Blog do Chico Maia

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“Deixar o Cruzeiro sangrando até as próximas eleições é uma maldade com a Nação Azul”

Presidente do Cruzeiro gosta de se vestir como jogador ou membro da Comissão Técnica, até em entrevista coletiva. Promessas feitas na campanha para se eleger não se concretizaram

Neste domingo uma facção da torcida do Cruzeiro invadiu a Toca da Raposa na ilusão de que encontraria o presidente Sérgio Santos Rodrigues, com o objetivo de exigir a sua renúncia. Certamente ele responderá a mais este protesto, com a mesma fala do dia sete de julho, quando deu coletiva sobre os protestos e o mesmo pedido da torcida em junho, registrado no dia 07/07 pelo Superesportes:

“Presidente do Cruzeiro minimiza protestos da torcida e descarta renúncia”

Sérgio indicou que ato na porta da Toca da Raposa II, em junho, foi político

Em meio à crise do Cruzeiro, o presidente Sérgio Santos Rodrigues voltou a conceder entrevista coletiva após longo período. Nesta terça-feira, dentre vários outros assuntos, ele descartou renunciar ao cargo, mesmo que o clube permaneça por mais uma temporada na Série B do Campeonato Brasileiro.

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O que motiva um advogado de prestígio como ele a se agarrar ao cargo, mesmo sabendo que não está dando conta da missão? Pior, sabendo que as coisas estão piorando e a desesperança dos cruzeirenses batendo às portas do desespero.

Um dos mais tradicionais cruzeirenses que conheço, Carlos Ferrer, o “Baiano”, foi líder de torcida organizada nos tempos românticos da criação das mesmas, nos anos 1970/1980. Com a mudança de perfil deste movimento, ele deixou a torcida, que inclusive nem existe mais. Porém, a paixão pelo Cruzeiro permanece intacta e ele nunca deixou de ir aos jogos e acompanhar o time de perto. Excelente escritor, escreveu, sexta-feira, antes do vexame no Mineirão contra o Avaí, pedindo que o atual presidente tenha bom senso e entregue o cargo. Confira:

*Azul Desbotado e Estrela Cadente*
Carlos Ferrer / Baiano

Se houvesse público nos jogos atuais, o azul celeste não estaria tão desbotado como está. A alma cruzeirense está nas arquibancadas.

O Conselho do Cruzeiro nunca teve nenhuma influência e só serviu para eleger dirigentes que falavam _”sim, senhor”_.

Se as arquibancadas estivessem cheias, jogadores medíocres como os que compõem hoje o nosso elenco não continuariam nos envergonhando.

O Cruzeiro, infelizmente, não tem direção. E, sem direção, não sabe o rumo a tomar.

O Cruzeiro é improviso, é a vaidade acima de tudo e de todos que amam o azul profundo.

Pelo menos 4 grupos dentro do Clube não se entendem, e o abraço do náufrago leva para o fundo do poço o sonho e a paixão de 9 milhões de torcedores.

O Cruzeiro, por ser um gigante, sairá dessa, mas o preço será um sofrimento jamais imaginado.

Em um mundo em que um jogador vale 700 milhões de reais, como o brucutu centroavante da seleção inglesa, uma marca do tamanho do Cruzeiro não poderia ter tanta dificuldade para
encontrar uma parceria.

A camisa do Cruzeiro está parecendo uma colcha de retalhos de pequenos negócios.

Mesmo conhecendo o tamanho da vaidade humana, nunca consegui entender porque o atual presidente quis sentar na cadeira que foi do Felício.

Se não tinha projetos e nem investidores, seria melhor cuidar dos seus processos. Ou será que tem maribondo nessa laranja madura?

É possível. No Brasil de hoje, tudo é possível.

O mínimo de bom senso manda pegar o boné e partir para outras aventuras.

Deixar o Cruzeiro sangrando até as próximas eleições é uma maldade com a Nação Azul.

Para a felicidade geral da Nação, diga ao nosso povo que você não fica, Presidente.

Belo Horizonte, 16 de julho de 2021


Resumo de Cruzeiro 0 x 3 Avaí: “Pra subir precisa de 16 vitórias (e dois empates) em 26 jogos. Hoje tem 2 vitórias em 12 jogos

Imagem: twitter.com/AvaiFC

Nesta twittada do fim do jogo, a assessoria de imprensa da Raposa nem postou o placar dessa vez.

O Iran Barbosa lembrou números terríveis para o Cruzeiro para a sequência da temporada: @iranbarbosa “Tô olhando aqui a situação do @Cruzeiro e olha… tá boa não. Pra subir precisa de 16 vitórias (e dois empates) em 26 jogos. Hoje tem 2 vitórias em 12 jogos. Do lado de fora são mais de R$180 milhões pra pagar, com apenas R$90 milhões de receita.”


Resumo de Corinthians 1 x 2: Hulk

Impressionante como ele se identificou com o Atlético e vestiu literalmente a camisa do Galo.


O futebol invadido por malucos: no Brasil, proposta para que torcidas organizadas recebam direitos de TV; na Itália, querem proibir camisas verdes

Foto: www.torcedores.com

Difícil de acreditar: a presidente do PT quer que as organizadas sejam beneficiadas na nova legislação dos acordos pelos direitos de transmissão dos jogos. Sem nenhum argumento que justifique a medida. Impressionante é que essa notícia saiu anteontem e nenhum dirigente de clube, berrou. E eles são os maiores interessados.

Na Itália outra idiotice: o verde nas camisas estaria atrapalhando as transmissões das partidas e a Federação já determinou os clubes terão de parar de usar essa cor.

Notícias no Uol e no portal Goal:

* “Gleisi sugere que organizadas entrem na divisão de transmissões dos jogos”

Gleisi Hoffmann apresentou hoje uma emenda ao Projeto de Lei 2.336/21. Segundo a deputada federal, as torcidas organizadas devem entrar na divisão de verbas dos jogos. Nas redes sociais, ao comunicar os seguidores sobre a decisão tomada, a atual presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), disse que as festas feitas nos estádios e projetos sociais são a justificativa para a decisão tomada.

“As torcidas organizadas precisam ter direito à participação na divisão da verba dos jogos. Fazem a festa nas nossas arenas e desenvolvem muitas ações sociais junto aos participantes. Por isso, apresentei emenda ao PL 2.336 que trata das regras para negociar transmissões”, escreveu ela. Segundo o site da Câmara dos Deputados, o projeto está aguardando designação de Relator na Comissão do Esporte e aguardando deliberação no Plenário

https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2021/07/14/gleisi-sugere-que-organizadas-entrem-na-divisao-de-transmissoes-dos-jogos.htm

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Campeonato Italiano vai proibir camisas verdes a partir de 2022/23

Pedro Augusto Dias

A federação estabeleceu essa determinação para a torcida e os árbitros terem uma visibilidade melhor entre os equipamentos e o gramado

A Serie A divulgou o novo regulamento para os uniformes de jogo da temporada 2021/22, que será aplicado nas competições oficiais organizadas pela federação italiana. Em uma das regras estabelecidas são citadas as cores que as equipes podem usar em seus uniformes, entanto, a partir da temporada 2022/23, a cor verde será proibida nos trajes dos jogadores.

Mas não se engane: não existe nada contra a cor verde em específico, mas sim porque a cor seria um dos motivos para atrapalhar a transmissão televisiva pela semelhança com o gramado, e para não confundir o espectador. A regra foi até postergada para que os clubes se programem em relação às fornecedoras de materiais esportivos.

Em um comunicado a federação disse: “Cada clube deve ter um uniforme de primeiro jogo, com cores oficiais próprias, que deve usar nos jogos em casa e nos jogos fora de casa em que não haja confusão de cores com o da equipe adversária.”

A federação estabeleceu essa determinação pois a torcida no estádio e os árbitros terão um contraste maior entre os equipamentos e o gramado. Caso contrário, se mais de três cores forem usadas, uma deve ser claramente dominante na superfície da camisa, shorts e meias, e as outras cores claramente secundárias.

Quanto às meias, mesmo que as cores secundárias sejam duas, uma delas deve ser claramente dominante na superfície das meias. Fato é, que a cor verde não estará presente nos uniformes, e isso vale para a atual temporada 2021/22, mas apenas será obrigatório na temporada seguinte.

Camisa do Suasuolo é parecida com a do América e também pode ser banida

Vale lembrar que na atual edição apenas o Sassuolo e o Venezia possuem as cores verdes em seus uniformes. Já outros times como a Lazio e a Inter de Milão já utilizaram o tom em seus terceiros uniformes.

Caso isso acontecesse no Brasil, a CBF teria muitos problemas no Campeonato Brasileiro, porque cinco times da principal divisão utilizam as cores verdes nos uniformes, e claro, o Palmeiras utiliza a cor predominante.

https://www.goal.com/br/not%C3%ADcias/campeonato-italiano-vai-proibir-camisas-verdes-a-partir-de/11hupkaeos6dj1cg5cng8v7p9h


Chegou a primeira dose do goleiro Fábio, vacinado em Vespasiano; a minha segunda está chegando

Muita gente comentou que a barriga do Fábio já se destaca, como nessa foto distribuída pela prefeitura de Vespasiano, como incentivo para que as pessoas se vacinem, assim como os grandes nomes do futebol brasileiro.

O tempo passa depressa. De repente, Fábio recebeu a primeira dose contra a Covid-19, por idade, já que chegou aos 40 anos no dia 30 de setembro do ano passado.

Eu, que já passei do meio século de vida, estou na véspera da segunda dose. A minha vacina é a AstraZeneca, e não tive nenhuma complicação depois que tomei a primeira. Vou para a seguinte com o maior prazer e tranquilidade.

Uma satisfação danada me vacinar e ver as pessoas se vacinando aqui e no mundo, diminuindo o risco de sérias complicações de saúde e morte, em função dessa pandemia infernal. Não fosse o desprezo do governo federal pelo problema, já teríamos o Brasil quase todo vacinado. E certamente não teríamos chegado a mais de meio milhão de óbitos, como estamos vendo.

E imaginar que milhares de pessoas que já deveriam ter tomado a segunda dose, simplesmente não apareceram e nem aparecem nos postos de saúde. Coisa de doido!

Detalhes da primeira dose do Fábio, no Globoesporte.com:

* “Ídolo e capitão do Cruzeiro, Fábio recebe vacina da Covid-19 aos 40 anos”

Goleiro recebeu o imunizante em Vespasiano, cidade em que reside, na Região Metropolitana de Belo Horizonte

Capitão e ídolo da equipe do Cruzeiro, o goleiro Fábio foi vacinado contra a Covid-19 nesta quinta-feira, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele reside na cidade e, aos 40 anos, foi vacinado em função da idade. (mais…)


Homenagens às belezas do Rio e Belo Horizonte

Gaúcho, o grande jornalista Sérgio Xavier Filho, ex-editor da Placar, atualmente no Sportv,  é cidadão do mundo, há muitos anos; mas mora na ponte aérea Rio/SP.

Hoje cedo ele postou no twitter essa bela homenagem à cidade do Rio: @sxavierfilho

Um dia qualquer no Rio de Janeiro. Uma cidade com problemas gigantescos, mas que nos suborna cotidianamente com pixulés da natureza”

Junto com essas fotos com um pouco da beleza do Rio, da região de Botafogo/aterro do Flamengo.

Eu estava iniciando minha caminhada na Pampulha e não resisti.

E enviei para o Sérgio

A Pampulha é fantástica

Prazer enorme curti-la

Patrimônio da Humanidade


Atlético que se prepare, também fora de campo. A pressão argentina continua muito forte sobre a CONMEBOL

@futpapers

Na página Futpapers, do twitter, a insistência argentina em dizer que o gol do Boca foi legal.

“Papelón, Escándalo, VARdo. O Olé está revoltado com o gol anulado do Boca.”

Manchetes e destaques como estes na edição de hoje do Diário Olé

Para completar, as declarações do presidente do Galo, Sérgio Coelho, de que a delegação do Boca terá aqui, o mesmo tratamento ruim que a do Atlético teve lá, certamente já foram remetidas à sede da CONMEBOL em Assunção.

Alardear isso é contra producente. O ideal seria receber normal, sem retaliações, ou se fosse dar troco, que o fizesse calado.

“Presidente do Galo desabafa sobre incidentes envolvendo jogo com o Boca: bit.ly/2VEqNs6 “


Risco de retrocesso: Felício Brandi dizia nos anos 1970: “Nós falamos, eles “hablan”! Manobras na CONMEBOL são antigas

Em seu ultimo ano como presidente do Cruzeiro, em 1982, Felício Brandi contratou o então zagueiro Abel Braga, nesta foto publicada pelo Procópio Cardozo no twitter dele. Felício Brandi foi o maior presidente da história da Raposa e um dos maiores do Brasil. Pensava à frente do tempo dele, para dentro e fora dos gramados.

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A Copa Libertadores da América começou a ser disputada em 1960 e nos seus primeiros 15 anos, o único time brasileiro a conquistá-la foi o Santos, de Pelé, melhor time do mundo na época, em 1962/1963. Depois, só o Cruzeiro, em 1976, conseguiu ser campeão novamente e mesmo assim, enfrentando, além dos ótimos adversários, os esquemas de montagem de tabelas, arbitragens e julgamentos dos comitês da Confederação Sul-Americana de Futebol – CONMEBOL – sempre controlada por dirigentes dos países de língua espanhola. Os clubes argentinos sempre foram e continuam muitos fortes na Conmebol.

Perguntado certa vez sobre os absurdos sofridos nos bastidores pelos clubes brasileiros na competição, Felício Brandi respondeu, sem pestanejar: “Nós falamos, eles hablan”.

E era assim, nas manobras da cartolagem e até mesmo dentro de campo. Até que os clubes brasileiros passaram a cobrar mais da CBD, depois CBF, para que ela brigasse mais pela transparência e lisura da entidade maior do continente. Dentro de campo, tivemos um exemplo claro neste Boca 0 x 0 Atlético, quando o argentino Nacho Fernandez, chegou junto, com firmeza e não deu trela ao árbitro colombiano Andres Rosa, exigindo que ele consultasse o VAR e não recomeçasse a partida antes que a comunicação dele com os operadores do vídeo fosse restabelecida da melhor forma.

Hoje a CONMEBOL soltou nota, ferrando os apitadores de Cerro Porteño 0 x 2 Fluminense e Boca x Atlético, por causa de alegados erros deles, ao não validarem gols dos donos das casas.

Menos mal que a Confederação divulgou o diálogo do VAR com o árbitro de Boca x Atlético. Analisaram na maior parte da conversa a “falta” no Réver e só depois é que viram a verdadeira falta, do Briasco em Nathan, no lance antes:

VAR: “Contato pequeno”

Assistente do VAR: “Pode chegar a desestabilizar”

Árbitro: “Ele é empurrado”

Todavia, o Atlético e demais clubes brasileiros que fiquem espertos, pois, com uma pressão dessas, além da mídia dos demais países, os árbitros certamente “errarão” menos a favor de quem fala português, como antigamente. A começar no jogo da volta, no Mineirão, entre Galo e Boca Juniors.

O documento da Conmebol emitido hoje à tarde, punindo os árbitros de Boca x Atlético; Cerro x Fluminense.


Uai, resultado ruim é perder para Fortaleza ou empatar com Chapecoense em casa. Menos, gente, menos!

@BocaJrsOficial

Concordo plenamente com o Marcelo Vieira, que comentou aqui no blog: “Ótimo resultado, trouxemos a decisão para casa aumentando nossas chances. Falta claríssima no Nathan, gol bem anulado. Ainda bem que temos estrangeiros argentinos que falam castelhano e o árbitro não se fez de desentendido. Acatou o pedido de Nacho e consultou o VAR….”

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Tenho lido e ouvido atleticanos demais dizendo que o 0 x 0 com o Boca em Buenos Aires foi ruim. Pegando emprestada a frase do grande jornalista Rogério Perez: “menos gente, bem menos!”.  Muitos, inclusive, que disseram que eu exagero nas cobranças ao time e ao técnico pelos resultados no Brasileiro. Eu que, ontem, achei que o resultado foi bom em La Bombonera, hoje, entendo que foi ótimo. É o Boca Juniors, minha gente! Perder para o Fortaleza e empatar com a Chapecoense no Mineirão ou perder para o Ceará, ainda que tenha sido no fora de casa, é que é lamentável. De repente o título do Brasileiro deste ano pode ter ficado num desses pontos desperdiçados aí.

Libertadores é “mata-mata”. Em um jogo ruim a eliminação pode acontecer. Não pode é o Boca chegar aqui e fazer como muitos times estrangeiros, ele inclusive, e eliminar o Galo, numa bola fortuita, ou “encaixada”, como dizem os “intelectuais” de orelhas de livros.

Resultado ruim foi o do São Paulo, que empatou em casa com o Racing.

 

Resultados excelentes foram do Fluminense e do Grêmio, fora de casa. O time carioca foi a Assunção e fez 2 x 0 no Cerro, adversário que o Galo venceu lá também, 1 x 0, e aqui, 4 x 0.

O Grêmio, lanterna no Brasileiro, está ressuscitando com o veterano Felipão:

venceu ontem pela Sul-Americana, 1 x 0, a LDU em Quito, e empatou o clássico com o Inter, 0 x 0, pelo Brasileiro.


Jogo foi razoável; Galo foi até bem, mas terá que jogar mais para eliminar o Boca na semana que vem no Mineirão

Foto: twitter.com/BocaJrsOficial

Antes do jogo o Fred Ribeiro do Gobo.com lembrou bem: @fredfrm “Nos últimos oito jogos do Atlético, Nacho só participou de dois, fazendo 3 gols. Teve gripe, Covid, lesão muscular. Hoje, volta ao time em recuperação de lesão, e como capitão…”

E mais uma vez ele fez diferença, com a bola nos pés e na pressão sobre o árbitro Andrés Rojas, o colombiano de 36 anos de idade, que resistiu à tentativa de catimba do Boca e levou sete minutos para dar uma olhada no VAR e constatar que, realmente, o Nathan foi empurrado no lance que seria gol do time argentino. Possivelmente, caso Nacho não tivesse falado tanto nos ouvidos dele, nem tomaria conhecimento da existência do VAR.

De novo Cuca optou por três zagueiros, que funcionou a contento a maior parte do jogo. Porém, o Jr. Alonso atuando pela lateral esquerda é lento e cintura dura. Isso ficou demonstrado nas duas entortadas que levou no cruzamento que originou o gol anulado do Boca. O Galo fez boa partida, principalmente nos primeiros 25 minutos. A partir daí houve equilíbrio, o que significa que teremos um jogo de volta altamente perigoso no Mineirão na próxima semana. Os argentinos sabem “encebar” a bola, cozinhar o adversário fora de casa e achar um golzinho fatal. O Atlético terá que jogar mais do que jogou hoje.

No intervalo da partida o Luiz Souza, comentou aqui no blog:

“… vendo Galo x Boca aqui…fim do primeiro tempo. O Galo tá bem, mas o Boca aperta no final. Acho que dá para trazer um bom resultado de lá. O Boca é um time muito certinho, mas não é esse fantasma que pregam. Zaracho bem, Nacho bem. Faltando marcação na intermediária à frente da área do Galo. Penso que o Cuca vai dar uma acertada nisso. De resto, …arriscar mais chutes ao gol.”

Pois, Hulk tentou duas vezes e Jair uma, de bem longe, mas sem a calibragem ideal.

A imprensa argentina berrou contra o gol anulado do Boca. O Diário Olé deu a manchete: “El escandaloso gol anulado a Boca”

El juez Rojas cambió su decisión inicial tras ver la jugada en el monitor y no convalidó el gol de González: no hubo falta previa.

El empujoncito en el gol. Mal anulado por el juez.

https://www.ole.com.ar/boca-juniors/boca-mineiro-gol-anulado-gonzalez_0_n_5j1Gxbv.html (mais…)