Blog do Chico Maia

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Riascos é passado. Em discussão, a gestão do futebol do Cruzeiro I

Recebi dois e-mail com críticas construtivas e opiniões que merecem reflexão por parte da cúpula cruzeirense. Aqui, do torcedor Marcelo Tadeu Saltarelli. Na próxima postagem, do profissional do futebol, Francisco Ferreira,

Gestor e Consultor de treinamento em futebol, inclusive com livro publicado.

Diz o Marcelo Saltarelli:

* “Bom dia

Riascos foi demitido; mas eu me pergunto: quem vai demitir o responsável por esta contratação com salário de marajá para um jogador medíocre que nem em time de várzea jogaria ?

Thiago Scuro é tão medíocre quanto o jogador que ajudou a contratar ! Coleciona erros que vão desde a contratação do Luxemburgo, passando pela efetivação do David e com uma coleção de contratações inexpressivas com salários absurdos para jogadores medianos para baixo. Riascos apenas falou a verdade; este time do Cruzeiro é realmente uma M…. ! E se este diretor de futebol continuar no clube; certamente estaremos no futuro dizendo que o Cruzeiro Esporte Clube é uma M… também !

Não sou contra gestão profissional em qualquer segmento; mas é preciso que se contrate profissionais com competência para os cargos a serem preenchidos. Qual é o fato relevante na carreira deste diretor de futebol que o credencie a comandar o departamento no Cruzeiro ? Pelo que vem demonstrando, seu conhecimento de futebol se limita a usar declarações infelizes e inapropriadas de jogadores para esconder a sua incompetência na gestão do departamento de futebol ! Ora, trazer um técnico com inegáveis conhecimentos como o Bento; mas com igual desconhecimento da realidade de nosso futebol sem colocar ao seu lado um ex-atleta ou executivo que ajudasse na difícil adaptação é apenas mais um exemplo de seu total despreparo para o cargo que ocupa. Daqui a pouco, cai o Paulo Bento e vamos aprofundar uma crise que se iniciou ao efetivar um projeto de treinador como o David num momento em que seria fundamental ter um treinador para fazer os ajustes e observações visando o restante da temporada e o que realmente interessa: o campeonato brasileiro ! A incompetência deste diretor é tão evidente que chega a ser irritante ver um jogadores medíocres usando o uniforme do Cruzeiro a ponto de termos que passar pelo vexame de ver um Riascos da vida falar o obvio ! (mais…)


Ruindade do Cruzeiro dentro de campo e “partiu” Riascos depois da palhaçada ao microfone

Riascos disse ao Saamuel Venâncio, durante a transmissão da Itatiaia, que não pode atrapalhar a felicidade dele para jogar “nessa merda aqui”. Demitido imediatamente, nem volta com a delegação.

O time deu uma melhorada considerável com a entrada do Rafinha no lugar do Allano, mas isso aos 43 minutos, quando já perdia de 2 a 0 para o Fluminense. Até então o Cruzeiro estava irreconhecível, prestes a tomar mais um gol a qualquer momento. Teve mais posse de bola, mas este detalhe é apenas mais um dado para as estatísticas dos comentaristas das TVs apresentarem durante os seus shows de intervalo ou pós-jogo. Dado que raramente reflete a realidade da partida ou a eficiência de um dos times. O Fluminense foi melhor na qualidade do passe, nas finalizações e em seu sistema defensivo, bem ao estilo Levir Culpi. Um time operário.

No segundo tempo o jogo foi mais equilibrado com o time carioca explorando os contra ataques, se aproveitando da necessidade cruzeirense de empatar o jogo. Aos 22, Paulo Bento tentou Riascos no lugar do argentino Ábila, que estreou com um chute perigoso no fim do primeiro tempo. O semblante fechado do colombiano ao entrar era bem diferente daquele vídeo onde ele aparece em uma festa, que viralizou na internet. Destacou-se pelo cartão amarelo que tomou aos 33 e pela ofensa ao clube na entrevista depois do jogo. O futebol ruim, sem criatividade, serviu para mostrar que o uruguaio De Arrascaeta, suspenso pelo terceiro amarelo, faz uma falta impressionante ao time.

 

Vencer ou vencer

 

Guillermo Schelotto, ex-ídolo e atual técnico do Boa Juniors, ficou irritado ao ser perguntado se o time dele tinha a obrigação de vencer o equatoriano Independiente Del Valle, no jogo da volta na Bombonera. Claro que tinha, mas perdeu e foi eliminado na semifinal da Libertadores. Marcelo Oliveira vive situação semelhante para esta noite de segunda-feira contra o Coritiba, no Independência.

O time paranaense ocupa a 18ª posição na classificação. O Galo, mesmo com um elenco muito bom, no papel, ainda não se explicou este ano. Mesmo com tantos desfalques, espera-se mais do time e o Marcelo já teve tempo suficiente no cargo para mostrar algo diferente daquilo que ficou do antecessor Diego Aguirre.

 

 


O América no caminho da quebra de recordes do Brasileiro

O América está a caminho da quebra de todos os recordes negativos do Campeonato Brasileiro. A resposta do zagueiro Adalberto depois da derrota de 3 a 0 para o Santa Cruz explica bem o motivo: “Isso é Série A, primeira divisão, onde tudo é mais difícil mesmo”. Pois é! Jogadores como ele e a maioria dos que formam o elenco do Coelho não são de Série A. A diretoria errou feio na avaliação do elenco que tinha e mais ainda nas aquisições que fez para 2016. Além de deixar os melhores da campanha do acesso irem embora.

Diretoria tão perdida quanto o time em campo, que errou ao demitir Givanildo Oliveira e erra novamente ao dispensar Sérgio Vieira, depois de 35 dias de trabalho. Age passionalmente, sonhando que o próximo treinador seja um “milagreiro” e evite o rebaixamento, com um grupo de jogadores ruim como o que tem. Também compromete as finanças do clube, ao sair contratando aos montes, em ato de desespero que só afunda o time na tabela. Se agisse racionalmente a diretoria americana manteria Sérgio Vieira (ou chamaria o Givanildo de volta) e determinaria a ele que trabalhasse na montagem de um time competitivo, pensando na campanha da Série B do ano que vem, visando o retorno à A de 2018.


Um morto e 21 presos antes de Botafogo 3 x 3 Flamengo pelo Brasileiro

Estádio Giulite Coutinho, nova casa do Fluminense, palco do jogo contra o Cruzeiro neste domingo.

O atraso do futebol brasileiro segue a linha do atraso do país. O público de Fluminense x Ypiranga, pela Copa do Brasil, foi de 492 pagantes, em Volta Redonda. Contra o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro, o jogo será no Giulite Coutinho, estádio do América, em Edson Passos, cuja capacidade é para 13 mil pessoas. Um dos maiores clássicos do nosso futebol, na “Fazendinha” tricolor.

O Estádio Luso-Brasileiro, da Portuguesa do Rio, também conhecido como Estádio dos Ventos Uivantes, virou da noite para o dia “Arena Botafogo”. Aliás, também era chamado de Arena da Ilha, até este acordo entre a Portuguesa e o Botafogo. Fica na Ilha do Governador, recebeu investimentos de R$ 5 milhões em arquibancadas metálicas, reformas de vestiários, sala de imprensa e outras obras para que o Botafogo mande lá seus jogos no Brasileiro. Palco de outro dos mais importantes clássicos do nosso futebol, contra o Flamengo, com 15 mil ingressos liberados para a venda. Jogo sábado à tarde, 3 a 3, mas pela manhã, um botafoguense foi morto a pauladas em confronto de facções organizadas dos dois clubes pelas ruas das imediações.

ARENAB

Aliás, os paraquedistas que desembarcaram no futebol nos preparativos para a Copa de 2014, tinham uma fixação louca pela palavra “Arena” como sinônimo de estádio de futebol. Certamente nunca entraram numa Arena de verdade, na Europa, Estados Unidos, Japão ou China. Nem passaram na porta, pois se assim o tivessem feito, jamais cometeriam este sacrilégio de chamar nossas praças esportivas onde se joga futebol, de Arenas. Nem o Independência, que recebeu investimentos públicos de quase R$ 300 milhões, se assemelha a uma Arena. Faltam itens básicos para esta classificação, como centro de compras, opção de adaptação para espetáculos de teatro, música, outras modalidades esportivas e por aí vai.

ARENAB1

E grande parte da imprensa apenas engole e sai repetindo o que estes burocratas impuseram. Papagaiamente ficam repetindo: “… na Arena Independência . . .  na Arena isso… aquilo e tal…”


Em discussão: arbitragem sul-americana e bairrismo da imprensa brasileira

O chileno Patrício Polic, odiado pelos sãopaulinos, tomou um gancho de oito meses em 2003 por causa de lambanças em um jogo entre Universidad Católica e Provincial. É ruim de serviço, mas continua prestigiado pela Conmebol

Interessante o comentário do leitor Alexis Campos sobre estes temas. No que se refere à imprensa, o bairrismo existe em todos os estados do Brasil, e muitos colegas que atuam nas redes nacionais praticam abertamente, na defesa do time do coração, paulista ou carioca. Cada um procura puxar a brasa para a sua sardinha, com poucas e ótimas exceções.

O comentário do Alexis:

* “Quero só dar um “pitaco” nessa história de arbitragem, especialmente depois dos jogos entre São Paulo e Atlético Nacional (Colômbia). É quase unânime nos programas esportivos nacionais que o São Paulo foi excluído da grande decisão da Libertadores devido às falhas da arbitragem, com alguns denunciando um “suposto” esquema da Conmebol para excluir os brasileiros das finais da Competição. Mais ainda: afirmam que a entidade mudou as regras do torneio em 2007, impedindo dois times do mesmo país de se enfrentarem na final, após o Brasil fazer duas finais seguidas em 2005 e 2006. Também declaram que há um “complô “sulamericano” para impedir times brasileiros de conquistarem o título continental.

Interessante que chamaram o árbitro Patrício Polic de caseiro, etc… Mas se esquecerem de que, se não fosse o milagre do Vítor, em 2013, o Galo não seria Campeão da Libertadores, graças a um pênalti assinalado contra o Atlético exatamente por esse árbitro, em pleno Independência! Se ele é caseiro apenas fora do Brasil ou não, é outra história. Mas ninguém (exceto você, obviamente) ter citado esse lance é, no mínimo, absurdo.

Outro fato que ninguém comentou é que, nos jogos transmitidos pelas emissoras de TV – geralmente dos times Paulistas e Cariocas entre si ou contra o “resto” –  os árbitros também, “curiosamente”, são sempre os mesmos! Embora deva acontecer um “sorteio”, é só ligar a televisão para assistir a uma partida de futebol e lá estão eles: Héber Roberto Lopes, Leandro Pedro Vuaden, Wilton Pereira Sampaio, Sandro Meira Ricci, Anderson Daronco, Dewson Freitas, Luis Flávio de Oliveira, Ricardo Marques Ribeiro… Será que ninguém acha estranho os “personagens” serem sempre os mesmos? Não sou adepto de teorias da conspiração, mas, em se tratando de futebol e, principalmente, de Brasil… No site da CBF a relação de árbitros disponíveis é enorme! E nem adianta dizer que os “privilegiados” assim o são por critério técnico, porque cometem erros em cima de erros nos jogos das competições nacionais – isso para não citar a catástrofe que foi a arbitragem brasileira na final da Copa América Centenário.

Por fim, resta lembrar que, até 1999, quando o Palmeiras foi campeão, a Taça Libertadores era tão conservadora no que diz respeito a impedir times de um mesmo país de disputar a final que os grupos já eram formados com times de apenas dois países, já que apenas dois times por país disputavam o torneio, mais o campeão do ano anterior, que já entrava nas oitavas de final. E o campeão já entrava contra o pior classificado de seu país, exatamente para que os compatriotas fossem se eliminando ao longo da competição. Dessa forma, a meu ver, essa regra não é para prejudicar os times brasileiros, embora seja questionável se ela impede que os dois melhores sigam até a final, caso pertençam ao mesmo país.”

Abraço!

Alexis Campos


Sem brasileiros na disputa, maioria da imprensa verde e amarela “esquece” a Libertadores

Recebi este e-mail, do leitor Max Carvalho, a quem agradeço, com um ótimo tema para discussão, que pode ser levado, inclusive, para as escolas de jornalismo:

* “Olá Chico!

Neste momento faltam pouco menos de 30 minutos para o jogo de volta da semi-final da Libertadores entre Boca Juniors x Independiente del Valle. Achei curioso que não há nenhuma citação sobre esse jogo em nenhum dos principais sites de esporte do Brasil, com exceção da Fox que transmitirá o jogo (um pequeno anúncio, inclusive). O campeonato sul-americano mais importante, em plena semi-final, sendo ignorado pelos nossos jornalistas.
Em época de Liga dos Campeões, a imprensa nos sufoca com notícia dos times gringos, e só se fala nisso.

Acho que a imprensa tem um papel fundamental na opinião publica, e são descasos como esse de hoje que fazem com que muitos jovens brasileiros hoje falem “meu Chelsea”, “meu Barça”, etc. Não veem que hoje tem um time argentino na semi da Libertadores, cuja rivalidade com os times brasileiros dispensa comentários.

Gostaria de saber sua opinião sobre o assunto.

Abraços,

Max Carvalho”

***

Concordo em 100% com o Max e recorro ao companheiro jornalista José Luiz Gontijo, que sempre cita o “futebol comercial” para lembrar que o dinheiro move tudo no mundo da bola. O excelente marketing dos europeus dominou o mundo.

Aqui, terminados os contratos de patrocínios da cobertura da Libertadores, que normalmente duram enquanto há brasileiros na disputa, tudo se volta novamente para o nosso mundo doméstico.

Voltarei ao assunto mais tarde, já que tenho largar este computador no momento para outro compromisso.

Quanto ao jogo, o Independiente mereceu e certamente fará grandes jogos decisivos com o Nacional de Medellin. (mais…)


Erro dos departamentos médicos dos clubes é não abrir o jogo das contusões

Doutores Rodrigo Lasmar e Sérgio Freire em fotos do Bruno Cantini e Washington Alves/Light Press

O torcedor fica “p” da vida quando jogadores importantes desfalcam o time por contusão e ele não fica sabendo o que motivou o problema e nem quando o contundido voltará a jogar. Principalmente quando os principais jogadores lotam o departamento médico e as contusões vão se repetindo. Num domingo desses em debate no programa Meio de Campo, da Rede Minas, opinei que os médicos deveriam dar transparência total do que ocorre com cada jogador. Claro que respeitando os limites éticos das relações entre paciente e profissional da medicina.

Isso não melhoraria o desempenho do time, mas acalmaria o torcedor que se sente lesado e traído ao não poder ficar sabendo o que está havendo com os jogadores do seu time.

O Cruzeiro resolveu fazer isso e a coordenadora de esportes da Rádio Itatiaia, Ursula Nogueira, escreveu no blog dela sobre essa medida interna e também sobre a quantidade de jogadores machucados em nossos clubes:

* “DM: departamento do medo”

Os desempenhos de Atlético e Cruzeiro são bem parecidos no Campeonato Brasileiro de 2016. O time celeste está sob o comando do português Paulo Bento há 13 jogos e conquistou 15 pontos, enquanto Marcelo Oliveira segue com o Atlético pelo mesmo número de confrontos e conquistou apenas dois pontos a mais, somando 17. Já o América vive dias de desespero: oito partidas com o técnico Sérgio Vieira e somente uma vitória.

Outro fator que aproxima os rivais são os recorrentes desfalques relacionados aos departamentos médicos. Para o espanto de todos, segue a lista com nomes dos jogadores que já se ausentaram de suas equipes neste ano por pelo menos uma partida: (mais…)


Retorno ao Galo! Irmão de Ronaldinho Gaúcho tem técnica para alavancar audiência

Assis, irmão e empresário do ex-craque do Galo, sabe manter a mídia atenta aos passos dele. Postou no instagram foto do R10 com a camisa atleticana, com uma frase pra criar expectativa: “Meteoro em BH”.

Tipo: jogou o barro na parede; se colar, colou!

E levantou a audiência do canal Fox Sports que dedicou bons minutos ao assunto.

O jornal Lance também é bom em manchetes para alavancar vendas e audiência. Um dia antes do julgamento do Fred pelo STJD, deu no alto da capa que o atacante poderia ficar de fora de 18 jogos do Galo. O Tribunal deu uma advertência a ele.

Outra notícia que bombou foi a possível saída do Tardelli, do Shandong Luneng. Mas essa dá esperanças de retorno do atacante ao Galo. Para aguadar!


Árbitros ganham a cada dia mais poder para decidir jogos, mas São Paulo foi até longe nessa Libertadores

Borja, algoz sãopaulino, joga muito!

Este Patricio Polic, árbitro chileno que apitou a derrota do São Paulo para o Nacional de Medellin, é complicado mesmo, mas ganhou força com essa esdrúxula determinação da FIFA de marcar pênalti quando a bola bate no braço de alguém dentro da área. Um absurdo, que dá mais poder ainda aos apitadores para decidirem um jogo, de acordo com a vontade e interesse deles.

No segundo gol do time colombiano o defensor estava quase de costas para o lance e não tinha a menor intenção ou condição de usar o braço para ajudá-lo, mas o sujeito apitou pênalti. Quanto ao não pênalti a favor dos paulistas, a controvérsia se justifica. Em princípio pensei que tivesse sido; depois, vendo por outros ângulos, entendo que não foi. Mas este Polic é doido mesmo ou defende interesses inconfessáveis, já que em 2013 ele deu pênalti do Leonardo Silva, contra o Tijuana, em lance quase idêntico.

No mais, o São Paulo com Lugano marcando com os olhos e usando a garganta, não vai chegar a lugar nenhum. Querer jogar só pra cima da arbitragem não dá. Neste jogo, vetou o quarto árbitro, que seria aquele que o teria prejudicado em La Paz na fase de grupos. E a Conmebol aceitou o veto. De quarto árbitro!

Na Libertadores é que não chegaria mesmo, já que enfrentou um adversário muito melhor que todos os concorrentes, desde a primeira rodada. Joga bonito, em alta velocidade, muita garra e tem excelentes jogadores. Contra o Boca ou contra o Del, caso perca esta disputa, será uma grande zebra! Que infelizmente ou felizmente, acontecem, e nos fazem ficar ligados no futebol desse jeito!


De candidato ao rebaixamento ao retorno à elite do futebol mineiro

Desde maio estou para postar meus cumprimentos ao América de Teófilo Otoni, o “Dragão”, que bravamente conseguiu retornar à primeira divisão mineira de 2017. Aproveito para agradecer ao jornalista Sidney Junior, sempre apoiando Teófilo Otoni e os clubes do interior. Ele nos enviou na época um vídeo mostrando a festa da torcida no dia do acesso e um texto do professor e sociólogo teofilo-otonense, Luiz Alberto Bassoli.

* “Chico, boa tarde.
O Mecão de Teófilo Otoni voltou à primeira divisão do futebol mineiro. Incrível, todos nós da imprensa local apontávamos o América como um dos favoritos ao rebaixamento no início do Módulo II. E tudo ia se confirmando até a quinta rodada da primeira fase. Até que Gilmar Estevam assumiu o time na sexta rodada e tudo mudou. Com os mesmos jogadores ele conseguiu fazer um time com qualidade. A cidade está em festa. Veja no vídeo abaixo como foi a recepção ao time:

E aqui o texto do professor Luiz Alberto Bassoli:

“Quando há 80 anos atrás, aqueles jovens teofilotononeses de antanho fundaram o America Teofilo Otoni-Oficial, eles nos impuseram uma sina, que até hoje persiste. (mais…)