Blog do Chico Maia

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Paulo Bento terá trabalho demais para conseguir arrumar o Cruzeiro

Vamos ver até que ponto ele terá material humano para desempenhar o que ele pretende. Neste susto e futebol ruim contra o Figueirense apenas Élber se destacou. Os demais, sofríveis. Até o zagueiro Bruno Rodrigo, normalmente muito firme, foi mal neste 2 x 2.

A ordem do Paulo Bento hoje era para o time ter a posse de bola ao máximo, porém sempre próximo da área adversária. Isso foi feito muito bem no primeiro tempo mas era como um sol que não esquenta, sem muitas jogadas de perigo e facilidade para a zaga do Figueirense cortar os cruzamentos. A única grande chance criada foi desperdiçada pelo Arrascaeta, quase debaixo da trave, quando conseguiu chutar a bola por cima do travessão. O Figueirense atacava pouco, mas em contra ataques  muito perigosos.

Como aos 41 do primeiro tempo que permitiu ao Rafael Moura acertar uma cabeçada que abriu o placar.

CRUFIG

Aos 9 do segundo tempo ele voltou a usar com brilhantismo a cabeça e fez 2 a 0. Isso acordou o Cruzeiro que, através de belíssima jogada individual  do Élber diminuiu dois minutos depois. A partir daí o jogo ficou bom, parecia outro em relação ao primeiro tempo. O time catarinense não recuou apesar da velocidade e pressão que o Cruzeiro passou a exercer. O empate aconteceu aos 17, também de cabeça, do Douglas Coutinho que entrara no lugar do Pisano. Perto do fim da partida Rafael Moura desperdiçou a melhor chance do jogo ao chegar na cara do Fábio e chutar no peito dele.

Árbitro: Wagner Reway (MT)
Renda: R$ 300.811,00
Público:  12.647

Cartões Amarelos: Bruno Rodrigo, Sánchez Miño, Ariel Cabral (Cruzeiro); Marquinhos Pedroso (Figueirense)
Gols: Rafael Moura aos 41 min do primeiro tempo; Rafael Moura aos 9 min, Élber aos 11 min, Douglas Coutinho aos 17 min do segundo tempo

CRUZEIRO
Fábio; Gino, Bruno Viana, Bruno Rodrigo e Sánchez Miño; Henrique e Bruno Ramires; Elber, Arrascaeta (Allano, aos 32 do 2º) (Ariel Cabral, aos 42 do 2º) e Pisano (Douglas Coutinho, aos 13 do 2º); Willian.
Treinador: Paulo Bento.

FIGUEIRENSE
Gatito Fernández, Jefferson, Bruno Alves, Jaime e Marquinhos Pedroso; Elicarlos, Ferrugem (Dudu, aos 33 do 2º), Jocinei e Bady (Ortega, aos 22 do 2º); Guilherme Queiroz (Ermel, aos 22 do 2º) e Rafael Moura.
Treinador: Vinícius Eutrópio.

 


Quem investiu em hotéis para a Copa do Mundo em Beagá pode ter entrado numa fria

Muito esclarecedor este artigo do Dr. Kênio de Souza Pereira, um dos maiores especialistas do ramo imobiliário do país, no jornal O Tempo:

* “Até hoje, unidades não foram entregues”

As construtoras se aproveitaram dos benefícios da Lei 9.952/2010, do município de Belo Horizonte, que incentivou a construção de hotéis para a Copa do Mundo. Mas a lei falhou ao não limitar o número de empreendimentos, o que resultou no lançamento de dezenas de hotéis, muito além da capacidade de absorção do mercado.

Os compradores foram induzidos a adquirir unidades de tamanho mínimo com preço máximo, cujos empreendimentos prometiam uma alta rentabilidade – em torno de 1,5% ao mês sobre o valor investido. Isso consistiu numa propaganda enganosa, pois pagou-se caro a ilusão de uma grande rentabilidade. Constata-se uma queda na taxa de ocupação de 30% nos últimos anos, com registro de um aumento de 70% na oferta de apartamentos, de acordo com a presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Patrícia Coutinho.

Diante do fato de existirem ainda 12 empreendimentos com obras atrasadas, que serão concluídas nos próximos anos, sobrarão quartos vazios. (mais…)


O ex-senador, que continua forte no governo, foi preso, flagrado com a cabeça branca de seus 67 anos bolinando duas crianças, uma da quais mantinha no colo

Senhores e senhores,

cada dia mais é tempo de reflexão para todos os brasileiros. No futebol discutimos o assunto toda a hora e mais tarde voltarei ao blog para falar de Cruzeiro x Figueirense, que se fosse apenas mais um jogo do Brasileiro não chamaria tanta atenção. Mas, é um momento especial já que estreia um treinador europeu com métodos diferentes e que poderá acrescentar muito ao nosso futebol, ou não. O mundo futebolístico está atento à presença de Paulo Bento no comando de um dos mais importantes clubes do futebol brasileiro.

Mas neste momento quero mostrar esta coluna do Elio Gaspari no jornal O Tempo desta semana. Me fez lembrar histórias que li na trilogia do Laurentino Gomes “1808”, “1822” e “1889”, que explica porque o Brasil é assim, porque grande parte dos brasileiros age desse jeito.

Dói muito, principalmente em quem, como eu, vive o dia a dia, viaja muito por Minas e pelo país, e sabe no Brasil tudo relatado pelo Gaspari é verdade, inclusive as injustiças, as mentiras e a força da grana que remove montanhas Brasil afora:

* “O nome do jogo é Nezinho Alencar” (mais…)


A triste e dura vida fora de quem perde a mamata pública

Ilustração do www.idhtec.org.br

Repasso às senhoras e senhores amigos do blog esta coluna do Ruy Castro na Folha de S. Paulo. Importante lembrar que a situação se aplica à maioria absoluta do mundo político, independentemente de sigla partidária:

* “Fora da sombra”

Um ex-ministro da presidente afastada Dilma Rousseff, já prevendo os dias difíceis que terá pela frente, mandou espalhar por Brasília que está procurando emprego —”até mesmo na iniciativa privada”, acrescentou. O ministro subitamente desempregado não deveria desesperar-se. Apenas juntou-se aos mais de 11 milhões de brasileiros atirados a esta situação pelo governo em que, até outro dia, ele trabalhava.

O notável no seu apelo é a suprema concessão que ele se dispõe a fazer. Depois de 13 anos à sombra do poder, aceitará sujeitar-se a um cargo em que precisará comprovar eficiência, prestar contas a algum burocrata e não disporá de benesses oficiais. Aliás, a falta dessas benesses já começou a se manifestar na quinta-feira última (12), quando sua exoneração foi publicada no “Diário Oficial”.

De repente, as ruas pararam de se abrir ou fechar à sua passagem. Os aviões e helicópteros da FAB já não o esperam na pista com o motor ligado. O carro com motorista foi servir a outro senhor. Não mais cartões corporativos com crédito ilimitado, auxílio-moradia, reforma do apartamento, conserto ou troca de eletroeletrônicos, criadagem de 20 pessoas e conta aberta em supermercados e importadoras de bebidas, tudo à custa do erário. Não mais as diárias em dólar para viagens oficiais ao exterior, reembolso do aluguel de flats cinco estrelas, férias em Fernando de Noronha ou camarotes da Fórmula 1, do Rock in Rio e do Carnaval carioca a convite da Petrobras.

Falando nisso, o que será dos “movimentos sociais”? De onde tirarão o dinheiro para pagar os deslocamentos de seus associados em caminhões, ônibus e aviões para fazer número em manifestações?

Sorte de Dilma, que, pelos próximos meses, continuará dispondo de casa, comida, roupa lavada, salário, plano de saúde, avião e auxílio para manutenção de sua bicicleta.

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2016/05/1771577-fora-da-sombra.shtml


No casamento da irmã do Daniel Nepomuceno, no Rio de Janeiro, o único convidado ligado ao Atlético foi Alexandre Kalil

Na confraternização, pouco ou nada foi falado sobre futebol.

Mas, hoje, a partir das 11 horas, pós-festa, o assunto foi só o futuro do Atlético.

E Marcelo Oliveira foi confirmado. O Galo continua unido e em paz!


O novo técnico do Atlético está sendo decidido no Rio, mas deverá ser mineiro

A charge do Dum, no Hoje em Dia de Hoje foi emblemática e o jornalista Henrique André twittou: “Quer saber quem será o novo técnico do Galo? Ligue os pontos! Cuidado pra não rabiscar a tela, hein?”

***

O presidente Daniel Nepomuceno está desde ontem no Rio de Janeiro, para onde foi para o casamento da irmã. Viajou acertando detalhes da contratação do sucessor do Diego Aguirre, dispensado depois da eliminação da Libertadores. Aquele papo de “pedi demissão” há 20 dias foi combinado, apenas para dar uma saída honrosa ao uruguaio, cujo contrato com o Atlético realmente não previa multa rescisória para nenhuma das partes.

Marcelo Oliveira é o nome, mas ainda não foi batido o martelo quanto ao acerto financeiro. Telefonemas estão sendo trocados desde cedo entre as partes e pode ser que daqui a pouco o presidente do Galo acione o twitter para anunciar o nome do novo comandante do time no Brasileiro.


Cruzeiro precisa da volta da torcida para que o Mineirão volte a ser viável

Como sempre ótimo nos números e estatísticas, o Alexandre Simões fez uma reportagem muito interessante para o Hoje em Dia sobre a queda de arrecadação do Cruzeiro no Mineirão.

 

* “Aliado do Cruzeiro na campanha do bi, Mineirão deixa de ser lucrativo com time em baixa”

Aliado na conquista do bicampeonato brasileiro, em 2013 e 2014, não só pelo ótimo aproveitamento do time como mandante, mas também pelas grandes arrecadações, o Mineirão tem sido um problema para o Cruzeiro este ano. Com o baixo rendimento da equipe neste início de 2016, nem a diminuição do preço do ingresso, que deu resultado no final do ano passado, foi suficiente para aumentar a presença de público. E o Gigante da Pampulha tem vivido dias de “elefante branco”.

Com 14.357 pagantes de média nos dez jogos como mandante na temporada, o Cruzeiro tem ocupado apenas 22,95% dos 62.547 lugares do Mineirão.

E essa queda afeta os cofres por causa da redução significativa no preço dos ingressos. Não se pode considerar 2013, pois foi o ano do crescimento do programa de sócios, mas em 2014 um cruzeirense pagava, em média, R$ 52,26 para ir aos jogos. Hoje, este valor caiu mais de 60% e está em R$ 22,89.

“Nosso programa de sócio estabilizou, mas não houve queda. E isso porque hoje nosso sócio compra quatro ingressos, e antes, apenas um”
Robson Pires
diretor de marketing e comercial do Cruzeiro
 

TAXAS

E o resultado até agora é muito negativo. Em 2013 e 2014, o Cruzeiro arrecadava bruto, em média, cerca de R$ 1,5 milhão no Gigante da Pampulha. (mais…)


Raio “X” da estreia da experiência europeia do Cruzeiro a partir deste jogo contra o Figueirense

Ninguém melhor que um cruzeirense da gema, que conhece bem o clube e é muitíssimo bem informado sobre o futebol em geral, além de pesquisar antes de escrever seus comentários. É o João Chiabi Duarte, em sua coluna na seção dos Colunistas Celestes do Globoesporte.com

* “A esperança e ansiedade pela estreia de Paulo Bento no Cruzeiro”

JOAO

O que projetar para a estreia do novo treinador?

Que nenhum cruzeirense espere por uma transformação radical do time, com apenas uma semana de trabalho e ainda mais perdendo 2 jogadores muito regulares como Lucas e Romero. Mas, certamente já deve ser possível notar uma diferença no encaixe de marcação quando o time for atacado, isto porque Paulo Bento nos clubes que treinou exigia muito dos seus times, que fizessem a compactação defensiva, tirando espaços dos adversários e facilitando sobremaneira a retomada de bola.

Uma vez de posse de bola, o objetivo variava entre a ligação direta para pegar o sistema defensivo do adversário desorganizado e na base da jogada individual ou das ultrapassagens chegar ao gol do adversário ou senão fazendo uso das triangulações, facilitando o acerto de passe e também a posse da bola, com infiltrações dos homens de lado de campo na diagonal, para receberem as bolas enfiadas nas costas da defesa adversária, com possibilidade real de gol.

Paulo Bento exige uma saída de bola perfeita, raramente usando os chutões, com a bola saindo pelos laterais, porém, abrindo o campo de jogo e com a aproximação de zagueiros e volantes, avançando rapidamente as linhas para dificultar os contra-ataques dos adversários. Assim, uma característica marcante dos times de Paulo Bento sempre foi a velocidade de transição e também a agressividade na marcação, alternando marcação alta no campo do adversário, com a marcação atrás da linha de meio-campo, mas, com no máximo 8 homens atrás da linha da bola.

Com uma forte base acadêmica, tendo passado por diversos cursos, Bento busca colocar conteúdos táticos em todos os trabalhos. Os treinos com 3 times de 8 jogadores cada, em campo reduzido, se destinam a melhorar a eficiência dos passes e a posse de bola, limitando cada jogador a 2 toques na bola por vez. Já colocar 12 jogadores contra 10 do adversário e sem goleiro é para dar ideia de campo congestionado e poucas alternativas de passe, forçando o jogador a pensar rápido.

Paulo Bento não possui um esquema predileto – no Sporting usou um 4-3-1-2, com um losango no meio-campo, e comandando a Seleção de Portugal usou com mais frequência o 4-3-3, alternando para o 4-2-3-1, quando o time ficava atrás do placar. É um treinador que busca entender o elenco e buscar um modelo de jogo. E isto é importante neste momento no Cruzeiro, porque o elenco ainda está visivelmente desequilibrado. Ou seja, o melhor é buscar um sistema no qual com os atletas disponíveis se possa alcançar o melhor resultado. (mais…)


Enquanto peladas ruins rolavam pela Copa do Brasil, dois jogos sensacionais pela Libertadores

Jornal La Nacion, da Argentina: “Los jugadores de Atlético Nacional, que ya habían terminado en un escándalo contra Huracán por sus actitudes sobradoras, repitieron las provocaciones frente a los futbolistas de Rosario Central después del gol del 3-1 definitivo. Y los futbolistas argentinos reaccionaron de la peor manera.”

Sinal dos tempos. Nós que ficamos admirados com a qualidade do futebol europeu, agora batemos palmas até para os vizinhos de América do Sul. As redes de TV estavam lotadas de futebol ontem à noite, com ofertas para todos os gostos.

Jogos da Copa do Brasil em alguns e da Libertadores da América em outros.

BOCA

Assisti mais cedo o Boca Juniors tomando sufoco em La Bombonera do Nacional de Montevidéu, mas passando às semifinais nos pênaltis. Ótimo jogo!

De vez em quando zapeava por um jogo ou outro da Copa do Brasil: só peladas, da pior qualidade.

Mais tarde Nacional de Medellin e Rosário fizeram um  jogação, na bola e na porrada, durante e depois do jogo. Os colombianos em situação parecida com a do Galo. Tomaram um gol, foram pra cima, mas tiveram competência para marcar o gol da classificação aos 50 minutos do segundo tempo.

Seria motivo só para comemorações, porém o autor do gol, Berria, resolveu humilhar o goleiro do Rosário, que estava desolado, sentado, ruminando o gol tomado. Tomou uma porrada de um argentino, que cego de ódio partiu pra cima pra bater mais, sozinho, sem tomar conhecimento que estava na casa do adversário. Encarou e afinou um monte de jogadores, seguranças e funcionários do Nacional. Daí a pouco, depois do apito final, até o treinador do Rosário partiu pra porrada.

Só hoje entendi bem o motivo de tanta raiva dos argentinos e aquela confusão toda, ao ler o jornal La Nacion, um dos principais de Buenos Aires: os colombianos já tinham provocado muito o Huracán, adversário anterior e mesmo o Rosário, no jogo da ida. E a rixa entre argentinos e colombianos é antiga.

Mas valeu ficar acordado até de madrugada para assistir tudo. O São Paulo vai enfrentar este ótimo Nacional nas semifinais.

Veja a reportagem do La Nacion, inclusive trecho das imagens da confusão:

Los jugadores de Atlético Nacional, que ya habían terminado en un escándalo contra Huracán por sus actitudes sobradoras, repitieron las provocaciones frente a los futbolistas de Rosario Central después del gol del 3-1 definitivo. Y los futbolistas argentinos reaccionaron de la peor manera.

* “Otro escándalo de Copa: a Central lo eliminaron en el último minuto y estalló la pelea”

Los jugadores colombianos actuaron de manera sobradora y los argentinos reaccionaron de la peor manera

Marco Ruben encaró a Franco Armani como habrá enfrentado a cientos de arqueros. Mano a mano. Un duelo que él suele ganar. Pero eligió pasarle la pelota a un compañero. La jugada se diluyó, el arquero se recuperó. Era el 2-2 y la clasificación para las semifinales. Pero no lo fue. (mais…)


Antes que o Aguirre vá embora, algumas considerações sobre o trabalho dele e de outros aprendizes

Que as horas do Diego Aguirre estão contadas ninguém tem dúvida. Resta saber quem será o substituto. Não é mal treinador, mas ainda é um aprendiz. Orienta treinos da melhor qualidade mas se perde nas escalações e principalmente substituições. Insistir com um Patric improvisado, quando se tem um Clayton à disposição; testar numa partida como a de ontem um jogador como este Carlos Eduardo, que acabou de chegar . . . Chega!

Depois de seis meses de trabalho e três competições perdidas fica a pergunta: qual é o time do Diego Aguirre? Ou: qual é a cara do time do Atlético? Ou outra: quem é o substituto natural de cada titular? O futebol é esporte coletivo, precisa de entrosamento e com tantas mudanças como criar essa harmonia?

Os maiores treinadores brasileiros e do mundo, na história, diziam e dizem que futebol é “repetição” de treinos, jogadas e times, porque só assim se cria conjunto e regularidade. Ou seja, Aguirre está na contramão e certamente depois de apanhar bastante, como no momento, concluirá que precisa mudar. E dirá, como disse quando saiu do Internacional: “sou muito grato a este clube que me deu a oportunidade de dirigir um dos maiores clubes do futebol brasileiro”. E as torcidas que sofreram com experiências malucas dele continuarão remoendo a sua raiva e a frustração de ter deixado escapar uma conquista que estava à mão.

Assim como o Cruzeiro errou feio a dar o seu milionário elenco e a gigantesca estrutura para o Deivid iniciar o seu aprendizado como técnico, o Atlético errou a acreditar que o Aguirre era um treinador moderno e revolucionário. Trata-se de um Deivid mais velho e assim como o ex-comandante azul, gente boa, bom de papo e convincente em sua fala. Até que os resultados dentro de campo mostrem que ainda falta bastante para se tornar um treinador de verdade.

Mas ele tem virtudes e pode entrar para a galeria dos grandes da profissão. Vejam que ótima análise fez o Francisco Gabriel, a quem agradeço por nos enviar:

* “Chico Maia

Boa Noite. O mais certo é que você vai ler esse email depois do jogo. Meu pressentimento é de que o Galo vai ser eliminado hoje e Aguirre será demitido como já anteciparam em caso de desclassificação da Libertadores.  Antes do Aguirre ser demitido eu acho que por uma questão de justiça deveriam pelo menos citar uma coisa: (mais…)