Blog do Chico Maia

Acompanhe o Chico

Para jogar a toalha!

Se isso ocorrer será a desmoralização total!

Já não teremos a importância devida na Copa das Confederações, e agora, estamos correndo o risco de ficarmos sem até amistoso.

Nossos políticos vão dar razão a tudo que se fala deles em termos de fragilidade, incompetência e suspeição.

Vamos ver o que dirá Aécio Neves, pretenso candidato à presidência da república, que conta com Minas, como a sua principal base eleitoral.

Bancou Ricardo Teixeira em incontáveis ações, apostou todas as fichas no papo do então presidente da CBF, que Belo Horizonte teria papel preponderante na Copa, gastou e mandou o governo gastar o que não deveria, e que não poderia com essa história toda:

Do Lancenet!

* “Antes em BH, amistoso Brasil x França será em Porto Alegre, diz Grêmio”

Presidente Fábio Koff informa que, após negociação com José Maria Marin, duelo passou para novo estádio gremista, no dia 9, como preparação para a Copa das Confederações

O Grêmio surpreendeu e anunciou nesta sexta-feira que o amistoso entre Brasil e França, no dia 9 de junho, anunciado pela Fifa para o Mineirão, será realizado na Arena do Grêmio.

Segundo a assessoria do presidente gremista, Fabio Koff, o presidente da CBF, José Maria Marin, entrou em contato para dar certeza que os comandados de Luiz Felipe Scolari vão pisar no gramado – que ainda recebe reclamações – da nova casa tricolor.

A negociação estaria acontecendo desde dezembro, quando o mandatário gremista assumiu e entrou em contato com Marin. Koff argumentou que um jogo da Seleção na Arena valorizaria o esforço do clube, que construiu um estádio moderno mesmo que fora da Copa do Mundo. Costurou o acerto, confirmado nesta sexta.

O duelo em Belo Horizonte já havia sido confirmado pelo secretário-geral Jérôme Valcke e a Secopa mineira já tinha como certa a ida da Seleção ao estádio. O anúncio gaúcho deixou os mineiros espantados. A assessoria informa que o governo não recebeu nenhum documento dizendo que a partida não será no Mineirão.

A assessoria de imprensa da CBF ainda não confirma nenhum dos dois palcos como local do amistoso da Seleção contra os franceses, mas não descartou que a partida aconteça mesmo em Porto Alegre.

* http://www.lancenet.com.br/minuto/Gremio-confirma-Brasil-Franca-Arena_0_845315497.html#ixzz2HoGw7800


Onde está e onde não está a ética? O que você faria?

Aproveitando que a bola ainda não está rolando pelos gramados do país afora, vamos divagando e filosofando sobre coisas importantes para o nosso dia a dia.

Falar em ética é complicado, principalmente no Brasil, onde a “Lei de Gérson” vigora em todos os cantos do país, em todas as atividades profissionais.

Jornalista se depara com situações delicadas e vejam que exemplos interessantes; um vivido por mim, e outro, envolvendo grandes nomes do jornalismo mundial, focados na fotografia.

O assunto vale também para leitores trogloditas, sem educação, infelizes, que para discordar de alguém, agridem, baixam o nível e não há outro caminho que não seja a lixeira ou o spam para suas mensagens; para nunca mais serem lidos.

Gosto demais do diálogo com leitores, principalmente nas divergências, pois enriquece o debate, gera conhecimento mútuo e no fim, tudo se acerta, quando há bom senso e inteligência.

E, modéstia às favas, o nível da maioria absoluta dos meus leitores, é da prateleira de cima.

No dia 26 de novembro do ano passado, publiquei os maiores salários dos treinadores do mundo e do Brasil.

Dia 27 o Guilherme Lopes, que ainda não tive o prazer de conhecer pessoalmente, escreveu-me:

 * “Ô Chico, estava com o comentário abaixo pronto para ser enviado para o seu blog. Como falei mais cedo com outros dois jornalistas, segue o que eu iria publicar no blog, mas preferi enviar somente para você.

Ô Chico, não faz isso. Sempre te achei um cara sensato.
Você pode não concordar com os valores, não achar mérito ou outra coisa.
Mas daí dar eco, ficar republicando valores de salários de funcionários de instituições privadas, não é legal.
Isso compete a quem recebe e quem paga.
Acho uma falta de privacidade e ética.
Será esse o papel do jornalismo?
O que você acha?”
Guilherme Lopes

 

Respondi a ele:

Pois é, Guilherme!
Pensei nisso também antes de escrever.

Mas depois de ouvir em todas as rádios possíveis e ler em todos os sites e portais dos maiores veículos de comunicação do país, republiquei.
Mas o seu questionamento é totalmente válido porque abre o debate.
Os técnicos trabalham para instituições privadas, mas existe coisa mais pública que um clube de futebol no Brasil?
O que você acha?
Vamos trocando idéias, pois isso pode render uma coluna inteira nessa época de fim de ano quando a bola para.
Ótima discussão; ótima pauta.

 

O Guilherme replicou:

* “Ô Chico, fiquei feliz com a sua reflexão e resposta. E claro que vamos debater.

Só que nos próximos 12 dias terei acesso limitado, e também não vou querer ficar conectado, pois estou indo visitar Lisboa e Madrid.”

 

 

No dia 11 de dezembro o Guilherme voltou a me escrever:

* “Ô Chico!

Cheguei de viagem agora.

E aproveitei bastante as duas capitais!

Os destaques de Lisboa foram os tradicionais pastéis de Belém, a região do Parque das Nações e o bacalhau! Aproveitei para assistir umas apresentações de fado gratuitas na FNAC. E lá, um português muito simpático, o seu Augusto, me indicou o restaurante que ele come o bacalhau.

O pão, vinho, bacalhau, a sobremesa e o café. Tudo bem farto, por 8 euros! Anota o nome do restaurante aí: Super Mário. É só lembrar do personagem do vídeo game.

Aproveitei também e fui assistir um jogo de futebol no estádio da Luz. Você já foi lá?

O jogo foi da equipe B do Benfica, contra a equipe B do Marítimo, e entre os brasileiros estava o atacante Alan Kardec, ex Vasco, Internacional e Santos.

Em Madri, além dos museus com M maiúsculo, o Museu do Prado e o Reina Sofia (aproveitei para visitar no horário gratuito, é só conferir no site) eu me esbaldei com as tapas. Visitei vários bares e restaurantes e sempre pedia no balcão uma caña (cerveja pequena) e que sempre vinha acompanhada de algum tira-gosto (as tapas). Excelente.

Cada cervejinha de 200 ml bem gelada vinha acompanhada de um pratinho. Algumas vezes eram saborosas azeitonas, batatinhas fritas, sardinnhas fritas, jamón e outras delícias.

E um dia, assistindo um pouco de TV portuguesa, vejo uma mesa redonda e o tema era: o salários dos técnicos de futebol.

Hehehe… até por lá!”

 

 

E no dia 16 de dezembro o Guilherme enviou um último e-mail sobre o assunto:

* “Ô Chico,

olha o que eu achei por acaso, e que tem relação total com a nossa conversa (e fora que é o atual técnico da seleção). 

https://www.youtube.com/watch?v=-45S5cZDI9E

Por mais que o tom seja agressivo, eu imagino que ele pensou na família dele.

Abraço, 

Guilherme Lopes”

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Detalhe importante: nem sei para que time o Guilherme torce!

Agora, vejam que interessante essa coluna da “ouvidora” da Folha de S. Paulo, no dia 9 de dezembro, coincidentemente, mesmo período em que eu e o Guilherme discutíamos sobre a validade ou não de se divulgar os salários dos treinadores:

* “Ombudsman”

SUZANA SINGER  

O que você faria?

Foto de um homem prestes a ser atropelado pelo metrô levanta discussão ética sobre frieza da imprensa

METROEmpurrado para os trilhos, Ki-Suck Han, momento antes de morrer 

 

A imagem de um homem prestes a morrer atropelado por um trem de metrô está rendendo uma grande discussão sobre ética jornalística no mundo. O fotógrafo não deveria ter ajudado o homem em vez de ficar clicando? Faz sentido publicar uma imagem tão trágica?

Tudo aconteceu em 22 segundos. Na noite de segunda-feira passada, na estação de Times Square, em Nova York, um homem parecia discutir com um mendigo na plataforma. De repente, houve uma espécie de suspiro coletivo. Ki-Suck Han, 58, tinha sido empurrado pelo mendigo para os trilhos.

O fotógrafo freelancer R. Umar Abbasi estava lá, esperando a condução para cumprir uma pauta. Viu Han caído e começou a clicar. O trem se aproximava. A vítima tentou sair, mas não deu tempo.

A foto foi a capa do tabloide “New York Post” no dia seguinte, com a manchete, de extremo mau gosto, “CONDENADO”, seguida de “Este homem está prestes a morrer”.

Choveram críticas à atuação do fotógrafo e do jornal. Abbasi foi a um programa de TV para se explicar. Disse que não estava preocupado em fotografar o acidente, apenas usava o flash para chamar a atenção do condutor do trem. Desfiou outras justificativas: não teria dado tempo de ajudar Han, teve medo de ser empurrado também, não teria forças para puxá-lo.

Havia outras pessoas na estação, mas ninguém se mexeu.

A polêmica lembra a que envolveu a famosa fotografia da criança famélica espreitada por um abutre, tirada no Sudão em 1993. A imagem premiada, símbolo da luta contra a fome, tornou-se motivo de orgulho e tormenta para seu autor.

ABUTRE

Kevin Carter era um dos quatro membros do Clube do Bangue-Bangue, apelido que a trupe de destemidos fotógrafos recebeu por seu trabalho na África do Sul, no período violentíssimo entre a libertação de Nelson Mandela (1990) e sua eleição para presidente (1994). O grupo registrou toda sorte de tragédias e ganhou fama internacional.

Questionado sobre por que não ajudara a criança moribunda, Carter deu diferentes versões: disse que não era preciso porque havia um centro de distribuição de alimentos perto dali, que enxotou o abutre, que ela se levantou sozinha… Um ano depois de ter produzido a imagem, Carter, que tinha vários problemas, inclusive com drogas, matou-se.

Como regra geral, repórteres e fotógrafos não devem intervir nos acontecimentos. O papel deles é registrar os fatos, o que não é pouco, principalmente em situações extremas como guerras e epidemias.

Mas existe, é claro, a linha da solidariedade humana, o momento quando se age por instinto para tentar salvar quem está ali.

Colega de Carter no Bangue-Bangue, João Silva estava no Afeganistão em 1994, quando ouviu uma explosão. Viu emergir da poeira um pai carregando o filho ferido. Em vez de clicar, correu para ajudar. A criança morreu no hospital.

Fotografar teria levado segundos, não mudaria o destino do garotinho e poderia ter rendido uma cena que comovesse o mundo. “Eram imagens de guerra muito boas, mas decidi não bater. Nunca tinha feito isso. Mas a morte da criança acabou tornando meio sem sentido o gesto humanitário”, escreveu o fotógrafo no livro “O Clube do Bangue-Bangue” (Companhia das Letras, infelizmente fora de catálogo).

Casos extremos como o de Nova York ou do Sudão alimentam a imagem de frieza da imprensa, de jornalistas como “eunucos éticos”, nas palavras de David Carr, colunista de mídia do “New York Times”.

Diante da imagem arrepiante do homem sem esperanças nos trilhos, a reação usual é apontar culpados: não apenas o sujeito que provocou o acidente, mas aquele que registrou tudo e ainda quem teve o sangue-frio de publicar. A foto incomoda porque transporta o leitor até a cena e o faz se perguntar “eu teria me arriscado a ajudar o homem?”

A melhor opinião veio de um “herói do metrô de Nova York”. Em 2009, o ator Chad Lindsey pulou da plataforma para retirar um homem que tinha caído na linha do trem. Em vez de condenar a atitude do fotógrafo, Chad lembrou o medo que aqueles trilhos provocam e disse: “Você nunca sabe como suas pernas vão reagir até serem testadas”.


Competentes, gente boa, e donos de vozes famosas

Especialmente para o amigo do blog que semana passada escreveu perguntando pelo Roberto Marques: terça-feira tive o prazer de reencontrar com grandes figuras da comunicação mineira, na saída do programa Rádio Vivo, da Itatiaia, apresentado estes dias pelo Renato Gonçalves, que cobre as férias do José Lino Souza Barros.

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Para quem só conhece a bela voz da Kátia Pereira, ela é essa simpatia aí, tão bela ou mais que a voz.

Apresentadora do Jornal da Itatiaia. Está à direita do Roberto “Dinamite” Marques, um dos grandes locutores esportivos com quem tive o prazer de trabalhar.

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À esquerda, o Kleyton Borges, enorme figura, em todos os aspectos!

Com o Roberto fiz a minha primeira transmissão de futebol internacional, numa parceria das Rádios Jornal de Minas/Cultura de Sete Lagoas, junto com o Geraldo Padrão e o Marcos Russo; jogos do Atlético em Buenos Aires, contra Boca e River, pela Libertadores da América.

Anos mais tarde, rodamos um pedaço do mundo, pela Rádio Capital. Apaixonado pela patroa, D. Dorinha, com quem é casado desde muito jovem, hoje com belos netos, ficava louco quando não conseguia uma ligação telefônica para casa.

Naqueles tempos (e não faz tanto tempo assim), anos 1980, falar do exterior para o Brasil não era fácil, nem barato.

Hoje o Roberto leva vida mansa de aposentado, ganha bons cachês gravando comerciais para rádios, TVs e agências de publicidade e narra jogos com free-lancer para emissoras do interior. Um profissional realizado, que sempre soube cuidar da carreira.

Grande figura humana, com quem aprendi muito e a quem sou muito grato.


Homenagem ao Dr. Stefano Venuto Barbosa

Que está em regime alimentar:

Bar em São José da Serra . . .

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. . . primeira entrada à direita, depois da ponte em frente ao Coqueiros Bar, na MG-010, chegando na Serra do Cipó.

SAOJOSEDASERRACACHACA

Nota mil!

E o legal é que a pimenta é a malagueta legítima, mesmo estando no vidro.

Quer coisa mais antipática que buteco ou restaurante em Minas Gerais, terra do melhor tempero do Brasil, ficar servindo “tabasco” e outras molhos do gênero, como se fosse pimenta?


Não é só no Brasil que o crime está compensando

Twitter do jornal Estado de São Paulo

@Estadao Ricardo Teixeira receberá da Fifa uma aposentadoria de R$ 60 mil por ano: http://migre.me/cKepw  

 GENEBRA – Passou a vigorar no dia 1.º de janeiro a aposentadoria de Ricardo Teixeira na Fifa. Segundo o Estado apurou, o ex-membro do Comitê Executivo terá uma pensão de cerca de R$ 60 mil neste ano, valor que entrará anualmente em sua conta até ele completar 82 anos, em 2030. A quantia é uma retribuição aos serviços prestados ao futebol.

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* http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,fifa-ja-paga-aposentadoria-de-r-60-mil-por-ano-para-ricardo-teixeira,982578,0.htm


Nossos times e a zona: Verdade verdadeira do Duke!

Hoje, no Super Notícia!DUKE

Porém, acho que nessa aí, este não acho difícil; apesar de quê, em futebol, tudo é possível e não se pode duvidar de nada!


* Novo reforço do América chega em Itaúna

* Na íntegra, release enviado pela assessoria de imprensa do América, inclusive a foto:


O atacante Laércio foi a grande novidade no treino do América nesta quarta-feira (09/01), na cidade de Itaúna. O jogador, que estava no Avaí e assinou contrato com o Coelho até o fim da temporada, se apresentou ao técnico Vinícius Eutrópio no começo da tarde, no Hotel-fazenda Granja Glória, onde a delegação está concentrada desde segunda-feira.  


Considerado uma das principais revelações do futebol catarinense, Laércio chegou empolgado. Ele revelou que recebeu várias propostas, inclusive de três clubes da Série A, mas optou pelo América pelo projeto apresentado pelo clube. “Tive propostas de vários clubes. Três delas foram da Série A. Mas estou muito feliz com o acerto aqui com o América. A proposta foi muito boa. Mas, além disso, o que mais me motivou o projeto do clube. A estrutura, pelo pouco que vi em Belo Horizonte, é realmente o que eu imaginava e me dará totais condições de desenvolver o meu trabalho”, declarou o atacante.


Laércio disse que já estava treinando há três dias, após as férias, enquanto aguardava o desfecho de sua negociação. “Fizemos alguns trabalhos físicos nos primeiros dias depois da reapresentação. Quero agora entrar no ritmo dos companheiros, o que não será difícil, porque estamos todos no começou da preparação”, completou.


CARREIRA

Formado nas categorias de base do Avaí, Laércio foi lançado no profissional em 2010. Participou de 13 jogos na Série A. No ano seguinte foi emprestado ao Boa Esportes, para a disputa da Série B. De volta ao Avaí, disputou o Campeonato Catarinense e teve mais oportunidades no Campeonato Brasileiro, tornando-se o destaque da equipe. No ano passado disputou 25 jogos pela Série B e marcou cinco vezes.


FICHA DO JOGADOR


NOME: Laércio Gomes Costa

POSIÇÃO: Atacante

Nasc.: 03/03/1990

Local: Caiabú – SP

Altura: 1,70 m

Peso:  67Kg

Clubes:  Avaí  – 2010 –Catarinense/Série A

Boa Esportes – 2011 – Catarinense/Série B

Avaí – 2012 – Catarinense/Série B

Laercio com o preparador físico Marcelo Luchesi -= 628 

Laercio com o preparador físico Marcelo Luchesi


Hora de falarmos dos times que estão sendo montados

Jogadores de volta, contratações e dispensas sendo concretizadas e o início dos campeonatos se avizinhando.

Já dá pra discutir pelo menos os esboços dos nossos times em 2013.

Convido atleticanos, cruzeirenses, americanos e torcedores do interior de Minas a dar os seus palpites e previsões sobre os clubes para os quais torcem.

Falar de adversário, especialmente no caso de Atlético e Cruzeiro, é perda de tempo na maioria dos casos, já que um quer ver é a caveira do outro e raramente se aproveita alguma coisa.


Minas Gerais! Ô trem bão, sô!

Com a devida licença do amigo *Sérgio Mourão, um pedaço das nossas Minas Gerais:

MINAS

* Os Encantos das Montanhas de Minas.

Não deixem de CURTIR a FANPAGE.

Curtam a foto, mas também a página.
http://www.facebook.com/EncantosDeMinas
Foto: Vista das Montanhas em Nova Era/MG


Contratações do Cruzeiro: faço minhas as palavras do Edson Aquino

Uma das vozes marcantes da música e do rádio de Minas, meu conterrâneo Edson Aquino é cruzeirense e analisa futebol sem paixão exacerbada.

Locutor da Alvorada FM, grande músico, postou hoje no facebook uma opinião com a qual concordo sobre as contratações do Cruzeiro:

* “Pois é,

depois da campanha pífia no ano passado, a diretoria do Cruzeiro parece ter acordado e tanto o presidente Gilvan quanto o diretor Alexandre Matos merecem o reconhecimento da torcida.

As 12 contratações feitas até agora, em níveis superiores às anteriores, bem como a barca dos dispensados que, até que enfim, levou gente como o Paulista, o Diego Renan, o Mateus e tantos outros descartáveis, sinalizam um 2013 melhor. Normalmente falo pouco de futebol, pois o nível de polemizações geralmente é muito ruim, mas a reformulação do Cruzeiro merece destaque, principalmente por investir em jogadores jovens e com boas perspectivas na carreira.

A venda de Montillo corrigiu um erro de estratégia do ano passado, quando a diretoria recusou a proposta do São Paulo, que era até superior à do Santos. O jogador, que vai fazer 29 anos em abril, sonhava com uma transferencia pra ganhar algum a mais nesse momento crucial de sua trajetória e tinha que sair.

Tenho dúvidas ainda quanto aos zagueiros, mas jogadores como Everton Ribeiro, Dagoberto, Ricardo Goulart, Lucca e Nilton, por exemplo, criam boas expectativas. Vamos aguardar! Bom para o Cruzeiro, bom para o futebol de Minas, bom para o torcedor.

O Galo subiu, a Raposa corre atrás do tempo perdido e só falta o Coelho acelerar.

Inspirados no Messi, bola pra frente, bom dia!”