Nacho ficou no banco, junto com Keno. Cuca optou por Zaracho e Rubens. Foto: @Atlético
Lisca foi demitido pelo quase rebaixado Avaí, depois da sexta derrota consecutiva, agora para o Palmeiras. Perdera antes para o São Paulo, Atlético-GO, Botafogo, Fortaleza e Fluminense. Só ganhou na estreia dele no time catarinense, do Atlético.
O rendimento do Galo com Cuca faz lembrar o do Flamengo com o Paulo Sousa. Um ótimo elenco que simplesmente não funcionava. Até parecia que jogava: sempre tinha mais “posse de bola”, corria, “tentava”, mas não marcava gols e tomava. Perdia ou empatava. Ganhava uma ou outra e mantinha sequência horrível de resultados. Bastou que o técnico português fosse demitido e o time voltasse a “voar”. E não parou mais de ganhar.
O sentimento dos atleticanos com quem converso é o manifestado aqui pelo comentarista do blog Fernando Rabelo: “O Atlético é o melhor spa de jogador desse ano. Não é possível Cuca continuar. Precisam desonerar logo essa folha. O contrato desses mímicos deveria ser por produção. O Atlético não vai para, Libertadores se não tiver uma saculejada geral!!!”
Concordo também com o Tim Silva, que escreveu: “Que futebol horroroso. Parece uma má vontade de jogar. Dá a impressão que todos estão a fim que o campeonato acabe depressa. Os números que o Cuca sempre apresenta nas coletivas não justificam absolutamente nada, pois não há resultado. Alguém no clube deveria ter vergonha. Salário muito alto e futebol de salário mínimo.”
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Os jogadores não “desaprenderam”, continuam sabendo jogar, só que não atuam como um grupo. Característica de elenco rachado, cujo treinador não consegue resolver, porque também não é do agrado de grande parte deles.
A manchete do Globoesporte.com expressa o mesmo que penso: “Atlético faz mais um jogo ruim e aumenta melancolia em reta final de ano frustrado”.
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