Um retrocesso, mas pelo andar das articulações, a cartolagem já se acertou. A única dúvida é quanto ao tipo de “mata-mata”. Veja estas notas na coluna Painel FC, da Folha de S. Paulo de hoje:
* “Um dos principais articuladores para a volta do mata-mata, o presidente da Federação Baiana de Futebol, Ednaldo Rodrigues, enviou uma proposta de mudança no formato do Brasileiro aos clubes da Série A, à Globo e à CBF para alimentar a discussão sobre o tema. O formato prevê a participação de 24 equipes e que cada uma dispute 35 partidas. Seriam 23 jogos disputados por pontos corridos e 12 por mata-mata.
Meia maratona. De acordo com Ednaldo, a redução do número de jogos, de 38 para 35, aliviaria a situação enfrentada por alguns clubes do Nordeste. “O Sport, por exemplo, vai ter que viajar mais de 80 mil quilômetros no Brasileiro deste ano. Isso não está certo”, argumenta o cartola baiano.
Em pauta. O projeto da federação baiana deve ser discutido pela comissão de clubes criada para avaliar a mudança de formato do Brasileiro. O presidente do Grêmio, por exemplo, propõe outro modelo de mata-mata.”
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