joão edson disse:

Estadio não e cinema, se a maioria quer assistir em pe , todos ficam de pe , ou compre em um setor que ngm fica sentado, futebol e da geral, do povo , do ingresso barato, do churrasquinho de gato, da sua gente, da geral, não de turista que vai pra tirar foto e ostenta que tem cadeira pra sentar, estadio e lugar de apoiar, não de ser um mero espectador, torcedor não e consumidor e sim apaixonado, quer conforto fica em casa , vai no cinema , no teatro, e a mesma coisa que gostar de rock pesado e que ir em um show pra ficar sentado, não vai acontecer , a não ser que escolha um camarote, so o que faltava, nossos estadio virarem aqueles cemitérios igual da europa, que so tem turista tirando foto e poucos torcedores dos clubes de verdade.

Roberto disse:

OK. Retiremos todas as cadeiras, façamos um grande curral ocupando o lugar de todas elas, treinemos alguns vaqueiros para tocar os torcedores para dentro do estádio e tudo estará resolvido.

A capacidade do estádio triplicará, o preço dos ingressos poderá ser diminuído, o “direito” de ficar em pé restará respeitado e, tendo nossos instintos mais selvagens sido totalmente preservados, o ímpeto para participação da torcida se multiplicará.

Como bônus, a água poderia ser oferecida em cochos para que todos pudessem tomar em pé quando bem entendessem.

Por fim, todos entoariam a plenos pulmões o famoso refrão de Zé Ramalho:

Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz

vladimir disse:

Caros,

Questão complicada essa. Até pode ser falta de educação, mas num país tropical e latino acho difícil o povo assentar para ver futebol. Mas acho a causa louvável e penso que só se resolve um problema desses criando setores no Estadio, tipo: Setor Família, Setor X ou Y.

Abraços

Leonardo Braz disse:

Grande Chico….
Sobre este assunto, se não está lembrado, abordei-o a pelo menos uns três anos atrás quando fui a um jogo no Mineirão e passei pelo mesmo tipo de constrangimento do Aloísio. Realmente acho isto um absurdo e uma falta de educação sem limites… O pior é ter que ler opiniões, apesar de respeitá-las, de que isto é TRADIÇÃO no futebol… Se quer ver o jogo em pé vá aos antigos estádios e compre um ingresso de GERAL….

Roberto disse:

É lamentável que as pessoas atribuam à tradição a dificuldade que tem sido gerada para assistir a um jogo de futebol em BH.

Não se trata de defender que o torcedor permaneça sentado durante a comemoração de um gol, no momento de um lance de perigo ou até mesmo para externar toda sua raiva em relação a algum jogador ou ao árbitro. O que tem ocorrido é que, tendo em vista o comportamento de algumas pessoas que se julgam detentoras do direito de assistir ao jogo onde e como lhes convém, crianças e idosos têm sido obrigados a permanecer 90 minutos de pé.

E não se venha dizer que “campo de futebol é assim mesmo”. Tal comportamento é recente e a torcida não se tornou mais vibrante ou participativa por causa disso. Ademais, percebo que o clamor dos torcedores para que todos se sentem supera em muito o interesse de alguns de tumultuarem o ambiente para continuar assistindo ao jogo de pé.

Tal situação tem, inclusive, deixado os torcedores que decidem pagar mais caro pelo uso das cadeiras inferiores em condição desfavorável em relação àqueles do anel superior, que são igualmente obrigados a assistir ao jogo em pé para superarem o problemas das grades de proteção mal planejadas, mas são beneficiados pelo preço reduzido dos ingressos imposto pelo Ministério Público.

Tudo isso se torna ainda mais inconcebível em um momento de consolidação do Estatuto do Torcedor e na iminência de sediarmos o maior evento futebolístico do planeta.

Na minha avaliação, a solução do problema passa por uma conscientização dos torcedores de futebol, no sentido de que os lugares constantes nos ingressos têm que ser respeitados. É óbvio que tudo isso há que ser precedido por ampla divulgação nos meios de comunicação, nas bilheterias, no próprio ingresso, bem como através de faixas na entrada do estádio e de alertas pelo sistema de som. O que não se pode fazer é, sem qualquer campanha prévia, conforme presenciei no jogo Atlético X Corinthians, tentar convencer o torcedor a abandonar o seu lugar, ainda que nele esteja instalado indevidamente, sabendo ele que dificilmente conseguirá retirar amigavelmente o outro torcedor que ocupa o assento que efetivamente consta de seu ingresso.

Apesar de alguns acharem tal mudança cultural inviável, julgo-a perfeitamente factível e inevitável, até mesmo porque, durante a Copa do Mundo, tal procedimento terá que ser obrigatoriamente adotado. Em alguns cinemas já é assim. Se conseguimos convencer o descuidado e teimoso motorista brasileiro a usar o cinto de segurança, nada mais é impossível.

Sei também que é justamente essa desorganização que possibilita a entrada da mais variada gama de boca-livres, sapos e supostas “autoridades” no estádio, razão pela qual resistências ocorrerão. Ainda assim, impossível pensar em oferecer conforto ao torcedor sem que se compre essa briga.

Passaria o consumidor de futebol a ter o direito de entrar no estádio quando bem entendesse, não sendo obrigado a chegar horas antes para garantir um bom lugar. Poderia comprar um tropeiro ou ir ao banheiro no intervalo do jogo sem correr o risco de, ao retornar, ver outro torcedor ocupando seu lugar.

Por fim, teria ainda restaurado seu sagrado direito a assistir ao jogo sentado, visto que, a partir da implantação de tal mudança, passaria a ser terminantemente proibido que qualquer espectador estacionasse durante os jogos nas áreas de circulação dos estádios. O pretexto comumente utilizado por eles é de que não há lugar para sentar. Alguns oportunistas, valendo-se dessa alegação de inexistência de assento livre, chegam um minuto antes do jogo, escolhem o lugar que acham conveniente e fincam raiz tal qual uma sequóia onde bem entendem. Se a pessoa à sua frente está em pé e as forças de segurança que atuam no estádio não fazem nada para tirá-la de lá, é legítimo que o torcedor posicionado atrás desse folgado também se levante para assistir à partida. E por aí vai. O efeito cascata só termina no último degrau do estádio.

Não perco as esperanças de que um dia eu e meu filho, ambos atleticanos roxos, possamos exercer os direitos básicos de qualquer espectador, quais sejam: comprar nosso ingresso com tranqüilidade e dirigir-nos à cadeira que adquirimos sem risco de termos que brigar para utilizá-la ou de sermos obrigados a empregá-la como um degrau para superar a altura de algum grandalhão que teima em assistir ao jogo, de pé, bem à nossa frente.

Emilio Figueiredo disse:

Com todo respeito à opinião do torcedor aí e às suas possíveis condições adversas para se manter de pé.. Mas jogo de futebol é assim mesmo..

na hora de comemorar gol então, ficaríamos todos sentados? Se o da frente se empolgar e levantar na hora H do gol então, me que faz?

QUEM DERA O MINEIRAO AINDA COM AQUELAS FAMOSAS ARQUIBANCADAS DE CONCRETO!!! Aquilo sim era emoção em um estádio de futebol…

Agora, cabe o bom censo… No mineirão eu sempre ficava de pé, onde a maioria ficava.. Na Arena, da mesma forma…

Agora, inveja da Europa no quesito Futebol? JAMAIS…

@cabrito2606 disse:

Atleticanos ficam em pé para cantar o hino, em pé para gritar gol, em pé para ficar na frente de outros que estão atrás, que ficam em pé e todos são obrigados a ficarem em pé.
Já os cruzeirenses, inquilinos do Galo, ficam “de pé”?
Deveriam ir sem os pés sujos ao Independência, uai!

PS:
Por favor, este comentário é, exclusivamente, para tirar sarro de cruzeirenses que vão ao estádio do Galo com os pés.

@cabrito

stefanie de souza disse:

A diferença do futebol dos outros espetaculos como teatro cinema e que o publico faz parte do jogo,joga se junto,as veses ganha ou atrapalha o time a ganhar o jogo,claro que o torcedor tem direito de assistir o jogo sentado,mas tambem devemos respeitar o torcedor que quer assitir o jogo em pe,gritar berrar e cantar ou protestar,faz parte da democracia,mas tambem gostaria de pedir a voces imprensa que tambem lutem contra a famosa caixinha de maldades na venda de ingressos que somo obrigados a decadas a aceitar para acompanhar o espetaculo,”nos tratas como gados a anos,e agora nos querem ovelhas e cordeiros?fomos obrigados aceitar o mineirão e tantos estadios com pessimas condiçoes a decadas e agora que eles gastam nosso dinheiro para um reforma,querem mudar nosso comportamento?

lauro disse:

Ainda tem o pior, tem em partes que os primeiros das filas de baixo estão subindo nas cadeiras fazendo com que os educados que não fazem isto ficarem sem ver nada.

Até sugiro aos administradores da arena ou a segurança da polícia militar começar a coibir esta falta de educação e depredação que na minha opinião cadeira foi feita para sentar e nao para subir e tenho certeza que ela não foi fabricada para isto.

Marcus disse:

Pelo oq eu to vendo na Eurocopa pela tv, tem muitos, mas muitos torcedores mesmo que assistem aos jogos em pé.
Concordo que é uma cultura sulamericana, e tem q ser mantida, muitas coisas na Europa pra se copiar, mas estadio nao é teatro definitivamente!

H.Almeida disse:

na Europa não tem alambrado,nem vidro e muito menos um policial militar parado na sua frente fazendo não sei o que?

alguem pode me dizer qual a necessidade de se colocar uma corda na frente do vidro que separa as arquibancadas do campo?

é o unico lugar do Brasil em que se faz isso, nem no PV no estado do ceará tem!

depois nos chamam de roça grande e ficamos bravos!

é só tirar aquela corda que quem quiser ficar de pé ficará dois metros a frente e não atrapalhará mais ninguem.

chico você quando voltar ao Brasil pode nos ajudar com este questionamento junto a PM!

Paulo Marcio disse:

Se tem tanta gente querendo ficar em pé durante o jogo todo é só comprar os ingressos dos pontos cegos. Lá ñ tem como ver o jogo sentado, aí resolvemos dois problemas. Dizer q é cultura do brasileiro é a mais pura bobagem. É só observar q durante o jogo o povo fica o tempo todo gritando: “VAMOS SENTAR”….. O q acontece é q essa meia dúzia q gosta de ficar em pé procura sempre as primeiras fileiras e consequentemente prejudica o restante do público.

valcir alves disse:

chico tem estádios da Alemanha que tira as cadeiras de alguns setores para quem prefere assistir em pé acho uma boa ideia pois muitos preferem assistir em pé eu por exemplo para o Independência não da pela capacidade jã no Mineirão e uma boa ideia

Geraldo disse:

Discordo totalmente, questão cultural! Muito me preocupa essa europeização do nosso futebol; torcedor brasileiro é feito do povo, das torcidas calorosas que veem o jogo em pé pulando e cantando. Esse é o nosso diferencial, o dia em que a gente perder isso, é o fim do nosso futebol.
Daqui a pouco estaremos indo ao jogo de roupa social e aplaudindo como se fosse no teatro.
exemplo a ser copiado: estádio do borussia que tem uma área reservada para quem canta e pula o jogo todo, mas enquanto não tivermos isso por aqui, não venham me por a culpa no torcedor com essa balela de europa, esse é o nosso jeito de torcer e tenho muito orgulho dele!