Está muito interessante ler e ver as reações de muitos patrícios nossos sobre qualquer comentário sobre qualquer coisa em torno da Copa do Mundo no Brasil.
Tudo que é dito ou escrito por alguma personalidade ou jornalista tem as mais diversas reações e forma de interpretação. Às vezes baixa o espírito de “vira-latas”, usado por Nélson Rodrigues como sinônimo do complexo de inferioridade de muitos brasileiros. Foi o caso das manifestações de alguns da imprensa carioca e leitores que pensaram que o norte-americano Alexis Lallas, ex-zagueiro da seleção deles estivesse ironizando o Brasil em suas primeiras horas no país.
Na manhã que desembarcou no Rio, Lallas, twittou: “Primeiro dia. Não fui roubado e meus órgãos internos não foram retirados…” – “O aeroporto do Rio foi mais rápido e fácil na comparação com qualquer aeroporto dos EUA. Aterrizamos, passamos pela alfândega e pegamos nossas bagagens em 32 minutos” – “O trânsito no Rio é igual ao americano. Pensei que seria mais bonito, com ritmo e uma forma mais criativa de trânsito. Mas não é.”
Na verdade Lallas estava ironizando os próprios norte-americanos que fizeram o filme “Turistas” no qual o Brasil é retratado como paraíso do tráfico de órgãos e que 100% dos turistas são assaltados por aqui, principalmente no Rio. Um jornal carioca que pegou mais pesado com o ex-capitão da seleção norte-americana se desculpou à maneira dele, sem pedir desculpas formais.
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Hoje o atacante da seleção australiana, Ben Halloran, fotografou esta enorme aranha que estava perto do ar condicionado no quarto do hotel, em Vitória-ES e postou no Instagram, com a mensagem:
“Não vou dormir este noite”. Uma clara brincadeira, já que na Austrália situações como essa são comuns, com bichos até mais assustadores que aranhas. Mas foi o suficiente para um monte de impropérios contra o jogador e australianos.
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