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Ricardinho das embaixadinhas está no Catar para quebrar seu próprio recorde: 48 horas sem deixar a bola cair

Ricardinho veio com a esposa Luciane e o filho Pedro. Vai bater o próprio recorde aqui: 48 horas sem deixar a bola cair e depois entregar a bola para o Emir do Catar

Me encontrei com ele e família no metrô de Doha.


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Comentários:
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  • rafa carraro disse:

    Olá sou o cantor RAFA CARRARO
    Gostaria de conversar com o administrador tenho uma matéria para vocês 43 988442299 entre em contato !

  • Alisson Sol disse:

    O fato é que os comentaristas, analistas, futebolistas, e outras em muitas listas continuam alimentando uma ilusão no Brasil de que a Seleção Brasileira é favorita em jogos em que entra sem qualquer plano de jogo contra times contra os quais jamis jogou. Eu havia alertado contra o tal “vamos jogar no segundo tempo” e “vamos resolver quando preciso” ou o “quando está valendo está valendo”. Lindo dizer isto depois de saber o resultado…

    Enquanto o Brasil estava ganhando, precisou explicar nada. Mas agora que perdeu, há várias coisas estranhas a explicar.
    1) Vamos começar pelo treinador. Alguém consegue justificar Tite continuar depois da última Copa? E depois de perder a Copa América dentro do Brasil? Por muito menos, Luxemburgo perdeu seu cargo. Qual o motivo de fracasso após fracasso não ter derrubado Tite?
    2) E o nepotismo na comissão técnica? Agora alguém vai explorar o assunto? O Brasil tem tentado acabar com isto em vários setores. Mas no futebol, é impossível? Que outra seleção tem filho do técnico em cargo remunerado na comissão técnica.
    3) E vamos falar de “seleção”. Todo mundo sabe que são os escolhidos daquele técnico. Mas nos últimos anos temos um vergonhoso exemplo de nepotismo dentro de campo. Levaram jogadores “quebrados” e velhos, deixando para trás jogadores antipáticos mas decisivos como Gabigol. E tem-se esta mística absurda de que Tite forma bons times defensivos. Isto apenas contra times bem piores, em dúzias de partidas que nada valem. Toda vez que enfrentou um time “menos pior” a defesa entregou, desde a Bélgica, passando pela Argentina, Camarões, e agora a Croácia.

    Foram anos perdidos com Tite, que nada ganhou, e a seleção brasileira jogando um futebol medíocre. Preferia perder com Telê!