Foto: Cris Mattos/FMF
Às 11h53, o Antônio da Silva escreveu aqui no blog: “Não esperem show ou goleada do Galo hoje, arrogância é do outro lado. Com humildade, jogo pegado, qualquer time sabe fazer retranca no Galo, não entrar na catimba deles e jogar sem afobação, posicionar para evitar contra ataques. 1 X 0 é goleada!”
Não deu outra!
Com 21.760 atleticanos e alguns sanjoanenses presentes no Independência, o Atlético passou pelo Athletic, com enorme dificuldade, para decidir o campeonato mineiro contra América ou Cruzeiro, a partir do dia 1º de abril.
Primeiro tempo ruim, nenhum chute a gol por parte do Atlético, contra um Athletic perfeito defensivamente. No intervalo, Eduardo Coudet tirou Saravia, Pedrinho e Rubens, colocando Mariano, Pavón e Hyoran, além de mandar Patrick para a lateral esquerda.
O time melhorou e contou com o vacilo absurdo ddo zagueiro Danilo Cardoso, que aos oito minutos quis mostrar soberba ao sair jogando e perdeu a bola pro Paulinho que tocou por Hulk. Drible no goleiro e mais um golaço. 1 a 0.
O Athletic teve que sair da retranca, mas não conseguia chegar ao gol do Everson. Até que aos 25 minutos, numa recuada de bola, o goleiro atleticano deu um chutão pra frente, mas deixou o braço solto, com a mão pegando no rosto do atacante Nathan. Em condições normais, de acordo com as novas determinações da FIFA, ridículas, por sinal, seria pênalti e expulsão do Everson.
O árbitro Felipe Fernandes foi alertado pelo chefe do VAR neste jogo, Igor Junio Benevenutto. Ele olhou e não deu nada, mandou tocar. Vai entrar para a história de São João Del Rei, como o “José Roberto Wright” da vida do Athletic.
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