Blog do Chico Maia

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Olha o Jacaré aí, gente!

O Democrata se movimenta para montar time forte visando a segundona 2013.

O diretor Renato Paiva enviuou este comunicado, que  repasso a todos e peço a adesão de quem gosta do nosso Jacaré pelo mundo afora:

“Meus caros,

Estamos lançando o Sócio Torcedor do Democrata para a temporada 2013.

Trata-se de grande ajuda nesta luta para trazer de volta o Jacaré aos seus melhores dias.

Para saber tudo e aderir, basta clicar no é sempre importante indicar o site www.democratajacare.com.br para a pessoa aderir. link: http://t.co/UEuF0jjQ

Não deixe de indicar aos seus familiares e amigos.

Muito obrigado!

Um abraço,

Renato Paiva


Marcos Russo comanda a Comunicação do Betim

O Betim, que substitui o Ipatinga na Segunda Divisão mineira, terá como Assessor de Comunicação, o Marcos Russo, um dos companheiros mais queridos do nosso meio.

Tive o prazer de trabalhar com ele na Rádio Inconfidência. A informação me foi passada agora pelo presidente Itair Machado, que está animado com o novo projeto.

Disse-me que trocou Ipatinga por Betim porque o empresariado da cidade não estava mais abraçando o clube. Tentou passar o “Tigre” para grupos de empresários locais, mas não obteve sucesso. E que optou por Betim porque as perspectivas na nova cidade são mais animadoras.

A ideia do Itair é subir o time para a Primeira Divisão estadual de 2014 e ano que vem, retornar à Série B nacional. Aí, vai passar o comando para pessoas da própria cidade de Betim, que tem agora a oportunidade de tocar o seu próprio time de futebol profissional.


Renasce a minha esperança de que a Copa deixe algum “legado” para o Brasil

Uma das esperanças que tínhamos com Copa do Mundo era a construção de um metrô decente. Quase dois anos atrás ficamos sabemos que ficou apenas no sonho. Ontem, em entrevista coletiva, o Superintendente da CBTU em Minas, pôs uma pá de cal nas esperanças de quem pensava que mesmo depois da Copa, pegássemos uma “rebarba” e pelo menos uma nova linha fosse criada.

Porém, tenho a esperança que a Copa nos ajude a resolver um problema mais sério, que se agrava diariamente, nas grandes e pequenas cidades: a criminalidade, que está chegando a limites inaceitáveis.

 

Mídia mundial

Graças à Copa das Confederações, este ano, e Mundial de 2014, a imprensa do mundo já está fazendo reportagens sobre este tema no Brasil. E só isso, para fazer com que as autoridades estaduais e federais se toquem. Morrem de medo da mídia internacional e da repercussão negativa do que ocorre aqui.

O canal a cabo ESPN está apresentando uma produção inglesa sobre torcidas violentas de futebol.

Os hooligans da própria Inglaterra e Europa. Depois a Argentina e agora o Brasil, com a vantagem, de abordar a violência no país como um todo, e não apenas no futebol.

 

Verdade crua

O apresentador é o ator Danny Dyer, que entra de sola no assunto e não amacia em nenhum aspecto, bem ao estilo inglês. Na chamada para o programa sobre o nosso país, ele diz coisas como: “o Brasil é a terra do sol, samba, futebol e também das chacinas; sem dúvida trata-se do país mais violento do mundo”.

E mostra imagens do nosso dia a dia; comuns para os políticos brasileiros, mas escandalosas para o mundo, que derrubam essa imagem mentirosa de país emergente.

 

Derrubando a farsa

O que adianta bater no peito e arrotar que somos a 5ª economia do mundo, se não podemos sair às ruas com tranqüilidade. Vivemos presos, em casas, prédios e condomínios, vigiados por câmeras, segurança particular e cercas de arame farpado, que fazem lembrar campos de concentração. Os bandidos, nas ruas, à espreita, aguardando a hora de dar o bote, sem perdoar ninguém.

 

Só a primeira

Ótimo que essa seja apenas a primeira de muitas reportagens da imprensa estrangeira sobre a barbaridade que vivemos no Brasil. Nós estamos nos acostumando com absurdos, que deveríamos tolerar em hipótese alguma.

As autoridades tratam o assunto como se fosse apenas um tema de novela e só os olhos lá de fora podem nos socorrer.

Quem de nós não enfrentou uma situação de risco, fatal, ou não teve um parente ou conhecido envolvido?


Chuvas: verdade verdadeira do Duke

Hoje. . .

DUKE

. . . no Super Notícia.


O Brasil por quem mora lá fora

Obrigado ao Sérgio Utsch, nosso conterrâneo, jornalista, correspondente do SBT em Londres, que comentou no facebook o meu post anterior:

* “Essa é a grande questão que passa na cabeça de quem mora fora, quando o pensamento é voltar ao Brasil.

É lamentável que tenhamos levado tanta gente para a classe média, mas não tenhamos conseguido diminuir os índices de criminalidade no mesmo ritmo.

Tem boi na linha nessas políticas sociais.

Sobre os banqueiros, um adendo: eles ajudam sim. As delegacias especializadas em apurar roubos a bancos são, de longe, as mais bem equipadas.

Pelo menos eram quando eu ainda trabalhava aí.

Já a que cuida de gente que, como você, poderia ou foi assaltada no meio da rua….

Êta Brasil!

Desse não dá pra ter orgulho.”


Está ruim; mas vai piorar!

Depois de 20 dias retornei a Belo Horizonte.

Por volta das 15h30, ao sair de uma loja no Bairro São Lucas, esquina da Avenida do Contorno com Rio Doce, dois pivetões “vistoriavam” meu carro.

Um tentava ver o que havia dentro, enquanto o outro conferia a melhor forma de abri-lo.

Estava começando a chover e eles deviam estar imaginando que não apareceria ninguém. Apareci, segurando um pacote e com uma sacola plástica de supermercado na cabeça para me proteger da chuva. Os marginais se assustaram, possivelmente porque eu devia estar parecendo um fantasma ou um bandido, como eles.

Parei e fiquei pensando o que fazer. Um vagabundo saiu fora; o outro gritou comigo: “vai encarar?”.  

Mexi na sacola e antes que eu respondesse, o vagabundo também saiu correndo.

Mas poderia ter agido diferente e aí eu estaria ferrado; talvez estivesse hoje integrando a mais uma estatística da violência no Brasil, onde a cada 9 minutos morre alguém: assassinado ou em acidente de trânsito.

É possível também que não figurasse nas estatísticas, já que os governos costumam omitir números que não lhes interessam.

Ou, talvez não, porque possivelmente sairia uma nota em algum jornal ou em alguma rádio, já que sou jornalista.

E como dizia João Saldanha: “jornalista é defunto caro”; para bandidos e governos.

Passada a raiva, procurei chegar rápido em casa, antes que a chuva aumentasse, porque como se sabe, placas da própria prefeitura da capital de todos os mineiros, alertam para o perigo de se andar na cidade quando chove.

Principalmente em determinadas regiões; na Avenida Silva Lobo, por exemplo.

E moro a dois quartões dela. Teria que atravessá-la. Mas, dei “sorte” e ela ainda não estava alagada, nem havia nenhum carro boiando, quando a atravessei.

Nas TVs e nas rádios imagens, choro, e lamentos de vítimas de mais uma enchente na região do Prado. Por enquanto, situação bem menos ruim que a do ano passado. Mas já já, deve se igualar ou superar.

E não adianta reclamar só dos governantes atuais, porque o problema vem de anos atrás; quando autorizaram o desmatamento e construção de bairros nas partes mais altas da cidade e em encostas centrais.

Muita gente ficou e fica rica quando os vereadores e deputados (esses, principalmente) votam e aprovam mudanças na legislação que permitem que construtoras e imobiliárias lancem novos e milionários empreendimentos.

E ainda ouço estes dias, vereadores e até a prefeitura de Beagá falando em acabar com o que resta de área verde para a construção de “moradias populares”.

No rádio, ouço que mais um caixa eletrônico foi pelos ares, e ninguém foi preso.

Na TV, vejo bandidos matando vigias de bancos, espalhando o terror, levando o dinheiro das agências e clientes. Em Sergipe, igual acontece diariamente na região Sudeste.

E imaginar que os banqueiros foram os principais financiadores da Operação Bandeirantes e outras entidades que se organizaram para ajudar as polícias a matarem oposicionistas ao golpe de 1964 e à ditadura militar.

Agora, deveriam equipar as suas agências e as mesmas polícias para acabar com essa farra dos bandidos.

Mas no Brasil, realmente tudo é muito difícil. Afinal, muitos daqueles que lutaram contra a ditadura e enfrentaram as polícias, são os mesmos que se aproveitaram do dinheiro público, através do mensalão, e foram condenados pelo Supremo.

Mas continuam soltos; um dos mais famosos deles, inclusive, assumiu mandato de deputado federal, segurando a Constituição Federal, esse estranho livrinho, que deveria ter melhorado o país, quando foi promulgado em 1988.

Êta Brasil!

Mas um dia chegaremos lá!


Animado, Montillo diz que voltou a ser menino, e já vende muitas camisas

Obviamente que Montillo se referiu ao tratamento que a imprensa dá aos jogadores do Santos, chamados de “meninos da Vila”, para ser simpático em sua chegada ao novo patrão e gerar a venda de muitas camisas.

Tem 28 anos, mas joga e corre mais que muitos meninos a quem vai substituir.

Era o grande desejo do Muricy Ramalho para montar novamente um Santos que brigue na cabeça.

MONTILLO

Mais notícias, do Lancenet

* “Montillo veste a camisa do Santos e diz: ‘Voltei a ser menino’”
O camisa 10 chegou! Após realizar exames em São Paulo na manhã dessa segunda-feira, o meia Montillo visitou o CT Rei Pelé, conheceu o técnico Muricy Ramalho e o elenco santista (menos Neymar, que está na Suíça) e já vestiu a camisa do Peixe.

Segundo a assessoria de imprensa do clube, o jogador demonstrou empolgação com a nova casa e disse:

 – Voltei a ser menino!

A apresentação do argentino está prevista para a próxima quinta-feira, na Vila Belmiro, mas o clube ainda não definiu como se o evento será aberto ao público.

Contratado do Cruzeiro na última sexta-feira por mais de R$ 16 milhões, Montillo é o principal reforço do Peixe para a temporada. Antes mesmo do meia assinar contrato de três anos, cerca de 500 camisas do Santos com o nome dele já foram vendidas.

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http://www.lancenet.com.br/santos/Montillo-camisa-Santos-Voltei-menino_0_842915851.html#ixzz3lAw0XnyZ


Minas Arena terá de negociar melhor com os clubes: empresas começam a sair fora do Mineirão

Da coluna Radar on-line, hoje, no site da Veja:

* “Fora de campo”

Diante do impasse envolvendo o Atlético Mineiro e os novos gestores do Mineirão, empresas que compraram camarotes no estádio estão começando a devolver espaços. O clube, que tem um acordo comercial com a BWA para jogar no Independência, se recusa a jogar no Mineirão com as regras estipuladas pelo consórcio Minas Arena.

A Record acaba de devolver um dos dois camarotes comprados no estádio. Outras empresas já comunicaram que farão o mesmo.

Por Lauro Jardim

* http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/futebol/mineirao-sem-atletico-empresas-comecam-a-deixar-estadio/


Riquelme, barro na parede; e verdade do Duke dá na canela do W. Paulista

Essa história de Riquelme no Atlético parece coisa de empresário jogando o barro na parede: se colar, colou!

O argentino está a fim de curtir a vida de ex-jogador em atividade numa temporada de saideira no Brasil.

As especulações já o colocaram no Cruzeiro, Flamengo, Grêmio e agora Galo!

 

Verdade pesada do Duke:DUKE 

Hoje, no Super Notícia!

Foi na canela, mas creio que expressa o que pensa a maioria azul.


Nossos barrancos!

* Em um evento do Sebrae-MG, no fim do ano passado, encontrei-me com o grande jornalista Lauro Diniz, um dos primeiros diretores da Rede Globo em Belo Horizonte, que sugeriu um alerta às autoridades da capital e do Estado, nos preparativos para a Copa das Confederações e Mundial 2014: que cuidem melhor dos nossos “barrancos”.

Apaixonado pela cidade e por Minas, o Lauro sabe do que está falando. Encostas como a da Avenida Nossa Senhora do Carmo, na região do Belvedere, passando pelo Anel Rodoviário e entradas da cidade para quem vem de Brasília, Rio, São Paulo e Vitória.

É verdade!

Lauro Diniz tem toda a razão, pois à exceção da chegada pela BR-040 para quem vem do Rio, as entradas de Belo Horizonte são pessimamente cuidadas e causam a pior das impressões. Cartão de boas vindas que espanta com tanto lixo, entulho, carcaças de veículos, mato e falta de sinalização.

Engano

Certamente os administradores da cidade entendem que há problemas mais graves a resolver, mas estão equivocados. E se era assim, chegou a hora de mudar esta situação. Este ano deveremos receber um número expressivo de visitantes, apesar do fiasco que foi, para nós, o sorteio da tabela da Copa das Confederações.

Chegou a hora

O prefeito com os seus secretários afins e até o governador, deveriam dar um passeio de automóvel por essas regiões e constatarem pessoalmente o estado deplorável desses acessos à cidade. Como cidadãos do mundo que são, ficariam envergonhados e mandariam resolver na hora. Mesmo porque não se trata de intervenções que envolvam muito dinheiro. Um banho de loja, caprichado, resolveria.

 Táxis e taxistas

Um outro problema que temos para receber grandes eventos se refere a táxis e taxistas. Não é fácil conseguir um em determinadas regiões e horários, nem por telefone. Raros falam algum idioma que não seja o português. Alguns até têm interesse em aprender o básico do inglês, mas acham que não compensa. Têm trauma do Encontro Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, em Beagá em 2007.

Dúvidas

Na época o governo do estado disponibilizou carros com motoristas para todas as autoridades presentes. Não sobrou passageiro para os taxistas. Quem me deu essa versão foi um taxista; o Admilson, cujo ponto é no bairro Barroca. Disse que na semana inteira do evento, conseguiu apenas um passageiro, e mesmo assim, por “sorte”. E passou aperto com o passageiro, que só falava inglês.

Jeito

Admilson também não sabia que o Senac, Belotur e outras entidades estão com cursos gratuitos de inglês para taxistas. É o brasileiro, que se informa sobre futebol, novela e coisas do gênero, mas não se atenta a informações mais importantes para o seu dia a dia e o seu futuro. Admilson conta que quem o salvou foi o mensageiro de um hotel, que dialogou com o gringo para ele.

Tudo lá

Se não ouviu ou viu informações sobre estas e outras iniciativas governamentais e privadas visando preparar trabalhadores e a população, é só ligar ou acessar os sites dessas instituições. Está tudo lá.

* Estas e outras notas estarão em minha de amanhã nos jornais Super Notícia e O Tempo, nas bancas!