Marcão de Varginha disse:

Alguém aí nunca se enganou? Mas, independente de adversário, estarei com o Coelhão… e sempre contra o Crzeiro, doa à quem doer!
– Ao desinformado: não necessito fazer média com o Coelhão, seu b…

Clayton Batista Coelho ( "Claytinho - Só Boleiro do Nova Vista/BH" ) disse:

Quaquaquaquaquaquaquá….

Peraí… Será que revolta causa cegueira ?? rsrs

O América vai enfrentar é o “G O I Á S” !! Em Goiânia/GO !!

Bom, mas se o América vai ao Olímpico a passeio mesmo, por turismo, aí eu realmente tô por fora… rsrs

Quaquaquaquaquaquaquaquaquaquá…

Quer fazer média com os Americanos e passa é atestado de burrice… rsrsrs

Se supera a cada dia… rsrsrs

Marcos 2010 disse:

Será mais duas goleadas acachapantes, assim como em 2011, onde Palmeiras e Avaí golearam sem dó nem piedade dois timinhos das Gerais.

Clayton Batista Coelho ( "Claytinho - Só Boleiro do Nova Vista/BH" ) disse:

Quaquaquaquaquaquaquaquaquá !!!!

América x Grêmio, no Olímpico ??? Eu hein… Seria no play station ?? rsrs

Quaquaquaquaquaquaquaquaquá !!!!

Rawllinson disse:

DELÉVEL OU IN

Deleite,desejo,desarme,domínio,doação, devoção,dom.
Inoperância, incapacidade, incredulidade,invulgar,inodoro.

O atleticano sonha com um time forte.
O atleticano sonha com jogadores guerreiros.
O atleticano sonha com atletas comprometidos.
O atleticano sonha com um presente futuro e não com o passado presente.
Porém se nem essas migalhas, o atleticano receber.
O atleticano persiste, insiste e jamais desiste e por isto existe.
O atleticano é síntese de povo, de luta, de garra, de sofrimento, de esperança, de crença e de alegria.
O atleticano no universo religioso, representa a fé.
Aos críticos sobre o contexto, o atleticano não replica até que compreende pois quem não é atleticano não entende…

– B.H.

José Calazans de Santana Filho disse:

Chico,
Acompanho o seu Blog diàriamente. É uma maneira de relembrar os bons tempos que passei em Minas Gerais entre 1971 e 1986 onde trabalhei nas rádios Guarani( 2 vezes), Itatiaia, Inconfidência, Capital, Ouro Preto e Visão de Uberlândia. Emboraaposentado oficialmente, na prática continuo no batente .Aqui em Goiânia estou no Rádiojornalismo da Rádio Brasil Central ( Agência Goiana de Comunicações). Em Brasília, trabalho como Locutor Esportivo da Rádio Bandeirantes -DF, afiliada à Rede Bandeirantes de Rádio.
Um abraço e obrigado pela atenção.

José Calazans de Santana Filho.

– Goiânia – Goiás

Marcão de Varginha disse:

Avante, Coelhão… Você vai dar o troco no Grêmio, e desclassificá-lo em pleno Olímpico!

Aurélio disse:

Achei que o Ipatinga ia perguntar pro luxa “Pra que lado Ipatinga tá?”, mas infelizmente o time não aguentou. O Grêmio, tendo dificuldades contra os times do interior do RS e o Ipatinga nem pra apertar. Nosso campeonato deve ser pior que o deles mesmo. Hehehe.

Lucio Mesquita disse:

CHico,

Ví no seu blog a matéria sobre a pela de atleticanos e cruzeirenses. Acredito que a boa convivência seja a regra e o equívoco está em tratar as brigas de gangs com algo realmente ligado ao futebol. Não são. Essas gangs existiriam com ou sem o futebol, do mesmo jeito que existem gangs de jovens em todo o mundo. Elas existem por inúmeras razões, e são casos de polícia, não de esporte. Em muitos locais, como nos EUA, elas estão divididas por raças. No Brasil existem outras, como dos skinheads, mas as que se infiltraram dentro do futebol são as mais complicadas de combater, pois os próprios clubes e torcidas organizadas acabam acobertando os marginais travestidos de torcedores. No resto do mundo, as brigas de gangs são localizadas e tratadas como brigas de gangs. No Brasil, são brigas de torcedores e o marginal morto, não é mais membro de uma gang e sim um torcedor morto defendendo as cores do clube! Quanta bobagem. Uma atitude dura dos clubes e das autoridades é necessária para forçar as torcidas organizadas a expulsar esses elementos, e como qualquer gang que desrespeite a lei, o primeiro remédio é cadeia. E se a imprensa parasse de chamar isso de briga de torcedores e pasasse a chamar de briga de gangs, já ajudaria a separar o que é torcedor do que é marginal vestido com a camisa do clube. Sou Atleticano e há muito já não vou aos jogos, mas algo que sempre me impressionou muito é que nos gritos e refrões da Galoucura, o principal objeto de adoração é a própria Galoucura e não o Galo, o que já mostra que o foco não é o clube e sim a gang.

– Toronto, ON

Rodrigo Assis disse:

Ou seja, América e Ipatinga vão dando adeus a Copa do Brasil

audisio disse:

Dos pequenos clubes de Minas, sem dúvida, o América é o maior.

Paulo Assis disse:

Paulo Roberto, você poderia me dizer qual é a média de público dos “grandes” Cruzeiro e Atlético nesse ano de 2012?

Posso te afirmar que o tratamento desigual da imprensa, das verbas de marketing, etc, não respeitam de forma nenhuma o público dos 3 times esse ano. Estão todos ruins, diga-se de passagem.

Seu discursos é incoerente. O torcedor não valorizar seu time é uma coisa, igualdade de tratamento é outra.

Imagine então se transportarmos esse raciocínio para o cenário nacional. Não teria pra ninguém, só ia dar Flamengo e Corinthinas…. Ixi, mas é isso que acontece né?

É justo, não acha?