Homenagem a Pelé, depois da goleada
No intervalo do jogo, 4 x 0, uma amiga perguntou: “Nós que estamos bem ou eles é que são ruins demais?”. Respondi que as uas coisas, mas como diria o saudoso comentarista “de peito aberto”, Flávio Anselmo: “o Brasil colocou a Coreia do Sul no lugar dela”.
Das seleções da prateleira de cima, Argentina, França, Inglaterra e Holanda já tinham apresentado as suas credenciais e mostraram que na hora do “pega pra capar” elas estavam prontas e passaram por cima de seus adversários, teoricamente mais fracos, sem maiores dificuldades. Nada de surpresas, apesar de alguma resistência dos adversários.
Faltava o Brasil e o time correspondeu plenamente, com um detalhe importante: diferentemente das outras que venceram as oitavas de final, o time do Tite não passou aperto em momento algum contra a Coreia do Sul. Aos 11 minutos á estava 2 x 0, gols do Vinícius Jr., aos sete, e Neymar, de pênalti, sofrido pelo Richarlison, aos 11.
Aos 29, Richarlison ampliou, depois de belíssima jogada que ele mesmo iniciou. Lucas Paquetá fechou a fatura do primeiro tempo, aos 36.
O segundo tempo foi para cumprir tabela, administrar e se poupar para enfrentar a Croácia, que teve de correr muito, no tempo normal e prorrogação, e vencer nos pênaltis o Japão. Os coreanos marcaram o gol de honra aos 30 minutos.
Agora a Croácia, sexta-feira, ao meio dia.
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