Blog do Chico Maia

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Bonito fez o América que foi a Salvador, venceu o Bahia e agora vai pegar o Fortaleza

Que eliminou o Flamengo, pela Copa do Brasil!


Galo joga bem, mas vence de pouco e dança na Libertadores!

Goleada Info ‏@goleada_info lembrou bem: Bauza chega a 4ª semi de Libertadores com 4 times diferentes (Rosario 2001, LDU 2008, San Lorenzo 2014 e SPFC 2016)

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Argentino bom de serviço! Este é o treinador

Foi um jogo muito melhor que o da ida, no Morumbi. Mas, o Atlético precisava vencer por uma diferença de dois gols e só aos 25 minutos do segundo tempo o técnico Diego Aguirre tirou Patric para a entrada do Clayton. Com Robinho vetado, era de se esperar que Clayton o substituísse. E só aos 40 Aguirre tirou o Eduardo para a entrada do Dátolo. Isso quando o placar era 2 a 1, favorecendo o São Paulo. No intervalo ele já trocado Carlos, que fez um bom jogo, pelo Carlos Eduardo.

O time começou bem a partida, sufocando o São Paulo, fazendo 2 a 0 logo de cara, aos 8 e aos 12 minutos, com Cazares e Carlos.

MAICON

Mas aos 15, na única falha da defesa, o zagueiro Maicon, com seu 1,92 de altura, foi mais esperto que Victor e Leonardo Silva, se meteu entre eles e fez o gol que classificou o São Paulo para as semifinais da Libertadores.

Os comandados do Edgardo Bauza souberam se fechar, ousaram pouco nos contra ataques e atingiram o objetivo.

Fora de campo a diretoria sãopaulina também trabalhou bem. A pressão feita na comissão de arbitragem da Conmebol resultou em muito boa vontade do árbitro uruguaio Andres Cunha, que deixou de dar um pênalti no Leonardo Silva, puxado claramente pela camisa dentro da área e ainda deixou de dar faltas a favor do Galo.


No Independência, homenagem a atleticano assassinado em assalto no domingo

Neste momento amigos do Raul Batista estão prestando homenagem a ele, mais uma vítima da barbaridade vivida por todos nós no Brasil. Obrigado à Bárbara, que mais cedo nos enviou a seguinte mensagem:

* “Na madrugada de domingo, o Glorioso perdeu um dos mais fanáticos torcedores. Raul Batista tinha 29 anos e foi brutalmente assassinato em uma tentativa de assalto. Seu único vício, era o Galo. Hoje, ele está lá em cima orando por todos os amigos e família e, claro, torcendo contra o vento.
Nesta quarta feira, na porta do Independência terá uma homenagem ao Raul pedindo paz nas ruas e principalmente, justiça para punir os envolvidos.
Ele foi para o Morumbi torcer para o Galo quarta passada, e nessa quarta, estará lá no coração de quem o conheceu. Descanse em paz, grande torcedor Alvinegro. Aqui é Galo!
A manifestação acontecerá em frente ao portão C na rua Pitangui, e começaremos a nós reunir à partir das 18h”.

RAULB

César Madeira ‏@CesarMadeira_BH 

@joaoguilhermfox @LelioMetralha @Igortep perdemos um grande amigo. Parabéns a torcida pela homenagem. #justica


Estratégias dos treinadores serão decisivas esta noite no Independência

No papel, time por time, banco por banco, o Galo é melhor. Mas o São Paulo está subindo de produção e tem o empate a seu favor, além da perspectiva de marcar um gol fora de casa. A imprensa paulista aposta no técnico argentino Edgardo Bauza para fazer diferença. Vejo este jogo como divisor de águas na carreira de Diego Aguirre: se classifica e se consagra ou perde o emprego. Também pode ser o dia de afirmação do Robinho, que ainda está devendo uma exibição de gala, dessas de entrar para a história e justificar o investimento.

Repasso às senhores e senhores a opinião de dois colegas paulistas, a quem respeito muito. Juca Kfouri e Paulo Vinícius Coelho, publicadas na Folha de S. Paulo.

Primeiro o Juca:

* “Que no Horto vejamos muito mais do que vimos no Morumbi e que os professores Diego Aguirre, uruguaio, e Edgardo Bauza, argentino, não se esqueçam de que só ganhar é pouco.

Mais: o futebol brasileiro não precisa de ninguém que lhe ensine a dar pontapés, até porque já sabe.

Na bola, pela experiência de Bauza e pela vantagem que obteve, o Tricolor pinta como semifinalista.”

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Esta  do PVC, deveria ser mostrada ao Diego Aguirre:

* “A vitória dos reservas do São Paulo sobre o Botafogo foi a primeira fora de casa sob o comando de Edgardo Bauza. Antes, oito empates e cinco derrotas como visitante serviam como um ponto de desconfiança, antes da viagem para Belo Horizonte para as quartas de final da Libertadores.

O São Paulo está melhor. Não porque venceu o vice-campeão carioca com os reservas. A medida é o crescimento nas apresentações contra Trujillanos, River Plate e Toluca. A pior das atuações no Morumbi pela Libertadores foi contra o Atlético.

Contra o Trujillanos, sem aparente base para análise pela fragilidade do rival, o São Paulo deu o primeiro sinal de melhora tática, com triangulações pelos dois lados do campo. Um trio com Mena, Michel Bastos e o apoio de Ganso pela esquerda, outro com Bruno, Kelvin e a chegada de Hudson ou Calleri na direita.

O time não está pronto, tem problemas na cobertura dos laterais, sofreu oito dos nove gols da Libertadores em cruzamentos e pode até ser eliminado na próxima quarta-feira, no estádio Independência. Mas está diferente.

O diagnóstico da mudança foi passado pela primeira vez por uma pessoa que frequenta o vestiário dois dias antes da goleada sobre o Toluca. “Mudou!” A frase referia-se ao ambiente transformado nos quarenta dias que se seguiram à derrota para o Strongest.

Naquele dia, no Pacaembu, Michel Bastos fazia parte de um grupo em greve de silêncio como protesto contra os direitos de imagem em atraso. Lugano, Calleri e Alan Kardec discordaram dele e deram declarações.

A crise se ampliou com a derrota para o São Bernardo, em março. Três dias depois, o diretor executivo, Gustavo Oliveira, improvisou uma entrevista coletiva e falou sobre a falta de vontade do elenco. Não era isso.
“Internamente estamos cuidando de tudo o que está faltando”, disse ele, na época.

Nos dias seguintes, uma sequência de reuniões serviu para deixar claro aos jogadores que se alguma coisa tivesse de mudar seria o elenco. Mudar o técnico era considerada uma estratégia fracassada, pelas trocas de Muricy por Osorio, Osorio por Doriva e Doriva por Milton Cruz no ano passado.

A percepção era de que Edgardo Bauza estava sendo testado pelo time e quinze reuniões individuais foram feitas para comprometer os jogadores. Não houve só cobrança, mas compromissos assumidos. A direção prometeu que não haveria mais atrasos salariais depois da assinatura do novo contrato de TV.

Também deu atenção especial a Dênis e Michel Bastos. O primeiro pela dificuldade de ser o substituto de Rogério Ceni. O segundo pela relação tumultuada com a torcida. Nem Inter nem Palmeiras nem Santos. O São Paulo fez questão de dizer a Michel Bastos que desejava sua sequência no Morumbi.

É impossível dizer se esta história levará às semifinais. É certo que se nada disto tivesse acontecido a chance de já estar fora da Libertadores seria muito maior.

O Atlético tem dificuldade para fazer a bola passar pelo meio-campo. A entrada de Cazares pode atenuar o problema.

Se isto acontecer, pode ser mais difícil para o São Paulo. Os titulares não venceram nenhuma vez como visitantes neste ano. Só os reservas salvaram. Mas não se esqueça que o empate levará às semifinais.”

* PVC


Atlético x São Paulo já recomeçou; fora das quatro linhas

Uma hora da madrugada o Henrique André, do Hoje em Dia, de plantão nas imediações do Hotel Ouro Minas, twittou:

* @ohenriqueandre 

“Vários rojões e fogos de artifício estão sendo soltados, neste momento, na porta do Ouro Minas, hotel em que o São Paulo está hospedado”

Igor Tep, da 98FM mandou logo em seguida:

 *‏@Igortep 

Era comemoração ao Dia do Pão de Queijo, cara!

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E lembrou que o River Plate sofreu a mesma coisa quando enfrentou o São Paulo no Morumbi, com esta reportagem do Sportv na época:

FOGUETES

As opiniões se dividem sobre isso. O @CrisGalo ‏retweetou o Lucas von Silveira

* Respeito quem não gosta e diz q não adianta nada! Mas respeito quem faz e acho q faz sim diferença!

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Para clubes grandes, cheios de jogadores experientes, isso não faz diferença, mas no futebol o resultado final é que deixa o veredito: em caso de sucesso do time local, “fez diferença”, em caso de insucesso, “não fez diferença”.

Acho uma bobagem, mas isso sempre vai existir, em todo o país, sem exceção de clubes em situações como essa.


Os rumos do futebol brasileiro em discussão hoje na PUC São Gabriel

A seleção alemã em confraternização com índios Pataxós em Santa Cruz de Cabrália/BA, nos preparativos para a Copa de 2014

A convite do professor Jair Rangel participarei daqui a pouco, 19 horas, de debate sobre a situação atual do futebol brasileiro, junto com os companheiros Domingos Sávio Baião, Carlos Cruz e Getúlio Neuremberg. Evento que faz parte do Manifesto de Comunicação patrocinado pelos cursos de Comunicação Social da Faculdade de Comunicação e Artes daa PUC, – Campus São Gabriel.

Claro que discutiremos a forma lamentável como a CBF trata um produto tão atraente como o futebol brasileiro, o campeonato nacional inclusive, certamente o mais imprevisível do mundo em comparação com as principais ligas europeias. Os clubes também não dão o devido valor ao início da disputa, na contramão do bom senso já que os pontos que perdem agora farão falta nas decisões de título e vagas lá no final. Além de não peitar a cartolagem incompetente e suspeita que se senta naquelas confortáveis cadeiras da sede da CBF no Rio. Um torneio desses teria que começar em grande estilo, com promoções em todos os jogos, festas de abertura para motivar às 20 torcidas envolvidas diretamente.

 A primeira rodada teve apenas 14 gols em 10 jogos, média de público pagante na faixa dos 7 mil. O time reserva do Atlético venceu o campeão paulista, Santos, com os seus principais jogadores; o campeão mineiro, América, em sua volta à Série A, perdeu dentro de casa para o Fluminense, que nem finalista foi do campeonato carioca, cujo campeão é o Vasco, da segunda divisão nacional. O vice deles, Botafogo, também em seu retorno à Série A, perdeu em casa, em melhor, em Volta Redonda, para o time reserva do São Paulo, que nem à final do paulista chegou; eliminado que foi por uma goleada do Audax Osasco.

E continua essa história de viajar para jogar em casa, especialmente entre os cariocas, que não têm estádio pra jogar no Rio, por causa da Olimpíada. O gramado do campo do Voltaço já está pedindo socorro, como se viu no Botafogo 0 x 1 São Paulo.

Também continua a história do ingresso custar os olhos da cara em Belo Horizonte. O Atlético com tantos jogos, entre Sul/Minas/Rio, Mineiro, Libertadores, Brasileiro e Copa do Brasil, bem que poderia pensar em promoções para não ter o Independência vazio nunca, como neste jogo contra o Santos, com apenas 5.403 pagantes.

Pior faz o América, cobrando R$ 120 e quebrando a cara com a boa vontade da sua torcida, que tem limite. A imprensa nacional comentou que o vexame da primeira rodada foi a volta do Coelho à Série A para apenas 1.955 “testemunhas”. A diretoria precisa repensar isso. Dizer que quer valorizar o programa sócio-torcedor não cola. Melhor prestigiar o torcedor comum e encher o estádio com quem gosta de futebol, inclusive torcedores dos rivais, que muitas vezes prestigiam o América, até levando as famílias, crianças principalmente.


Dei um tempo para a política. Não tenho bandido de estimação!

Hoje alguém reclamou que não tenho falado de política aqui. E estou em débito com o Fernando Ferraz, que no dia 14 passado escreveu no blog:

* “Já que a política tomou conta do noticiário, gostaria de saber do Sr. Chico Maia o quê pensa sobre o atual momento político do Brasil.”

* Caro Fernando,

quando começou o processo de impeachment da Dilma, parei de conversar sobre política até em rodas particulares. Não tenho bandido de estimação e o tema virou isso. Diferente do futebol, onde qualquer torcedor de qualquer time tem argumentos para defender as cores do seu coração, na política brasileira não. Isso é impossível. Sujos contra mal lavados, quem rouba mais contra quem rouba menos, quem iniciou a roubalheira ou qual furto foi pior para o país.

Os conceitos clássicos de esquerda e direita que predominam no mundo civilizado? Aqui, nem pensar. Quem é esquerda ou direita aqui? Quem sabe roubar e passa despercebido ou quem rouba escrachadamente e deixa pistas demais para ser apanhado?

Já fui militante do PDT nos tempos do Brizola. O grande gaúcho se foi e veja o que virou o PDT e quem está lá agora! Votei no Lula em duas derrotas e na primeira vitória dele. No escândalo dos Correios me desiludi com essa turma também e de lá para cá tudo só piorou.

O tucanato? Nunca me agradou.

A Dilma me convencia até meados do primeiro governo dela, mas quando recebeu ordens superiores para retornar com os suspeitos de corrupção que ela pôs pra fora do Ministério, começou a dançar. Era o projeto da reeleição que entrava em cena, onde se faria “os diabos” para permanecer no poder. Deu no que deu!

Tirá-la do poder? Tá, mas quem a estava tirando? Quem a substituiria? Taí!

E fica nego brigando na defesa de um lado ou outro, como se fosse clássico de futebol, onde na verdade estão é defendendo bandidos de estimação de ambos os lados. Uns defendem por interesses pessoais e ou comerciais, outros até guardam alguma ideologia, iludidos ou não, por convicção e ou conveniência.

Quando houve o plebiscito para escolher o regime de governo entre presidencialismo, parlamentarismo ou monarquia, votei pelo presidencialismo. Errei. Com o parlamentarismo esta situação atual já teria sido resolvida há muito tempo, sem traumas. Novas eleições já teriam sido realizadas e figuras como Cunhas e Calheiros não chegariam a postos como os que chegaram, ainda mais com tanto poder.

Quando o Collor caiu, pensei: agora vai! Mas continuamos marcando passo. E o Collor voltou, atualmente posando de probo e bacana na tribuna do Senado.

Mas de tudo isso, pelo menos um sinal positivo: o futebol deixou de ser assunto exclusivo das acaloradas discussões de rodas e bares. Com os políticos nos levando a um cotidiano cada dia mais difícil, as pessoas passaram a prestar mais atenção neles. Está doendo demais no bolso de todos nós e é fundamental ficar de olho, exercendo o nosso dever de cidadãos. Talvez, a partir de agora, além do árbitro que roubou do nosso time, passemos a nos lembrar também em votamos na eleição passada e de quem está roubando o dinheiro dos cofres públicos. As instituições estão funcionando e através do voto, errando e acertando, algum dia alguma geração futura viverá em um Brasil melhor.

E vida que segue!

A propósito, leia em primeira mão o editorial do jornal SETE DIAS que circulará na próxima sexta-feira, escrito por mim:

“Nenhum mineiro no ministério do novo governo. E daí? (mais…)


Direto de Lisboa a opinião de um cruzeirense, que mora lá, sobre Paulo Bento

O treinador nos tempos em que comandava o Sporting Lisboa

Obrigado ao Leandro Medeiros que comentou no post “Em conversa imaginária, torcedor do Cruzeiro alerta Paulo Bento sobre jogadores e a diretoria

* “Sou cruzeirense e vivo em Lisboa, me sinto culpado por não ter avisado. Agora tenho a dizer que o Paulo é um grande treinador ,Boa sorte e muitooo trabalho”.

 

Opinião é opinião, como esta a seguir, no mesmo post, em que o Anderson Palestra, também cruzeirense, comentarista dos mais antigos do blog. Ele dá uma paulada no Fábio, que, de novo, salvou o Cruzeiro de derrota por placar maior contra o Coritiba:

* “Da parte dos argentinos eu discordo um pouco. Acrescentaria só a ruindade do Henrique que não serve para o América e tem cadeira cativa na titularidade e que nosso caça borboletas precisa de um regime. Outra coisa, nada adianta colocar o Arrascaeta no meio de campo pois ele sempre joga perto dos jogadores do ataque.
Por fim, ele tem que dar um jeito no povo do A Deus toda glória, que tem que ter mais gana, senão é Adeus toda glória.”

Anderson Palestra


O futebol mineiro é grato à Vilma Alimentos, cujo exemplo precisa ser reconhecido oficialmente por Minas Gerais

Todo ano diferentes instituições distribuem medalhas no atacado e no varejo a pessoas que supostamente teriam prestado serviços relevantes ao “povo de Minas”. É “Comenda isso, Comenda aquilo, Medalha fulano de tal, Medalha cicrano” e por aí vai. Algumas, muito justas, outras, para quem não tem nada a ver. Apenas porque atendeu a algum interesse estratégico, localizado de determinado poderoso ou mafioso de plantão. Há também aqueles “medalhados”, novos “comendadores” que receberam tal título por bajularem um chefão com muita competência. No popular: puxaram o saco com muito orgulho e muito amor. A origem disso no Brasil está na vinda da família real portuguesa, em 1808, de acordo com o excelente livro do mesmo nome, do Laurentino Gomes, que recomendo sempre a quem quer entender o nosso país e a nós mesmos. A Corte precisava de dinheiro e distribuía títulos de nobreza: Barão isso, Visconde daquilo, Coronel fulano. Tinha de todo preço e hierarquia, dependendo da “contribuição” do pretenso nobre.

Este parlatório todo para alertar a quem indica essas homenagens de todo fim de ano para que premie a algumas pessoas físicas e jurídicas que realmente merecem. Por exemplo: o que o Grupo Vilma Alimentos tem feito pelo futebol mineiro é fantástico. Uma marca nossa que investe pesado no Atlético, Cruzeiro, América, Tupi de Juiz de Fora e outros clubes do interior. Em tempos bicudos como este, de crise batendo em tudo quanto é porta, a

Vilma merece uma medalha de ouro. Caso nenhum órgão governamental ou legislativo se lembre disso no fim do ano, que a Federação Mineira de Futebol ou mesmo os clubes, façam este reconhecimento público a este grupo e a outras empresas que prestigiam o futebol. O saudoso Domingos Costa, morto tragicamente em acidente aéreo em 2012, quando chegava a Juiz de Fora, deve estar orgulhoso com os seus herdeiros e colaboradores, que estão dando sequência ao que ele fazia tão bem. A Vilma foi o maior patrocinador do também saudoso Minas Esporte, da Band, durante quase 30 anos.

Por falar em Vilma, ela e a Krokero, também do grupo, marcaram presença na final do Campeonato Mineiro para dar um incentivo a mais para as torcidas.

Transmissão ao vivo Twitter

A marca que já vem desde o inicio do patrocínio de Atlético e Cruzeiro em 2015, ativando o apoio aos times através de charges nas redes sociais, resolveu inovar neste jogo fazendo uma cobertura completa da partida em tempo real no Twitter. Os internautas puderam conferir charges dos lances mais emocionantes e polêmicos do jogo e uma ilustração especial em homenagem ao campeão. (mais…)


Em conversa imaginária, torcedor do Cruzeiro alerta Paulo Bento sobre jogadores e a diretoria

Senhoras e senhores, com bom humor e com verdades, o Claytinho do Nova Vista – BH, falou o que a maioria dos cruzeirenses gostariam de falar. Escreve bem e tem criatividade fantástica. Com a devida licença dele, publicarei em uma de minhas próximas colunas no Super Notícia e O Tempo:

* “Liguei hoje direto pro Paulo Bento, novo técnico do Cruzeiro e o alertei de algumas coisas que ele precisava saber… Segue abaixo o papo que bati com ele: (SQN… rsrs )

Trim…Trim…Trim…Trim…

– Paulo Bento: Alô !

– Clayton: Olá Paulo Bento, boa tarde, tudo bem ??

– Paulo Bento: Quem estais a falar ??

– Clayton: Ô Paulo, você não me conhece… Meu nome é Clayton e sou Torcedor do Cruzeiro…

– Paulo Bento: Ora pois… Digas…

– Clayton: Bom Paulo, gostaria de adiantar e facilitar um pouco o seu trabalho… Pra você começar, faz o seguinte… Esquece tudo que a Diretoria te falou do elenco do Cruzeiro e já pede logo umas 04 ou 05 contratações pontuais de jogadores que possam ter qualidade pra chegar e ser titular de imediato !!

– Paulo Bento: Ohh pahh… O Presidente me falou que temos aqui um jovem chamado Alano de muito potencial…

– Clayton: Esquece, ele devia ter esquecido de tomar o remedinho dele. Esse Alano foi enganado pela cigana, que é a mesma que enganou os dirigentes do Cruzeiro… Fraquíssimo…

– Paulo Bento: Huuummmm… Mas ele me disse também de um atacante velocista… Como é mesmo o nome… Ahhh… Elber !! Que é muito bom…

– Clayton: Esquece, Esse Elber é o que chamamos aqui no Brasil, de “lero-lero” que é mais ou menos igual a fala muito e não faz nada… Muito fraco. Até tem velocidade, mas não tem cérebro…

– Paulo Bento: Mas ele me falou também da garra dos jogadores Argentinos que o Cruzeiro tem, só não lembro o nome de todos agora…

– Clayton: Esquece também… Nem se esforce pra aprender e muito menos decorar esses nomes… Porque se juntar todos, você não vai extrair um jogador que preste…

– Paulo Bento: Ai…Ai…Ai… Mas o Campeonato é longo… Vai dar pra gente fazer um bom trabalho…

– Clayton: Não se iluda Paulo… Aqui no Brasil é assim… Os dirigentes te dão um elenco sofrível e se vc não der resultado em pouco tempo, o ruim e o errado na história será vc mesmo… E adeus seu emprego…

– Paulo Bento: Ah é ??? Tô vendo que deveria ter conversado contigo antes de ter assumido essa empreitada…

– Clayton: Bom, mas já que estais aqui o negócio é fazer como te falei… Esquece tudo que a Diretoria te falou… E tudo que a Diretoria ainda vier a falar, vc finge que entendeu e faz tudo ao contrário…

– Paulo Bento: Affff… Vou tentar

– Clayton: E só pra terminar… E já que você tem a fama de disciplinador, aplique também essa mesma disciplina à Diretoria, porque eles precisam muito mais !

– Paulo Bento: Também vou tentar…

– Clayton: Então ta Paulo… Desculpe incomodá-lo… Só queria te dar alguns alertas… No mais, seja bem vindo ao Cruzeiro e a Belo Horizonte e desejo-lhe toda sorte do mundo ! Pois acredite, vc vai precisar !!!

– Paulo Bento: Aaaaiii Jesuisssss… Tchau !”

* Claytinho do Nova Vista – BH

BARCLAYTONDUDU

O Clayton é este aí, de azul, ao lado do Dudu Galomaio, no bar que ele tinha, o  “Sabarás’Bar”, na divisa com Beagá. Eles ficaram amigos através do blog, depois de muita troca de farpas por causa do Galo e da Raposa.