Na mão, caro Murilo!. Vale muito a pena!
Do grande jornalista Murilo Rocha, da Band: @EuMuriloRocha “Barroso com as dicas temáticas para o fim de semana”. Referia-se à dica do Ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso: @LRobertoBarroso “DICAS DA SEMANA: – Um livro: A ditadura escancarada, Elio Gaspari – Um pensamento: “Quando um homem de bem responde um insulto com outro insulto, ele permite que o mal vença. Não é preciso responder. O mal consome a si mesmo”. – Uma música: Cálice https://youtube.com/watch?v=RzlniinsBeY”
Vinte anos atrás, por indicação do jornalista Pablo Alessandro Pacheco, li “A Ditadura Escancarada”, e em 2005, li “O Soldado Absoluto”, obra fantástica sobre um mineiro da maior importância para o Brasil e para a democracia mundial, que vale a pena: “Resumindo”
“Wagner William resgata a trajetória do Marechal que é um dos mais esquecidos personagens da história política brasileira do século XX. Se não fosse o marechal Lott, Juscelino Kubitschek não teria tomado posse. Henrique Duffles Baptista Teixeira Lott – que liderou o movimento militar conhecido como Movimento 11 de Novembro, para neutralizar a conspiração tramada no interior do governo para impedir a posse de JK – teve o nome praticamente apagado dos livros de história a partir do golpe militar de 1964. Mas sua presença na trajetória política do Brasil não deixou de ser significativa. O que movia esse homem admirado por políticos de esquerda, que não tinham qualquer afinidade ideológica com ele, e odiado pelos que usavam a farda do seu Exército quando fizeram o golpe de 1964? Como entender um personagem dos livros de história que é herói por manter a vontade das urnas, mas vilão por destituir dois presidentes em nome da legalidade? Uma vida que conta a história do Brasil.
Em O soldado absoluto: Uma biografia do marechal Henrique Lott, o jornalista Wagner William prova a importância do marechal, resgata sua memória e relembra a vida deste homem, desde sua formação nas Escolas Militares até sua atuação nos governos de Getúlio, JK e Jango.”