Determinação dos dois times, aplicação tática, belos lances, catimba, questionamentos à arbitragem, ao VAR, bate-bocas durante e depois do jogo.
O Cruzeiro bem organizado na defesa e no ataque, até que Rafael Sobis teve que sair, aos 26 minutos do segundo tempo, dando lugar a Potkker. Poucos minutos depois, aos 29, outro duro golpe, com a saída do Adriano para a entrada do Matheus Neris. O América com grande dificuldade de furar o bloqueio azul, até que Lisca promoveu três mudanças, aos 21 do segundo tempo, quando o placar era de 1 a 0 para o Cruzeiro. Entraram Leandro Carvalho, Ribamar e Gustavo, nos lugares de Bruno Nazário, Felipe Azevedo e Rodolfo. Com destaque para Leandro Carvalho, o time melhorou demais. Mas, a partir da melhor mexida do Lisca é que a virada aconteceu: aos 33 minutos ele foi para o tudo ou nada, tirando o Juninho para contar com o Ademir, que entrou bem demais. Joga muito e o banco mexeu com os brios dele. O América se transformou e tomou conta do jogo. Aos 40, Alê empatou, ao cabecear corner batido por Leandro Carvalho. Quatro minutos depois o próprio Ademir virou, aproveitando enfiada de bola magistral do Leandro Carvalho.
A vaga na final ainda está indefinida, mas o Coelho deu mais um passo importante. O segundo jogo deverá ser melhor ainda porque o Cruzeiro terá de partir para cima desde o início a fim de superar a vantagem do Coelho.
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