Entrevistado após a rodada de ontem em um dos programas do ESPN, Zico brincou: “Essa Copa já derrubou todos os bolões”. Sem dúvida, no Brasil e no mundo inteiro. Quem poderia imaginar que a Costa Rica poderia ao menos constar entre as supostas surpresas ou “sensações”? Ninguém. Nem jornalistas, nem treinadores ou jogadores de lugar nenhum do mundo. Surpresa até para os simpáticos costariquenhos! Futebol envolvente, jogadores habilidosos, time bem treinado, deu coro no Uruguai; bateu a Itália, mesmo sendo prejudicada vergonhosamente pelo árbitro chileno Enrique Osses, que não marcou um pênalti claro do zagueiro Chiellini em Campbel.
De repente, aquela que foi apontada por todos os “experts” mundiais como o grande saco de pancadas deste grupo composto por mais três campeões mundiais, foi a primeira a se classificar, mandando dois campeões de volta para casa mais cedo.
Ainda bem que o técnico italiano Cesare Prandelli é realista e sabe usar o bom senso nas palavras. Reconheceu a superioridade costariquenha na partida e que “Não se ganha taças com as glórias conquistadas no passado”.
Bryan Ruiz, autor do gol da Costa Rica
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Mais tarde a França entrou arrasadora contra a Suíça, apontada como uma das possíveis “surpresas”, de sistema defensivo elogiadíssimo por nove entre 10 analistas nacionais e internacionais. Quase os mesmos que passaram a fazer as previsões mais pessimistas quando o atacante Ribery foi cortado por contusão. Uma goleada de cinco a dois que entra para a história das Copas, sem contestações.
A França faz a melhor campanha até aqui.
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