Só a fachada é a mesma do estádio original, construído pela equipe do engenheiro Gil César Moreira de Abreu, porém é o Mineirão, orgulho mineiro, fundamental párea que Minas Gerais entrasse no mapa do primeiro mundo do futebol brasileiro e sul-americano.
Parte importante da minha vida profissional. Ainda hoje, toda vez que passo em frente àquela obra gigantesca, me emociono e quando entro lá, mentalmente faço “continência” em respeito a todos que fazem parte dessa história: jogadores, dirigentes, árbitros, colegas da imprensa e acima de tudo os milhões de torcedores e visitantes que já estiveram lá, razão de tudo!
Vale a pena visitar o Museu criado em suas dependências pela Minas Arena, que aliás está sendo reaberto hoje:
* “Museu Brasileiro do Futebol reabre no aniversário do Mineirão”
Kafunga; Djalma Santos, Procópio, Luisinho e Cincunegui; Juca Show, Marta, Zico e Tostão; Arthur Friedenreich e Romário. Técnico: Yustrich. Essa é a escalação de um dos times de craques de diferentes épocas exposta na sala Os Imortais do Futebol, uma das novidades da nova expansão do Museu Brasileiro do Futebol (MBF), que será reaberto oficialmente na próxima sexta-feira (5/9), dia do aniversário de 49 anos do Mineirão. Na sexta-feira acontecerá também o lançamento oficial da abertura das comemorações dos 50 anos do estádio, a ser celebrado em setembro de 2015.
A sala Os Imortais foi criada para resgatar a história de grandes personalidades do futebol brasileiro e apresenta, além do primeiro time fictício citado, outras duas escalações com alguns dos melhores jogadores de épocas distintas da nossa história. A ala conta também com fichas biográficas de 150 jogadores das eras Pré-Pelé (1900-1970) e Pós-Pelé (1971-2014), além de 36 biografias expandidas por meio de hologramas.
A reportagem completa no portal do O Tempo:
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Ontem e hoje!
Gil César Moreira de Abreu, à esquerda, engenheiro chefe da construção
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