Alberto Rodrigues disse quase no fim do jogo, em sua transmissão pela Itatiaia: “todo mundo dizia que o time estava ruim, e só agora estou tendo essa certeza mesmo”.
E eu agora estou é com uma dúvida: será que o Roger ao dar aquela cotovelada no Danilinho, queria era ser expulso para fugir da fogueira daquele clássico? Só que naquele jogo o árbitro não viu e não o expulsou!
Ontem, aos 35 do primeiro tempo ele saiu do jogo, expulso de forma infantil. Em seu histórico já tinha aquela expulsão contra o Once Caldas, também no primeiro, na partida em que o time foi eliminado da Libertadores da América, na Arena do Jacaré, ano passado.
Além dele, o recém contratado Alex Silva errou o passe que originou o primeiro gol paranaense e ficou para trás, na corrida com o Guerrón, no segundo. Já tinha falhado no gol rubro-negro no jogo em Curitiba.
Aliás, que partidaço do Guerrón, hein!?
O comentarista paranaense do Sportv disse que ele é, há bastante tempo, o melhor jogador do Atlético-PR.
Souza foi outro infeliz no jogo. Mal tecnicamente, foi covarde numa dividida com o Heracles, deixando o pé no peito do jogador.
O Valter parece que engordou mais depois do clássico contra o Atlético e ainda reclamou que a torcida está pegando demais no pé do time.
Wagner Mancini foi incoerente em sua entrevista de saideira no vestiário: disse que estava decepcionado, disse nas entrelinhas que estava sendo vítima de ingratidão, já que foi o “salvador da pátria” ano passado, no “pior momento da história do clube”. Não conhece a história do Cruzeiro.
Falácias para quem disse antes do jogo: “Estou tranqüilo, pois no futebol existem dois tipos de treinador: o que está empregado e o que está desempregado”.
Já sabia, da boca do próprio presidente Gilvan, que estava na corda bamba, e quando a realidade bateu à porta, fez cara de espanto!
Dois jogadores merecem elogios pela força de vontade e compromisso: Leandro Guerreiro e Marcelo Oliveira.
Duke, hoje no Super Notícia
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