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Noite fundamental para o Atlético em 2023. Como diria o Daniel Nepomuceno, “classificar é obrigação!”

Foto: @Atlético

Os times prováveis:

Everson, Saravia, Mauricio Lemos, Jemerson e Dodô; Allan, Zaracho (Otávio), Edenilson e Patrick; Paulinho e Hulk.

No time deles o maior perigo é o Cataño, excelente camisa 10, habilidoso, que corre o campo todo e para quem não tem bola perdida: Montero, Perlaza, Vanegas, Vargas e Bertel; Vásquez, Giraldo e Cataño; Cortés, David Silva e Leonardo Castro.

Em todos os aspectos, o futuro próximo do Galo precisa demais de uma classificação esta noite para a fase de grupos da Libertadores. A conquista de títulos importantes em disputa na temporada e dinheiro, muito dinheiro em jogo.

Um resultado negativo contra o bom time do Milonarios daria um prêmio “consolação”, que é a Sul-americana, mas isso, nem pensar. Seria o pior dos cenários.

O time terá de correr muito, Eduardo Coudet terá que mostrar toda a competência que tem, para escalar o time inicial, definir a estratégia de jogo e mexer na hora certa, com as peças certas.

Passando, a torcida manterá a crença de que este grupo de jogadores e a comissão técnica poderão alcançar os objetivos almejados para este ano. Fora isso, desconfiança total.

E com muita humildade para encarar os colombianos, pois temos péssimas lembranças, de, por exemplo, 2017, quando os bolivianos do Jorge Wilstermann, eliminaram o Galo em pleno Mineirão.O time daquela noite, de péssima lembrança: Victor, Marcos Rocha, Leonardo Silva, Gabriel e Fábio Santos; Rafael Carioca, Elias, Adilson (Valdívia, no intervalo) e Cazares; Luan (Robinho, aos 17 do 2º) e Fred. Técnico: Rogério Micale.

Como lembra a memória eletrônica do Uol e do Superesportes:

“… Como havia perdido por 1 a 0, na ida, em Cochabamba, o Galo precisava vencer por dois gols de diferença para se classificar. Fazer um gol já era suficiente para levar a decisão para a disputa de pênaltis. Mas nem isso o Atlético conseguiu e, em 2017, vai acumulando decepções, vexames, tristes, lamentações e revoltas . . .

“O time alvinegro teve 90 minutos para marcar pelo menos um gol e levar a disputa com o Jorge Wilstermann para a disputa de pênaltis. Não conseguiu. Mais uma vez, a equipe abusou dos cruzamentos para a área, quase todos na mão do goleiro adversário, e acabou no 0 a 0 com a equipe boliviana. O ano está praticamente encerrado para o Alvinegro, que era considerado um dos favoritos ao título e sonhava com um grande título neste ano. A equipe saiu de campo muito vaiada pelos torcedores.

O time foi, mais uma vez, totalmente inofensivo em um jogo em casa. Contra um adversário retrancado, a única alternativa encontrada pelo Galo foi cruzar bola na área. O goleiro Olivares pegou praticamente todas as bolas alçadas, sem dificuldades. A melhor chance foi uma cabeçada de Luan na trave, no segundo tempo.

O técnico Rogério Micale contou com o retorno de Fred na partida contra os bolivianos. O centroavante foi escalado como titular, assim como Adilson, que ganhou a vaga de Gustavo Blanco. Luan também foi novidade no duelo desta quarta-feira. E a etapa inicial mostrou um jogo total de ataque contra defesa (Galo teve 63% de posse de bola). No entanto, o sistema defensivo sempre levou a melhor, já que a superioridade com a bola nos pés não resultou em muitos lances de perigo para o Alvinegro.

O técnico Rogério Micale contou com o retorno de Fred na partida contra os bolivianos. O centroavante foi escalado como titular, assim como Adilson, que ganhou a vaga de Gustavo Blanco. Luan também foi novidade no duelo desta quarta-feira. E a etapa inicial mostrou um jogo total de ataque contra defesa (Galo teve 63% de posse de bola). No entanto, o sistema defensivo sempre levou a melhor, já que a superioridade com a bola nos pés não resultou em muitos lances de perigo para o Alvinegro….

https://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/atletico-mg/2017/08/09/noticia_atletico_mg,420989/galo-da-mais-um-vexame-fica-no-empate-e-e-eliminado-da-libertadores.shtml


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