livre arbítrio entre eles e não sair proibindo festa, faixas e afins. Ninguém no mundo tem o direito de viver sem ser ofendido, ninguém no mundo tem o direito de viver sem ser contrariado, todos temos o direito de reclamar e achar algo errado, mas os nossos direitos param por aí, pois exercer o direito de impedir alguém de protestar ou festejar (desde que não agrida o próximo) é ferir a liberdade do cidadão.

  • MarceloSat disse:

    Chico e demais participantes,
    Acho que o problema não é comemorar ou celebrar um santo estrangeiro ou mesmo imigrantes que vieram do país de origem do homenageado. O fato é que a preocupação que reside é a bagunça que acompanha todas estas comemorações. Creio que mesmo que fosse uma comemoração de simpáticas velhinhas beatas que fosse ocupar uma rua, moradores da mesma reclamariam por ter cerceado seu direito de tirar o carro da garagem ou o contrário, isso sem contar os que reclamaria da reza, mesmo em tom de murmúrio. Se seria assim, imagine uma festa para jovens ( de todas as idades ) cujo mote é azaração, beber até cair, som e conversas bem altos e, pra não tapar o Sol com a peneira, drogas. Se a festa fosse num local fechado, preparado pra isso, creio que não haveria tanto barulho ( trocadilho não intencional ) e nem o poder público imporia tantas regras……
    BH vem perdendo opções de diversão espontâneas ou não mais por questão de falta de planejamento na organização de festas e eventos do que por proibições e regras, ainda que existam.
    Quando se fala em limitação de público nos estádios, etc…. há os dois… tanto parte do publico não se comporta – e isso pesa negativamente para todos de um modo geral, quanto o poder publico ( leia-se policia, organização, MP, etc… ) não tem nem preparo nem efetivo para garantir toda a segurança que se espera. Assim é menor reduzir o universo – é menos trabalhos, já que será inevitável.
    Solução, claro que há, mas exige demais das cabeças cozidas e preguiçosas do poder público. Exigiria também um pouco menos de ganância de quem deseja organizar eventos, via de regra pagos ou mesmo do tipo “flash mob”.
    Enfim… abraços a todos, Celestes ou não. ( afinal, sou um desportista rsrsrs )

  • Flávio J disse:

    Chico , se o povo fosse assim “revoltado” com nossos impostos , políticos corruptos e desvio de dinheiro … etc seria uma maravilha ,

    Guilherme , já fui muito a campo , mas como mora a 1800 km de distancia de bh hj nao frequento mais , mas nao preciso ir a campo para ver a revolta da torcida . o que interessa aqui nao é a a faixa e sim o motivo da faixa.

    Futebol é uma coisa p ser entretenimento , minha semana toda , tenho que quebrar concreto com martelo de borracha !!! vou ao campo ou ligo minha tv para ver , meu time do coração …

    chega de noticiário ruim , chega de terrorismo , chega de ver dinheiro na cueca.

    Não quero transformar meu entretenimento em um DATENA , futebol se ganha e se perde . se vc achar que não deve torcer para seu time não torça , não vá a campo , é um direito seu.

  • juliobh disse:

    adriano no galo, como eu queria.

  • Alisson Sol disse:

    Em relação a “jamais foi organizado qualquer grupo para comemorar a festa de São Sebastião, Padre Cícero, Nossa Senhora Aparecida, dos Navegantes, seja em Paris,ou New York, ou Roma,ou Londres“.

    Acho que houve uma confusão entre a questão do Santo, com a questão da comemoração do dia em homenagem aos imigrantes irlandeses, que escolheram o dia do “São Patrício” por conveniência. Da mesma forma, há festas em comemoração do data de indepedência do Brasil no mundo todo, como em Nova York (link), Londres (link), etc.

    Em todos estes locais, há coordenação dos organizadores do evento com a polícia, além de exigência de certa segurança particular. Os problemas de que se reclama no Brasil são ortogonais a isto: é o excesso de “regras” inventadas pela polícia, e o uso da máquina pública para eventos particulares. Reclamar de que não se pode fazer evento no Brasil em comemoração a outros povos só pode quem tem apenas sangue 100% original do nativos que estavam quando Cabral chegou, o que não deve praticamente existir mais no país.

  • clauber disse:

    Sobre uma possível contratação do Adriano pelo CAM, tem hora que caio num devaneio e imagino o imperador jogando pelo Galo, mas ai acordo e me lembro que o adriano de 2004 a 2008 não existe mais ou seja é passado.

    Para fazer marketing ou coisa assim contrate um jogador que venha para vestir a camisa do clube e jogue com vontade (não peço amor ao clube por parte do jogador pois quem o tem é apenas o torcedor.). Maluf pense um pouco ou procure mais uma solução para o time. Kalil espero que se lembre ser o presidente do clube e como tal deve vetar essa coisa de Adriano.

  • Infelizmente acabei de ler no superesportes (estaminas.com.br): há uma especulação em torno do nome do Adriano “Imperador” no Galo! Será que a diretoria alvinegra ainda não aprendeu que lugar de bonde é na estação ferroviária? Mais um come-dorme prá inflacionar ainda mais a já tão cara folha de pagamento… de mercenários o Galo já possui uma vasta folha de contratações, inclusive pós-graduação no assunto, e nenhum deles deu o retorno necessário e obrigatório, e agora falam nesse “pereba”? BRINCADEIRA, NÉ? QUANTA INCOMPETÊNCIA…

  • Rodrigo Assis disse:

    Bacana comentar tb a brilhante vitória do Minas contra o Sesi ontem, garantindo vaga nas semi da superliga, atuação fantástica das cubanas Daymi e Herrera, sendo que a Herrera fez um jogo perfeito, irretocável.

  • Guilherme Antonio de Paiva Cunha disse:

    Chico,

    a democracia é válida, mas só quando existem pessoas bem informadas e que sabem do que estão falando para enriquecer o debate.

    No caso da opinião do Sr. Flávio J., sobre o apoio a retirada das faixas, acho que o mesmo está totalmente desatualizado e não deve ir a campo.

    A faixa que foi retirada do estádio forçadamente pela PM é da Força Jovem Atleticana, que caso o Sr. Flávio J. não conheça, não tem nenhuma passagem de seus membros pela polícia e não é baderneira. É um torcida antiga que está ressurgindo agora como opção para aqueles que gostam de torcer NO ESTÁDIO.

    Acho que é totalmente válido que alguém que frequente todos os jogos queira protestar, no estádio, por algo que não está satisfeito, obviamente, sem violência.

    Segundo que a faixa não diz respeito a mercenários, nem sequer ofende ninguém e nem fica de picuinha ou xingamentos. Ela apenas diz: VERGONHA NA CARA, que é o que a torcida pede desde SETEMBRO DO ANO PASSADO (OU SEJA, ANTES DO FATÍDICO ÚLTIMO JOGO DO BRASILEIRO 2011). A única coisa que a faixa quer é que os jogadores tenham vergonha na cara antes de entrar em campo.

    Eu não sei se o Sr. Flávio J. é atleticano, mas caso seja, acredito que também não deve estar satisfeito e acho que o mesmo sempre quer que os jogadores respeitem o time em que joga e tenha, no mínimo, vergonha na cara.

    Por fim, não entendi o motivo pelo que o mesmo Sr. Flávio considere que a faixa cause rebeldia. Se o mesmo afirma isso baseado na suposta resposta da PM alegando que houve um indício de revolta entre os torcedores, isso demonstra que o mesmo não frequenta estádios e é mais um alienado pela mídia.

    NUNCA HOUVE UM TORCEDOR QUE SE MOSTROU CONTRÁRIO A FAIXA NOS ESTÁDIOS!! Nunca ninguém foi reclamar junto aos criadores da faixa que ela faixa estaria ofendendo alguém.

    E mesmo que alguém se sinta ofendido com a faixa, é bom lembrar que existe na Constituição da República uma garantia de livre expressão e manifestação de pensamento. Portanto, caso não concorde, é lícito que seja manifestada a opinião contra a faixa, como o Sr. Flávio fez. O que é ilícito é que se apóie que alguém no uso da força, e sem argumentos, retire o direito de se manifestar. Isso é inaceitável.

    E como diria Montesquieu: “Não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei com minha vida o direito de dizê-la.”

  • lauro disse:

    noticia que esta no portal uai:

    Atlético não confirma nem desmente suposto interesse pelo atacante Adriano
    Diretor de futebol do Atlético não quis confirmar suposta negociação com o atacante
    Luiz Martini – Superesportes

    Publicação:21/03/2012 12:07
    Atualização:21/03/2012 12:20

    Atacante marcou contra o Galo em 2011
    Segundo o técnico Cuca, o Atlético ainda busca um meia e um centroavante. Um nome para o ataque que está disponível no mercado e que foi especulado no Atlético é o do atacante Adriano. Procurado pelo Superesportes para falar sobre a suposta chegada do Imperador a Minas, o diretor de futebol Eduardo Maluf manteve a política do Galo de não comentar as negociações.

    “O Atlético não comenta. Um dia é Adriano. Outro dia é o Matias Fernández. Cada dia é um nome especulado no Atlético. As contratações quando a gente faz, a gente vai lá e apresenta para vocês. O assunto morre hoje se eu não repercutir. Se você tiver uma fala minha, o assunto dura mais uma semana”, disse.

    O interesse do Alvinegro em Adriano foi veiculado pelo SuperesportesRJ, após conversa informal com o ex-vice de futebol do Rubro-Negro, Marcos Braz. O ex-cartola disse que o atleta fecharia com o Atlético caso um acerto com o Flamengo não vingasse. Questionado se a informação vinda do Rio de Janeiro teria fundamento, Maluf negou o direito do ex-dirigente flamenguista em se pronunciar pelo Galo.

    “O Marcos Braz não tem que falar em nome do Atlético”, completou Maluf, que não quis responder sobre a forma de fazer um contrato com um jogador com o histórico do Adriano. “Você acha que vou comentar isso com você?”, finalizou o diretor.

    Namoro antigo

    A possibilidade de Adriano pintar no Alvinegro não é novidade. Depois de ter negociado Diego Tardelli com o futebol russo, o presidente Alexandre Kalil chegou a cogitar o Imperador, além de outros nomes.

    O próprio volante Toró, que defendia o Atlético na época em que Diego Tardelli saiu, chegou a divulgar uma conversa que teve com Adriano.

    “Eu estive no Rio este fim de semana e falei com ele (Adriano) ao telefone, o convidando, até porque um jogador como o Adriano a gente quer junto. Ele já sabe do interesse. Enfim, falei para ele como é o Atlético, da estrutura que tem aqui, dos compromissos que o presidente tem e cumpre. Ele ficou bastante feliz”, afirmou Toró.

    O ex-atacante do Corinthians, que curiosamente foi artilheiro do Brasileiro’2009 ao lado de Tardelli, espera um comunicado do Timão para assinar a rescisão do contrato. Ele fez apenas dois gols na passagem pelo alvinegro paulista. Um deles contra o Galo, durante o Nacional de 2011.

  • CONTINUO PROTESTANDO CONTRA O ELENCO DO GALO 2011/ 2012 E A PMMG QUE RASGA A CONSTTUIÇÃO NACIONAL E O DIREITO DE EXPRESSAR A OPNIÃO DO CIDADÃO.EXIJO VERGONHA NA CARA SIM,POR QUE JA SÃO 25 ANOS QUE EU PASSO VERGONHA COM ESSE TIME NO MEU DIA DIA,VO CONTINUAR INDO NO ESTADIO QUERENDO VCS OU NÃO,NÃO QUERO FESTA,QUERO UM TIME DIGNO,QUE HONRE A INSTITUIÇÃO E A FAMILIA ATLETICANA,EM RELAÇÃO AS FESTA PELA CIDADE,BH E UMA CIDADE TRISTE,QUE O POVO AMAA FESTAS,SO QUE BEM LONGE DA SUA CASA.

  • Paulo disse:

    Chico, boa tarde. E o “absurdo da natureza” chamado “Adriano no Galo”? Querem realmente afundar o clube? Inviabilizá-lo? Por que nao trazem novamente o Jóbson? Ou o Diego Souza? Ou o Fábio Costa? Se é pra quebrar, vamos quebrar direito.

  • Fabiano. disse:

    E mais, no Brasil é assim: proíbe-se faixa, festa para outros países, alcool zero e direção, etc.
    Nunca oferecem o q deviam: conforto a quem paga ingresso, educação pro povo entender sua própria cultura, sistema de transporte eficiente.
    É uma palhaçada mesmo!

  • Fabiano. disse:

    Este Flavio J deve ser americano. Foi com este pensamento “melhor forma de protestar é ficar em casa” que a torcida do américa acabou! Para mim, em momentos de crise, a torcida tem q diminuir a distancia do contato com os jogadores. Existem muitos vagabundos em torcida organizada sim, mas com certeza não são a maioria.
    Quanto à opiniao do Barata, acho q o q está em questão não é “se eles não fazem festa da nossa cultura, não podemos fazer da deles’. O que está em questão é o abuso de autoridade com esta BABAQUICE de proibição! E o direito de reunião? A maioria não quer nem saber o padroeiro ( se patrício, ave maria, ou padim ciço)! Quer é participar da festa, o q é legítimo! O q não pode é sair proibindo, e a festa mostrou-se q não há bagunça. O q há é arbitrariedade das autoridades, q estão transformando BH em uma cidade sem graça, ou alternativas.

    Em qq um dos casos, o caminho, com certeza, NÃO É PROIBIR!

  • Wesley Martins disse:

    Fala Chico, um abraço.
    Posso lhe dizer que aqui no Vale do Aço aconteceu o St. Patrick’s Day, mas precisamente no bairro Cariru em Ipatinga.

    Esse evento foi promovido pelo Don Patricio, pela Choperia Brüder e amigos próximos que ajudaram na produção. Nem a chuva foi capaz de atrapalhar tanto, nós até comentamos, “São Pedro está querendo ofuscar São Patrício, mas não dessa vez…”.
    Mesmo debaixo de chuva, se protegendo do jeito que podiam ou sem proteção, mesmo assim as pessoas compareceram, não foram tantas, mas para a primeira festa, já tivemos um bom saldo, com música típica irlandesa intercalando com clássicos do Rock in Roll e Rockabilly, as pessoas beberam muito chopp verde, e também no Don Patrício consumiram cervejas típicas irlandesas e não irlandesas.

    A aceitação foi geral, a vizinhança não se incomodou tanto, só no finalzinho mesmo, por causa da música ao vivo, mas já estava bem no final, não fez diferença.

    O Vale do Aço gostou da festa que para a cultura daqui é algo diferente, as pessoas aceitaram bem a festa, e para o próximo ano, a estrutura será bem melhore grandiosa em relação a essa.

    Ficamos com a sensação de uma semente plantada.

    Aqui não ouve cobrança para entrar no evento, já que o mesmo foi na rua que também não precisou ser interditada, tinha banheiros químicos, bandas ao vivo.

    Em relação a comemorar a festa de padroeiros brasileiros e não brasileiros pouco nos importa, o nosso foco é cultura cervejeira ser propagada pela região, e é o que está acontecendo.

    Viva o St. Patrick’s Day!

  • MarcusV disse:

    Chico,

    Para ambos eu responderia da mesma forma: eles têm todo o direito de não concordarem com uma forma de protesto ou de achar absurdo a comemoração do padroeiro de outro país ou do aniversário do aparecimento do et de varginha. Mas querem também o direito de proibir quem pensa diferente deles? Demais, não?

    Abraço, Marcus

  • Frederico Dantas disse:

    Não quero entrar no mérito se devemos ou não celebrar São Patrício ou qualquer outro mais tupiniquim. Para mim o problema é o excesso de conservadorismo que tem sido adotado por estas bandas em querer proibir tudo. A memória curta que acomete boa parte dos brasileiros impede que retrocedam um pouco no tempo para se lembrar como é dura a vida quando nada é permitido. Não vivemos numa anarquia, claro. Mas as autoridades têm que entender que estão lá para produzir soluções e não apenas gerar proibições para que tenham menos trabalho. É proibido proibir!

  • Fábio Eustáquio Velmae Silva disse:

    Chico, vejo nas redes sociais uma aversão a policia, que me dá medo.
    Antes de tudo não sou PM, e claro q ela erra em algumas coisas(como esse lance da faixa de protesto,mas creio q tem mais gente atras disso, quem sabe cartolas!)
    Mas veja meu pensamento, se precisa da intervenção da PM num jogo de futebol, normalmente nas confusoes, ela só age pq a torcida, pessoas não sabem se comportar num estadio, se não houvesse exageros e crimes por parte das organizadas(principalmente) não teria necessidade da intervenção.
    Se a PM age nas confusoes falam q a PM é dura e grossa e exagera, se nãoage falam q é omissa, assim ficas dificil.

    – governador valadares

  • luciano f silva disse:

    bom dia,te acompanho sempre em tda midea.gostaria de saber pq nao fazem pesquisa sobre torcidas q vao ao estadio e pagam la nos borderos.
    abraços

    – santa luzia