Blog do Chico Maia

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Paulinho Kiss, ex-Atlético e América, sofre AVC e está internado no Hospital das Clínicas

Lamentavelmente o ex-centroavante que começou no América e foi artilheiro do campeonato mineiro de 1983 pelo Atlético, Paulinho Kiss, sofreu um aneurisma cerebral e está internado no Hospital das Clínicas em Belo Horizonte, aguardando condições para passar por cirurgia. Foi quinta-feira, mas só agora fiquei sabendo, através do nosso amigo comum, jornalista Sérgio Lacerda, vizinho dele no Bairro Nova Floresta.

Paulinho é natural de Felixlândia, conterrâneo do Euler “Filho do Vento”. Uma grande figura, de quem fiquei amigo nos tempos em que ele fez um teste no juvenil do Democrata de Sete Lagoas e eu era goleiro lá. Tinha alguma habilidade, mas os pontos  fortes dele eram a velocidade e a determinação. O apelido veio por causa de um incidente envolvendo-o em um show da banda Kiss, quando ele já jogava no Galo.

Vamos torcer para que tudo corra bem e que ele esteja firme e forte novamente daqui uns dias, com o seu alto astral e simplicidade.

KISSCAM

Nos tempos de Galo, em um grande time!

Em fevereiro deste ano o companheiro Gláucio Castro fez uma reportagem com ele para o jornal Hoje em Dia. Confira:

* “Roqueiro no passado, Paulinho Kiss se distrai hoje com sertanejo e samba”

Fazia frio. Era noite do dia 23 de junho de 1983, em Belo Horizonte. Milhares de jovens cabeludos, a maioria usando roupas pretas, lotavam o Mineirão para uma data que entrou para a história da capital mineira. Aos 23 anos, o jovem Paulinho era um deles. Estava ansioso. Iria assistir ao vivo ao esperado show do Kiss, uma das maiores bandas de rock daquela época.

Descoberto bastante empolgado no meio da plateia, o habilidoso atacante do Atlético ganhou um apelido que se tornou sua marca registrada. Passados mais de 30 anos, Paulinho Kiss, hoje com 54, ainda carrega a alcunha com muito orgulho. Até o nome do primeiro filho, Peter Gabriel – ex-vocalista da banda de rock progressivo Genesis, nas décadas de 60 e 70, hoje com carreira solo – , 27 anos, foi uma homenagem à sua paixão pelo velho rock and roll.

Mas, atualmente, o que o ex-atacante Paulinho Kiss mais quer é curtir um sertanejo universitário e um sambinha. “Mudei muito, não é? Voltei às minhas origens. Sou nascido em Felixlândia, no interior de Minas Gerais, e sempre ouvia isso”, explica o atleta, que brilhou com as camisas do América e Atlético na década de 1980.

Apesar da guinada radical em seu gosto musical, Paulinho Kiss não deixou de apreciar os acordes distorcidos de uma guitarra bem tocada. “Ainda não sei se vou ao show do Kiss no mês que vem. A gente vai ficando mais velho e acaba evitando estes grandes eventos, mas é uma banda que marcou a minha vida e a minha história”, diz o jogador aposentado, hoje dono de uma empresa de compra e venda de peças de trator, a Trator Kiss.

Além dos belos dribles com a bola nos pés, Paulinho também se destacava nos bastidores, principalmente pelo seu gosto musical diferente. “Os jogadores gostavam mais de samba e pagode, o que é muito bom para entrosar o grupo e fortalecer a amizade, mas eu sempre preferi um som mais pesado. Mas todos me entendiam e aceitavam com naturalidade”, relembra, orgulhoso.

Além dos lendários integrantes de rostos pintados do Kiss, Paulinho assistiu ainda em BH shows de Peter Frampton e Rick Wakeman, dentre outros de quem era fã.

Carreira

Paulinho Kiss começou no América, onde se destacou e chamou a atenção da diretoria alvinegra. Na antiga Vila Olímpica, o atacante chegou em 1983. Logo no primeiro ano, se consagrou como artilheiro do Campeonato Mineiro, com 13 gols, deixando para trás nada menos que o craque Reinaldo.

“Não era difícil se destacar em um time como aquele. O ataque éramos eu, Catatau, Nelinho (lateral-direito, mas apoiava muito o ataque) e Éder. Assim ficava muito fácil. O Nelinho cruzando e eu tabelando com o Reinando. Imagina”, brinca ele, que jogou no Galo de 1983 a 1985. Foram 88 jogos e 22 gols.

Depois de passar alguns anos longe dos estádios, Paulinho Kiss voltou a ver o alvinegro jogar quando Ronaldinho Gaúcho comandava a equipe, em 2013. “Dava gosto de ver. O Atlético sempre montou grandes times, mas a vinda do Ronaldinho foi um presente para os atleticanos”, diz Paulinho Kiss.

Com a saída de R10, o ex-atacante assume que levou um baque, mas as boas atuações do argentino Dátolo deixaram a torcida mais tranquila. “Falta mesmo vamos sentir do Tardelli. Ele estava jogando muito”, avalia.

http://www.hojeemdia.com.br/esportes/roqueiro-no-passado-paulinho-kiss-se-distrai-hoje-com-sertanejo-e-samba-1.298070


Cuca não saiu bem do Galo e possível retorno enfrenta resistências

Cuca é outro nome que tem sido falado como “certo” no Galo. Entendo que seria o nome menos indicado. Se queimou feio pela forma como deixou o clube, durante os preparativos do Mundial de Clubes no Marrocos. Não queria dirigir o time e foi convencido a dirigir; prometeu sigilo absoluto até acabar a disputa, mas deixou vazar a informação. Com isso perdeu o controle do grupo e a maior prova foi a atitude do Marcos Rocha com ele, mandando-o “praquele” lugar no meio do gramado. Planejou pessimamente a programação para o torneio em Marrakech. O time viajou muito tempo antes sem a menor necessidade, o ambiente ficou ruim com o grupo reunido tantos dias à toa. Não estudou o Raja Casablanca; apenas mostrou um vídeo um dia antes do jogo, sem se aprofundar nos perigos do adversário.

Hoje, durante entrevista, ao ser perguntado sobre a possibilidade da volta do Cuca, Luan fez cara ruim e disse que é “um pepino” para ser resolvido pela diretoria.

Ou seja: esse retorno seria um fria, pelo menos na atualidade.


Alex 10 conta no livro que críticas do Galvão Bueno provocaram o derrame no pai dele

Está na coluna do Fernando Rocha, que sairá no Diário do Aço (Ipatinga) amanhã:

* Estou lendo o livro escrito pelo jornalista Marcos Eduardo Neves, “Alex, a biografia”, sobre a carreira do jogador que brilhou no Coritiba e, principalmente, no  Cruzeiro da Tríplice Coroa, em 2003. Me impressionou uma parte do  relato sobre a participação dele pela Seleção principal, então comandada por Vanderlei Luxemburgo, na Copa das Confederações, no México.

Fala Alex, o “talento azul”:”

Fui titular novamente, mas perdemos a decisão para os donos da casa. O Vanderlei me escalou fora de posição na final. Joguei improvisado no ataque, ao lado do Ronaldinho. Porém, o que tenho na cabeça é que o Galvão Bueno quase matou o meu pai nesse jogo. Ele falou tão mal de mim, me esculachou tanto na Globo, que o velho passou mal. Teve um princípio de derrame que comprometeu o seu lado esquerdo para o resto da vida. Se não acontecesse isso, certamente estaria mais forte hoje”.

* * *

A cultura do nosso futebol é muito engraçada. Na despedida do Cruzeiro diante do Joinville no  Mineirão, vários colegas da imprensa de BH comemoraram a queda do clube catarinense, pelo fato deste ter denunciado o América, impedindo-o de subir à Série A este ano. Se estivesse entre nós, o mestre Kafunga diria que “no Brasil, o errado é o certo”. O Joinville não fez mais do que a sua obrigação em reclamar, ou alguém pensa que se fosse o contrário, os diretores do América seriam bonzinhos e deixariam passar o patético erro sem pôr a boca no trombone?

* * *

“Foi bonita a festa, pá!”. Como na letra antológica de Chico Buarque em “Tanto Mar”, cerca de 25 mil apaixonados cruzeirenses vibraram e cantaram o tempo no Mineirão, se despedindo da equipe, que não ganhou títulos nesta temporada, mas deixa o campeonato com um saldo positivo, invicta há 13 rodadas.

Sem chances de conquistar a quarta vaga na Libertadores, só resta agora ao torcedor celeste, torcer para que o técnico Mano Menezes não se deixe seduzir pelos milhões dos chineses e fique no clube em 2016.

O Atlético sucumbiu diante do Grêmio por 2 a 1 e adiou para a última rodada, contra a Chapeocense, no Mineirão, a decisão de quem ficará com o vice-campeonato e os R$ 2 milhões a mais da premiação destinada pela CBF.

Nada de anormal a derrota, afinal de contas jogou na casa do adversário, que também possui uma boa equipe, não fosse outra falha bisonha do goleiro Victor, que tem muito credito com a torcida, contudo vale lembrar que paciência tem limites.

Acredito que o Atlético confirme o segundo lugar com uma vitória sobre a Chapecoense, mas não vai ser tarefa fácil, pois à esta altura os jogadores do time catarinenses, já devem ter sido procurados por alguém em nome do Grêmio, oferecendo-lhes uma boa grana para complicar a vida do Galo no Mineirão.

* Apesar do campeão já ser conhecido há algumas rodadas e faltar apenas a definição de um dos quatro representantes na Libertadores, a última rodada deste Brasileirão promete fortes emoções, sobretudo na disputa para saber quem fará companhia ao Joinville na Série B.

* A meu juízo, Goiás e Avaí só escapam por milagre, enquanto o Coritiba praticamente se salvou, o mesmo em relação ao Figueirense. Quanto ao Vasco da Gama, suas chances são quase as mesmas de ganhar na megasena, mas existem: tem de vencer o Coritiba, em Curitiba; torcer para o Figueirense não vencer o Fluminense, em Floripa; o Avaí não ganhar do Corinthians, em São Paulo.

* Fernando Rocha


Decisão do vice ficou para a última rodada e presidente fantasma da CBF continua debaixo da mesa

Com uma bela despedida do Mineirão em 2016 o Cruzeiro fechou a tampa do caixão do Joinville, na volta à segunda divisão nacional, sem dó nem piedade e uma bonita festa da torcida. Os americanos comemoram essa queda, do time que descobriu a falha administrativa do Coelho, que o impediu de subir ano passado. O time catarinense foi incompetente este ano dentro das quatro linhas assim como o América foi, em seu dever de casa fora delas. O mérito e as mancadas de cada um: zero a zero ou um a um, e vida que segue! Importante agora é que não haja retrocesso americano em 2016 e que o time seja forte o suficiente para uma campanha satisfatória no próximo Brasileiro. Bom demais para Minas ter novamente os seus três grandes na prateleira de cima do futebol verde e amarelo.

Da Austrália uma twittada da torcida Galo Austrália: “Esse gol de falta… Pqp! Ê Victor!”. Em Belo Horizonte o André Fidusi ‏@Fidusi amenizou: “Victor falhou, mas continua com credito infinito!”, e o companheiro jornalista Henrique André  arrematou, com razão: “Pode dar férias pro Santo… Glugluzão.” A falha dele foi na formação da barreira, feita estranhamente no meio do gol. O gremista Luan bateu a falta em cima de jogadores do próprio Grêmio.

* * *

Carlos Eduardo Éboli no ótimo programa dominical CBN Esportes, hojte de 9 horas ao meio dia: “O presidente fantasminha da CBF, continua escondido debaixo da mesa, renuncia ao cargo de vice presidente da da Fifa e abre vaga para Fernando Sarney”. Só falta o troféu “Óleo de Peroba” do ano para o Marco Polo Del Nero.


A manchete mais prazerosa do futebol mineiro neste ano que se encerra

Do Superesportes, hoje:

* “A caminho da Série A, Botafogo e América se despedem da Segundona em duelo no Rio”

Força Coelhão!!!

MAITE

E a Maitê Proença? Vai tirar a roupa ou não vai? (mais…)


Muricy dispara como preferido dos atleticanos na enquete do blog

Quem deve ser o técnico do Galo em 2016?

  • Alejandro Sabella 13%
  • Cuca 20,33%
  • Marcelo Oliveira 20,87%
  • Muricy Ramalho 34%

 


Cruzeiro vai ter que conversar bastante para segurar o Mano Menezes

Dr. Gilvan, Mano e Bruno Vicintin

O dinamismo do futebol não permite que nenhum dirigente durma sossegado. Tudo indo bem demais para o Cruzeiro para ter um 2016 da melhor qualidade e surge uma proposta da China para o técnico Mano Menezes. É dinheiro demais, que mexe com  qualquer um, além da turma dos olhos puxados pagar qualquer eventual multa quando quer contratar alguém. Pelo que se conhece do Mano, ele vai querer honrar o contrato com o Cruzeiro, mas é óbvio que o Dr. Gilvan terá que enfiar a mão na “algibeira” e aumentar a “bufunfa” do excelente treinador que contratou há três meses.


Opinião: Quem deve ser o técnico do Galo em 2016?

Agora que o Levir se despediu do Galo, na sua opinião, quem deveria assumir o time?[yop_poll id=”1″]


O torcedor se posiciona: a favor e contra Levir e a demissão pelo Atlético

Amigos e amigas do blog, vejam que interessantes estas duas opiniões sobre a situação do Levir Culpi e do Atlético esta semana. Elias Pires, que não vê motivos para tanta defesa que o treinador está tendo, e Armando Cordeiro, que considera injusto e indigno o tratamento que ele recebeu nos últimos momentos no Atlético.

E o mais incrível é que as duas opiniões têm as suas razões e nos fazem refletir.

Confira, na íntegra, o que dizem o Elias e o Armando, respectivamente:

* “Boa tarde Chico,

Antes de mais nada gostaria de parabenizá-lo pelo excelente trabalho que tem feito ao longo dos anos, sendo uma das referências do jornalismo esportivo mineiro.

Contudo não concordo com a nota publicada na ultima edição do jornal o tempo em que vc expressa apoio ao Levir e inclusive diz que, caso ele saia, tem ser com honras pelo serviço prestado. Coloco duas ponderações abaixo e ficaria muito honrado se pudesse tecer sua opinião sobre estas questões (poderia relatar mais situações, mais considero estas 02 como mais relevantes no meu humilde ponto de vista):

1) O Levir jamais poderia querer respeito do Galo pela indefinição atual, pois todos os atleticanos que realmente acompanham futebol se lembram da ultima passagem dele pelo time: O Galo estava preste a ir para a final da COPA DO BRASIL em um jogo que se ganhasse do Botafogo passaria para a próxima fase e ele abandonou o time para dirigir um equipe fora do Brasil. Será que ele não poderia ter ficado mais um pouco e esperado o fim do torneio.Qual o receio dele, (de se machucar e não ser mais contratado pelo outro clube ou outra justificativa) na minha opinião nada justifica ele ter saído daquela maneira. Ate jogadores que são vendidos hoje em dia ficam por mais um tempo no clube, por que um técnico não pode ? e o atlético naquele tempo estava a muitos anos sem um titulo a nível nacional e nem isto fez ele ficar mais um tempinho o que tenho certeza não iria comprometer a ida dele para o exterior.

2) escalar um jogador como o Carlos, que não joga absolutamente nada é inadmissível,  vide o que fez contra o SPORT sendo expulso no inicio do jogo e prejudicando definitivamente as pretensões do atlético naquele momento para ganhar o tão sonhado título brasileiro. Só para dar um exemplo com relação ás escalações equivocadas.

Agradeço antecipadamente e aguardo ansiosamente polos seus comentários.”

Respeitosamente,

Elias Pires

* * *

* “Caro Chico;

Nem bem tinha acabado de ler o seu ótimo artigo de hoje, em O Tempo , e concordado com todas as suas sugestões sobre qual seria o comportamento ideal da Diretoria do Galo numa eventual saida do vitorioso técnico , Levir Culpi , quando,

levantando os olhos para a tv , ví espantado um Levir se despedindo do meu time , com lágrimas nos olhos e cheio de mágoas !

Há exatamente um ano êle me deu uma alegria imensa ao levar o Atlético ao seu primeiro título da Copa do Brasil , vencendo com grande categoria Corinthians , Flamengo  e fazendo a festa no Mineirão sobre o time azul !

Agora , não serve mais ! A festa que seria mais do que justa na sua despedida foi substituida por uma demissão seca , a duas rodadas do fim de um campeonato onde os jogadores não tiveram competência de vencer mas que colocaram o time na segunda colocação e com uma vaga garantida na próxima Libertadores .

Sabe de uma coisa ? Sempre ajudei o Atlético indo aos jogos e participando de programas de sócio torcedor , compra de jogos pela televisão … mas não posso compactuar com falta de ética e , principalmente , de respeito a uma pessoa como esse técnico Levir Culpi . Parei com a seleção por esses motivos e outros mais, agora vou parar de torcer futebol! Chega!”

Abraços e desculpe-me o desabafo;

Armando Cordeiro


Para quem não gosta de papo de política, falemos de futebol então!

Ricardo Ferraço, Eduardo Paes, Delcidio Amaral, Romário e Pedro Paulo, em foto da Veja

Tem leitor que não gosta que eu fale ou escreva sobre assuntos que não seja esporte. Então, tá! Voltemos a falar de futebol. Vejam que história reveladora envolvendo um dos maiores craques da história do mundo da bola. Li no site da ANJ (Associação Nacional de Jornais), na coluna do Marco Aurélio Canônico, publicada na Folha:

* “Foi Suíça, é?”

RIO DE JANEIRO – Como se escolher um candidato que bate em mulher já não fosse problema suficiente, Eduardo Paes (PMDB) viu surgir nesta quarta (25), de modo absolutamente inesperado, mais um complicador para seus planos de fazer seu sucessor na Prefeitura do Rio.

Paes vinha negociando com o senador Romário (PSB-RJ) seu apoio para o secretário-executivo da prefeitura, Pedro Paulo, na eleição municipal de 2016.

Os termos desta negociação são desconhecidos, mas a recém-revelada conversa entre o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), o filho e o advogado de Nestor Cerveró sugere que o acordo pode ter passado pela Suíça.

Ao justificar seu atraso para a reunião com os representantes de Cerveró, Delcídio culpou um inesperado encontro com Paes e Romário, no qual foi informado de que a dupla havia fechado o apoio do ex-jogador a Pedro Paulo.

“Fizeram acordo, né? Foi Suíça, foi Suíça”, disse Edson Ribeiro, advogado de Cerveró. “Foi Suíça, é?”, perguntou o petista.

“Tinha a conta, realmente, do Romário”, explicou o advogado, referindo-se à reportagem da revista “Veja” que acusou o ex-jogador de ter conta no banco suíço BSI, comprado em 2014 pelo BTG Pactual de André Esteves.

A reportagem foi questionada e, após o banco negar que a conta fosse de Romário, a revista se retratou.

Edson Ribeiro insinuou uma explicação a Delcídio: o “seu amigo do banco, que foi comprado” teria dito a Romário “tira, porque senão tu vai preso”. O “aaaahhhhh” que os ouvintes fazem é típico de quem ligou os pontos e entendeu tudo.

Confrontados com a história, tanto Romário quanto Paes a negaram.

Não é o primeiro crime a ser negado nesta antecipada campanha eleitoral carioca. O anterior, como se sabe, só precisou de tempo e da imprensa para ser confirmado.

http://www.anj.org.br/2015/11/26/foi-suica-e/