E o futebol brasileiro continua “renovando”. Saiu Ricardo Teixeira e em seu lugar o “jovem” José Maria Marin que completará 80 anos daqui alguns dias.
Deverá ter como primeiro-vice, Zagallo, um pouco mais velho que ele, mas ainda não confirmado porque os paulistas, novos donos da CBF, querem peitar essa indicação da Federação do Rio.
Enquanto isso, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, outras praças fortes do futebol brasileiro, são como se não existissem, tamanha a falta de expressão dos seus comandantes de federações, que são incapazes de se articular para barrar essa divisão da carniça só elos urubus do eixo Rio/SP.
Os nossos clubes precisam ficar atentos a essas manobras e até assumir o papel que deveria ser da Federação.
Se as arbitragens e montagem de tabelas nunca são favoráveis aos mineiros, com este assalto do eixo ao comando total do futebol brasileiro, a situação tende a piorar.
Notícia do Uol, hoje:
* “Presidente da Federação do RJ vê traição de paulistas e declara guerra por vaga na CBF”
A indicação da Federação Paulista de Futebol (FPF) de um candidato para a vaga de vice-presidente da CBF rompeu de vez as boas relações da entidade com a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ).
Surpreendido com a atitude dos paulistas, o presidente do lado fluminense, Rubens Lopes, declarou mais uma vez aberta a guerra pelo poder no órgão máximo do futebol nacional e ainda ironizou as críticas ao nome de Zagallo para o cargo.
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