Não sei se alguma TV exibiu o vídeo institucional sobre Belo Horizonte que foi apresentado na África do Sul durante a Copa, divulgando a nossa Capital visando 2014.

Vale a pena ver.

Agradeço ao gente boa Cristiano Lamëgo, Superintendente Executivo do SindBebidas – Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais, que enviou o link onde estão as imagens.

Confira e dê a sua nota: 
http://www.cideu.org/site/especial/innovacion/innovacion_video_02.php

Pelo twitter a Avacoelhada convoca os americanos para o próximo jogo:

Avacoelhada Caravana da Avacoelhada para Sete Lagoas 14/08. Contatos com o Saraiva 8857.5576

Depois do jogo de ontem o técnico Cuca avaliou o time, cuja defesa está correspondendo, e ele espera melhorar a armação das jogadas com a estreia do argentino Montillo e as voltas do Gilberto e Roger.

A notícia está no Gazetanet: 

* Durante os dois anos e meio que Adilson Batista foi técnico do Cruzeiro, a torcida reclamou do desempenho da defesa. Neste domingo, o Estrelado empatou por 0 a 0 com o Grêmio Prudente pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro e o setor defensivo, formado por Edcarlos e Capaça, ganhou elogios do técnico Cuca.

“A dupla de zaga tem funcionado muito bem nos últimos jogos, não tem sido problema. Jogamos três partidas e sofremos só dois gols. A defesa tem funcionado, o que está faltando é a criação de jogadas. Ontem faltou um meia, um chute de fora da área”, apontou o treinador.

Assim como os jogadores, Cuca lamentou o fato de não contar com um meia de criação de origem. “Temos jogadores importantes nesta posição, o Gilberto, Montillo e o Roger, e ontem não tivemos nenhum. Tentamos jogar pelos lados do campo, na direita no primeiro tempo e na esquerda no segundo. A gente tentou, mas não deu. No outro jogo vamos ter mais opções, e vamos ter jogadores importantes para esta posição”, projetou.

Para o jogo do próximo final de semana, contra o São Paulo, Cuca afirmou que pode estrear o argentino Walter Montillo, recém contratado do Universidad do Chile. “Não estamos culpando ninguém pela falta de criação, mas cada um tem sua característica. Eu tenho meu time já definido para quando tiver todos na mão. Tem jogadores para estrear, temos que trabalhar e nos preparar o próximo jogo”, completou o treinador.

 * http://www.gazetaesportiva.net/nota/2010/08/08/648710.html

Gostei da avaliação e projeções do atleticano Rodrigo Araújo, que compartilho com os amigos do blog.

Veja se concorda:

“Oi Chico Maia, 

o Galo está numa situação que era inimaginável há um mês atrás. Jonílson e Carlos Alberto fazem falta, como fazem. Até Benítez, já que o zagueiro Lima não está justificando a contratação. Os que estão chegando estão entrando em forma e os que já estavam jogando estão “saindo” da forma. Jairo Campos, Werley, Tardelli estão esquecendo o que fizeram de bom no 1º semestre.

O discurso de que o time vai melhorar já é velho e óbvio, porque tem material humano pra isso. O calendário é que não espera e quanto mais demora, pior o ambiente vai ficando.

Agora, Santos e Inter podem salvar o ano do Luxa. Porque o ambos têm time pra figurar no G4 e o Santos já tem a vaga na Libertadores. Se o Inter for campeão, também terá. Assim, o Galo pode conseguir sua vaga através do Brasileiro, caso se recupere a tempo. Não podemos esquecer que, se algum time brasileiro vencer a Sul Americana, diminui uma vaga através do Brasileirão. Mas, caso isso não ocorra, e, Santos e Inter ficarem entre os primeiros, o sexto colocado pode ter a vaga.

Mas seria melhor que o Galo vencesse essa Copa e conquistasse a vaga, ganhando moral para o ano que vem. O problema é que o time está ruim e desfalcado, não podendo empatar com gols. Sem gols vai pros pênaltis e o fator emocional pesa nessa hora. Então o negócio é vencer e de preferência fazendo 2 a 0 logo, porque 1 a 0 vai ser teste cardíaco. Quem sabe o ataque funcione sem o Tardelli, que está passando por uma fase péssima. E, pra complicar, quando volta da seleção, volta pior. Tomara que dessa vez seja diferente, que o passeio nos EUA sirva de descanso e inspiração.

Então, como diz o Professor Pardal, vamos aguardar… E torcer pra acontecer alguma coisa boa com o Galo, nem que seja através dos resultados dos outros. Já estou torcendo pro Inter ser campeão da Libertadores.

Um abraço,

                     Rodrigo”

A imprensa também comete seus pecados!

E aí colegas?

Andaram levando na gozação o tênis jogado no gramado do Ipatingão.

Na Arena do Jacaré ninguém jogou objetos no gramado em nenhum jogo!

O Cruzeiro empatou com o “poderoso” Grêmio Prudente. Terá sido culpa do gramado?

Na Arena o rendimento foi melhor hein!?

No seu nome seu bairro, Tiago Reis quis encher a bola do Ipatingão mas torcedor entrevistado reclamou dos banheiros!

Ou não!?

Mas pelo menos uma voz coerente: Cláudio Caçapa disse: “reclamamos da Arena do Jacaré, mas nós temos é que avaliar os nossos erros”

Felipão também está encontrando dificuldades para acertar o Palmeiras e já começa encontrar culpados pelo mal futebol do time.

Notícia do portal do ESPN:

* A la Dunga, Felipão se irrita com jejum e ataca a imprensa após empate em GO

Com o empate por 1 a 1 com o Goiás neste domingo, o técnico Luiz Felipe Scolari segue sem vencer no comando do Palmeiras, time que assumiu há cinco partidas. Embora reitere a cada mal resultado que o fato não o incomoda, o treinador mostrou muita irritação após a igualdade no Centro-Oeste e em muito momentos da entrevista coletiva mostrou o comportamento parecido com o do ex-técnico da seleção brasileira Dunga.

“Isso não me incomoda. Incomoda vocês jornalistas, que todo dia têm a mesma matéria e vão continuar escrevendo a mesma bobagem. Acho que é falta de qualidade nossa, mas não pode ficar todo dia martirizando o técnico por causa disso, porque ainda não venceu”, disparou, visivelmente desconfortável com a situação.

Para Felipão, a evolução no nível de jogo apresentada pelo Palmeiras é mais importante do que o resultado imediato. Neste domingo, a equipe era pouco ameaçada e vencia o Goiás até os 44 minutos do segundo tempo, quando Marcos Assunção desviou para o próprio gol, após cobrança de falta de Otacílio Neto. O técnico seguiu batendo na imprensa.

“Eu vou dar risada dessas matérias até o dia em que vocês entenderem que nosso time está jogando razoavelmente bem, criado chances, mas não tem tido um pouco de sorte e pronto. É só isso, e deixar vocês continuarem falando a mesma coisa”, afirmou.

“Enquanto continuar essa história de que não ganhou sob meu comando, não tem problema. É só os jogadores entenderem que eu aguento aqui”, finalizou Felipão. O próximo compromisso do Palmeiras no Campeonato Brasileiro é no sábado, quando recebe o Atlético-PR. Na quarta-feira, porém, a equipe viaja até Salvador, onde enfrenta o Vitória pela Copa Sul-Americana

* http://espnbrasil.terra.com.br/palmeiras/noticia/140704_A+LA+DUNGA+FELIPAO+SE+IRRITA+COM+JEJUM+E+ATACA+A+IMPRENSA+APOS+EMPATE+EM+GO

Comparar jogadores, treinadores e dirigentes exige memória boa ou pesquisa de qualidade. Ontem um repórter de rádio foi infeliz ao dizer que técnicos ao estilo Toninho Cecílio, do Grêmio Prudente, não existem mais. Falava da gritaria à beira de campo e modos grosseiros do cidadão. Felizmente foi corrigido na hora por colegas melhor informados.

Paciência

O assunto veio à minha mente por causa do momento ruim vivido pelo Atlético. A solução? Paciência! O erro foi na estratégia e apelar para as tradicionais saídas imediatistas pode piorar a situação. Ninguém contesta a competência do treinador. Não tenho dúvida que ele errou na dose ao mandar um time inteiro embora e contratar outro. Agora é aguardar! Faz lembrar passagens da história, quando Napoleão Bonaparte resolveu invadir a Rússia e Hitlter invadiu a União Soviética. Ambos derrotados pela força dos adversários, ajudados pelo “General inverno”.

A diferença é que no futebol a guerra é outra e há oportunidades de reação.

Experiências

Além da “Selegalo, de 1994”, o Atlético viveu um pesadelo semelhante dez anos antes. Foi em 1984, quando assim como agora, contratou o então melhor técnico do Brasil, Rubens Minelli. Bi-campeão com o Internacional em 1975/76, tri com o São Paulo em 1977 (em cima do próprio Galo no Mineirão), foi um fracasso em Belo Horizonte. Durou seis meses; demitido em função da pressão da torcida.

Ovo de páscoa

Recorrer ao passado é importante, porém é importante lembrar também a diferença de cada momento. A “Selegalo” fracassou por falta de comando. Já o time do Minelli, apontado na época pela revista Placar como o “campeão antecipado” do Brasileiro, por arrogância. Quando chegou, o treinador disse em sua primeira entrevista que o time era um “ovo de páscoa”: bonito por fora, mas oco!

Má vontade

Rubens Minelli ganhou a antipatia de um grupo de tinha jogadores como João Leite, Nelinho, Luizinho, Valença, Cerezo, Heleno, Reinaldo, Éder e outros de grande qualidade. Por “coincidência”, o time só voltou a ganhar quando ele foi demitido, depois de seis péssimos resultados no Brasileiro daquele ano. O presidente era Elias Kalil.

Outra história

Elias Kalil foi o maior presidente da história do Atlético, mas a situação dele era diferente do filho Alexandre, hoje. Na época Minelli encontrou um elenco de estrelas e não teve tempo de indicar a contratação de nenhum jogador que pudesse criar um ambiente ruim no grupo. Ao contrário do elenco atual, quase 100% proposto por Vanderlei Luxemburgo.

Tão ruim quanto a mais uma derrota é o futebol apresentado pelo Atlético. Um time que não chuta a gol e não cria oportunidades que possam dar alguma esperança de que a partida pode ter um rumo diferente.

Contra o Botafogo foi assim novamente e o goleiro Jeferson não precisou trabalhar muito.

Diego Souza não encontra seu lugar no campo; Obina continua sem a menor condição de jogo; Serginho mal; Diego Tardelli pior a cada partida e quando se vê o Ricardinho sendo colocado em campo para melhorar o time, aí é que as esperanças se vão.

Vanderlei Luxemburgo esgotou o seu arsenal de explicações, e o discurso de conquista de título ou vaga na libertadores vai dando lugar à necessidade de explicar como escapar do rebaixamento.

Parece que não sabe mais o que dizer e o que fazer. Se não tivesse o curriculum que tem, claro que já teria caído.

Quando as coisas vão mal desse jeito até um erro absurdo como o do árbitro Leonardo Gaciba, no segundo gol botafoguense passa despercebido.

E uma falha que poderia passar batida, como a do Fábio Costa, no primeiro gol, ganha proporções maiores.

O América cumpriu com o seu papel ontem na Arena do Jacaré. Venceu o Duque de Caxias com a dificuldade natural de todo jogo, pois não há jogo fácil, na Série B, nem na A, nem em série nenhuma.

Hoje o Galo tenta sair dessa maré ruim e parar de fazer a torcida sofrer com gozações como essa da charge de ontem, do Duke, no Super Notícia. Contra o Botafogo, que tem sido um calo na vida atleticana nos últimos tempos.

Amanhã o Cruzeiro estreia a série de jogos em Ipatinga e não deverá ter dificuldades em passar pelo Grêmio Prudente.

E hoje o Duke retrata bem a forma como a maioria dos políticos trata os eleitores em época de campanha:

Cruzeiro buscou dois argentinos na esperança que sejam reforços, já que ambos têm boas recomendações. O primeiro já chegou.

* Do portal O Tempo.com.br

Novo elo Cruzeiro-Argentina

O meia Montillo, outro jogador do país vizinho que a Raposa contratou, chega amanhã

FREDERICO MACHADO

O atacante argentino Ernesto Farías finalmente vestiu a camisa do Cruzeiro. Depois de uma longa negociação, o atleta chegou ontem a Belo Horizonte e foi recebido com festa pela torcida celeste no aeroporto. Farías espera repetir a história de outros jogadores estrangeiros que já vestiram a camisa celeste e deixaram seus nomes gravados na história do clube.

Contratado junto ao Porto, de Portugal, o atacante fica na Toca da Raposa II por quatro anos. Farías é o quinto argentino a vestir a camisa azul. A história começou com o zagueiro Perfumo na década de 70, passou pelo atacante Rudman (disputou apenas um amistoso em 1995), pelo lateral Sorín, ídolo da torcida nas suas três passagens nesta década, e continua agora com a chegada de Farías e do armador Montillo, que já foi apresentado e chega amanhã.

“Enfim o Farías chegou. Já estávamos com saudades de ter um argentino aqui, com toda a garra. Temos histórico de sucesso com argentinos no Cruzeiro e esperamos que com o Farías não seja diferente”, disse o presidente Zezé Perrella na apresentação do jogador.

O atacante, que chega na troca por 50% do zagueiro Maicon, que já atua pelo Porto há um ano, sabe do passado dos seus compatriotas no time mineiro. “São grandes jogadores, que já fizeram muito por essa instituição. Vou deixar minha marca aqui também, para retribuir esse carinho que recebi da torcida”, disse o centroavante.

O atacante disse que deve estar na forma ideal dentro de um mês e elogiou o futebol brasileiro. “Sempre teve muita rivalidade entre Brasil e Argentina. Mas, nós respeitamos muito o futebol brasileiro e vocês o argentino”, ressaltou.

O goleiro Fábio espera que Farías e Montillo contribuam com a equipe com a famosa garra argentina. “São jogadores de muita qualidade e de força de vontade também. Esperamos que eles cheguem com esse empenho que tiveram em outras equipes para fazer o nosso grupo mais forte”, disse o camisa 1.

Ficha técnica

Nome completo
Ernesto António Farías
Data de Nascimento 29/5/1980
Naturalidade
Trenque Lauquen-ARG
Altura: 1,77 m
Peso: 77 kg
Carreira: Estudiantes – ARG (1997-2004), Palermo-ITA (2004), River Plate-ARG (2004- 2007), Porto-POR (2007-2010)
Seleção Argentina: Uma partida em 2005

* http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdEdicao=1747&IdCanal=3&IdSubCanal=41