Blog do Chico Maia

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Borges e Martinuccio certamente vão acrescentar muito ao Cruzeiro

As contratações de Borges e Martinuccio certamente vão acrescentar muito ao Cruzeiro e pouco a pouco o clube vai atendendo às solicitações do técnico Celso Roth para montar um elenco “sustentável” para essa maratona que é o Campeonato Brasileiro.

São jogadores formados, experientes, que parecem estar bem fisicamente. Dessa forma, são realmente “reforços”, que têm tudo para dar certo.

Os pessimistas, tanto da torcida, quanto da imprensa, dizem que o Borges está descendo ladeira; que o Martinuccio não deu certo no Fluminense e no Villareal.

Bobagens ao vento!

Melhor ser otimista e lembrar que o Borges é artilheiro e que o argentino carregou nas costas o Peñarol, que perdeu a final da Libertadores do ano passado para o Santos.

Se foi mal nos dois últimos clubes, pode se recuperar no Cruzeiro, pois as circunstâncias são outras e ele tem apenas 24 anos de idade.


Autêntico jogador problema, Emerson foi o principal jogador na reta decisiva

E Salve o Corinthians!

Com um time operário, sem estrelas de primeira grandeza, campeão invicto da Libertadores.

Veja que interessante o perfil do Emerson; problema para quem o contrata, porém, problema maior ainda para os adversários.

Da Folha de S. Paulo:

* “Gols e problemas deixam Emerson sob os holofotes”

LIBERTADORES
Atacante é destaque corintiano dentro e fora do campo

Emerson, 33, nasceu em Nova Iguaçu, a 425 quilômetros do Parque São Jorge e com menos de um ano no clube já reclamou até do comportamento da torcida.

Mas ninguém no time de Tite foi tão Corinthians nas fases decisivas da Libertadores quanto o camisa 11.

… ficarão para a história imagens como a camisa suja de lama no jogo contra o Vasco e o golaço ante o Santos.

Para o bem ou para o mal, Emerson sempre apareceu. Deu uma pancada em Neymar e foi expulso na semifinal. Ficou fora da partida decisiva contra o Santos.

Voltou para final, em que deu uma assistência espetacular para o gol de Romarinho. E saiu disparando provocações contra o Boca Juniors. “Quem vive de boca é cantor, eu jogo futebol.”

E mais: “Sou favelado, nasci em Nova Iguaçu, não tenho medo de nada”, declarou após o empate em 1 a 1 em Buenos Aires, sobre ter atuado em La Bombonera.

Emerson também atirou dardos contra Riquelme, astro do Boca, que por sua vez havia reclamado do Corinthians e da arbitragem.

“É um craque, mas que se dedique a jogar futebol e deixe o árbitro fazer o trabalho dele”, disse o atacante.

Emerson é um legítimo tricampeão brasileiro -ganhou o título com o Flamengo em 2009, com o Fluminense no ano seguinte e com o Corinthians no ano passado.

Mas não deixou saudade nos dois clubes cariocas onde triunfou. Nos primeiros meses de Corinthians, arrumou confusão ao reclamar de protestos da torcida no CT.

Neste ano, atrasou-se para um treino e alugou um helicóptero para tentar minimizar o estrago. Acabou multado pelo clube mesmo assim.

Encrencas fora de campo são especialidade do atacante. A começar por seu nome.

Márcio Passos de Albuquerque virou “Emerson” em 1996, quando sua mãe alterou-lhe os documentos e a idade (tinha 18 anos, passou a 15) para tentar ajudar a carreira do filho, então nas categorias de base do São Paulo.

Haveria mais: Emerson jogou ilegalmente na seleção do Qatar, pagou multa para não ser preso, foi condenado a prestar serviços comunitários numa favela do Rio.

Sempre que é questionado sobre o assunto, o jogador diz que se trata de “assunto do passado, já resolvido”.

No ano passado, Emerson envolveu-se em outra polêmica. Foi acusado pelo Ministério Público de fazer parte de um esquema de importação ilegal de carros e lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.


Salve Tite!

Ele foi mal no Atlético, mas posteriormente contou o principal motivo do seu fracasso em Belo Horizonte: foi boicotado por gente que trabalhava no clube na época, que queria o seu cargo de treinador.

Foi fundamental nessa conquista, graças à estratégia do então presidente Andrés Sanches que o manteve no cargo.

Na Folha de S. Paulo de ontem, alguns detalhes da formação do time vencedor pelo Tite:

* “Tite forja 11 titulares em briga interna”

LIBERTADORES
Todos que iniciaram jogando já estiveram na reserva

Para chegar à final da Libertadores na condição de titulares do Corinthians, os 11 escolhidos de Tite tiveram que vencer batalhas internas.

Todos foram contestados em algum momento. Ou chegaram por baixo e ganharam a vaga na raça, ou chegaram por cima, caíram e tiveram que remar outra vez.

Como gosta de dizer o treinador corintiano, é um grupo que “sentiu queimar na carne” e “lambeu feridas” para chegar onde chegou.

Cássio começou o ano como terceiro goleiro, atrás de Júlio César e Rafael Fernandes. Alessandro perdeu a vaga para Edenilson.

Chicão terminou 2011 como reserva de Paulo André, chiando pelos cantos por ter sido preterido por Tite. Aproveitou a lesão do colega para recuperar a vaga de titular.

Leandro Castán é incontestável há algum tempo, mas nem sempre foi assim. O camisa 4, que se despede hoje do Corinthians -vai para a Roma-, era a terceira opção do clube para a posição.

Antes de fechar com Castán, em janeiro de 2010, o Corinthians fracassou ao buscar Alex Silva (então no Hamburgo) e o hoje palmeirense Henrique (que na época defendia o Racing Santander).

O zagueiro chegou para “compor elenco” e esperou a aposentadoria de William para se firmar como titular.

Fábio Santos também penou para virar o dono da lateral esquerda. Chegou para ser reserva de Roberto Carlos, foi muito mal na eliminação contra o Tolima e conseguiu recuperar terreno em 2011.

Os volantes Ralf e Paulinho, que já estiveram até na seleção brasileira de Mano Menezes, também tiveram que superar concorrência interna até virarem as unanimidades que são hoje.

Danilo chegou para disputar a Libertadores de 2010 num balaio de veteranos que tinha ainda Tcheco (o preferido de Mano Menezes) e Iarley (o “mister” Libertadores).

Sem alarde, o camisa 20 superou os velhinhos e os rivais mais novos, como Morais, Defederico e Edno. Chegou a jogar de lateral esquerdo, se sacrificou como centroavante e fez mais gols decisivos do que qualquer atacante.

Jorge Henrique assinou contrato com o Corinthians no dia em que Ronaldo foi apresentado. Alternou longas sequências como titular, mas também já foi barrado. Como Emerson, que só recentemente virou titular indiscutível.


Futebol e cidadania II: o mau exemplo paulista na recepção aos argentinos

Obrigado ao Bruno Cabral, que do México, enviou informação importante sobre a cobertura da TV, lá, dos incidentes em São Paulo antes da vitória do Corinthians.

Um país que se prepara para a Copa do Mundo precisa melhorar a receptividade:

“Ola Chico, hoje eh dia da final da Libertadores. Estou no Mexico e o canal de TV “Fox Sports” esta toda hora mostrando o quanto a recepcao da torcida do Boca Juniors por parte da organizacao e da policia eh desrespeitosa, mal organizada e algumas vezes ate violenta. Lembrei desse seu texto na hora. Fui o primeiro a comentar, com esperanca de que em 2014 estariamos preparados, mas pelo visto falta muito. A esperanca continua…”


Futebol e cidadania: o ótimo exemplo do Vitória da Bahia

Obrigado ao Jaderson Almeida pela dica.

Realmente merece destaque essa iniciativa do Vitória da Bahia.

Confira:

* Chico,
Boa noite.
Sou um fã do seu espaço e não poderia deixar de contribuir com coisas boas.
O Vitória-BA lançou uma campanha em que a camisa perdeu a cor vermelha e só será devolvida com a doação de sangue pela torcida. É o futebol fazendo o bem.
segue o link: https://www.facebook.com/meusanguerubronegro/app_454087774616201


A base em discussão II: uma crítica ao trabalho da base do Cruzeiro

Essa discussão é pertinente e o Luiz Guilherme Almeida escreveu interessante artigo no site do GDG:

* “Por onde anda a categoria de base no Cruzeiro?

Luiz Guilherme Almeida

Essa semana, tendo aquela resenha com os companheiros, chegamos a uma pergunta que inquietou bastante: porque não temos jogadores da base sendo aproveitados no Cruzeiro?

Discutíamos a grandiosa “gentileza” que o Cruzeiro fez ao Milan com a ida do goleiro Gabriel para a Itália, a preço de banana. Convenhamos; aqueles que como eu acompanhavam o embrólio desde sempre, sabiam que o Cruzeiro acabaria o perdendo por valores irrisórios. E não deu outra, €500.000 às pressas para não o perder sem levar um tostão sequer.

Mas como sempre, existem dois lados da história. Gabriel valorizou-se pela seleção sub-20, mas perambulava entre a terceira e quarta opção no Cruzeiro. Sabendo de sua condição e valorização, dificultou a renovação. Inúmeras vezes rejeitou as propostas por um novo contrato, exigindo valores supostamente altos e não condizentes com a realidade celeste. Não o culpo por querer maior espaço. Mostrou bastante potencial e não se via valorizado, nem ao menos tendo um empréstimo em cogitação em todo seu período na Toca. No final das contas preferiu cumprir seu contrato até o final de forma honesta. E rendeu muito pouco aos cofres do clube do que poderia eventualmente.

Gabriel foi apenas mais um exemplo de péssimo manejo com uma situação que deveria ter sido resolvida de outra forma. E o pior, o jogador é fruto da base cruzeirense que hoje já nos confundimos ao dizer sua principal função. Afinal, ela até tem despontado bons nomes, entretanto poucos são utilizados pela equipe principal, que ano após ano vem sendo entupida de jogadores com qualidade questionável e sem sucesso.

Minha resposta para o questionamento inicial foi simples. O Cruzeiro até revela, mas não faz uma transição entre base-profissional de forma proveitosa. Os jogadores se destacam, mas são deixados de lado pelas comissões técnicas que passam por aqui, além de parecer não contar com apoio e insistência da direção. Resultado: temos alguns bons jogadores, que nos poderiam ser bastante úteis como opções, mas sem espaço, são emprestados a todo momento, desligados do clube e raramente negociados.

Diagnosticado o problema, porque não saná-lo? Bom, essa resposta não consegui formular e me coloquei a refletir. Não sou daqueles românticos que acreditam que somente o futebol da base resolveria nossos problemas, em uma ilusão e porque não, inveja a outras equipes que assim fazem com enorme competência. Mas é inegável que poderiamos e deveriamos aproveitar melhor os jogadores desenvolvidos aqui. Se o trabalho nas categorias de baixo é bem feito como é alegado, teriamos totais condições de aproveitar certos jogadores no time de cima, economizando milhares de reais em salários astronômicos gastos em reservas dos reservas, que nunca adicionaram nada na equipe.

Confesso que esperava mais da gestão de Gilvan com relação a essa questão, haja vista que era uma de suas promessas antes de ser eleito; trabalhar com as categorias de base e utilizar jogadores formados pelo Cruzeiro. O fato do clube estar enfrentando dificuldades financeiras deveria motivar mais a utilização do nosso produto interno, visando primeiramente viabilizar opções e em seguida valorizá-las.

Parafraseando a opinião do zagueiro-escritor Paulo André, não acredito que os grandes clubes como o Cruzeiro, tradicionais formadores, devam parar de investir na base, mas reforço o coro em dizer que devem focar suas forças para reverter a deficitária situação atual. Definir uma filosofia de trabalho a longo prazo, conceituando toda a estrutura, otimizando seus modelos, qualificando seus treinadores e treinamentos, oferecendo uma formação completa ao individuo e, por fim, atingindo algo próximo a 20% ou 25% de sucesso, o que significa aproveitar 20% ou 25% de jogadores oriundos da base no profissional. Esse deve ser o objetivo no Cruzeiro e em qualquer outro clube.

Exemplos dessa situação deficitária são vários. Citanto apenas casos mais recentes, jogadores como Anderson Uchôa, Gabriel, Gil Bahia, Gabriel Araújo, Eliandro, Léo Bonatinni e João Paulo, se destacam (aram) na base do clube, mas simplesmente não são aproveitados em setores que hoje clamam por melhores opções. Outros receberam poucas chances e são colocados de lado, o que é insuficiente para consolidarem-se em qualquer circunstância.

Se a transição entre base-profissional não está sendo bem feita, ela há de ter um motivo para isso, uma explicação. O que incomoda é perceber que não fazem muita questão de mudar o quadro. Enquanto isso, continuamos sem ter uma presença maior de jogadores formados pelo clube como opções. Optamos gastar cada vez mais em nomes incertos que sugam nosso cofre e pouco fazem em campo.

Terminei o meu papo com os companheiros respondendo que o problema não está na base cruzeirense em si, pois talento pode ser trabalhado, ele existe. Está em como é feita a consolidação de todo um investimento gasto e a aplicação do mesmo na equipe profissional. Acho que é por aí.

http://www.guerreirodosgramados.com.br/index.php/colunas-cruzeiro/fala-guerreiro-cruzeiro/4741-por-onde-anda-a-categoria-de-base-no-cruzeiro


A base em discussão I

André Figueiredo, diretor das categorias de base do Atlético, telefonou para contestar o blog e a minha coluna no Super Notícia, onde critiquei aspectos do trabalho feito pelos maiores clubes do país nessa área.

As principais discordâncias dele se referem a dois pontos; onde eu afirmo: os jogadores baixinhos têm que jogar e se desdobrar muito mais para conseguirem oportunidades reais. O Atlético apostava no Wendell, grandão, que impressionava pelo físico, e pela preguiça dentro de campo; Bernard não era nem reserva do junior e só ganhou oportunidade no profissional porque o presidente Alexandre Kalil, depois de tanto ouvir que ele estava jogando muito na 3a divisão mineira, pelo Democrata de Sete Lagoas, “mandou olhar”.

Outra contestação do André, quando eu digo que os treinadores são cúmplices na discriminação aos baixinhos; fazem o jogo dos chefes e entram nessa idiotice que arrebenta com o futebol brasileiro.

Segundo André Figueiredo, no Atlético ocorre o contrário: ele e demais comandantes da base, como o Maurão e o Anísio Silva é que ficam atentos e exigem que os treinadores sejam justos e avaliem igualmente o potencial de todos os jogadores; que Wendell era uma aposta porque além de grande, é muito bom jogador, porém, realmente se acomoda em determinados momentos.

André disse também que Bernard era recém saído do juvenil e que foi emprestado ao Democrata exatamente para ganhar cancha e ser preparado para ser utilizado no junior.

Nos últimos três anos, sob comando do André, a base do Atlético passou a ser melhor trabalhada, e as pessoas que a conduzem, como o Maurão, Anísio e os demais, são qualificadas e corretas.

O blog teve o prazer de receber a visita e um comentário do Anísio Silva, um dos auxiliares do André, que vale ser repetido aqui:

“Chico não tem nada de Democrata, todos nos acreditávamos no potencial do Bernard. Quando houve a proposta pro convênio Atlético/Democrata em 2010 tivemos a ideia de dividir o grupo de juniores e deixar os dois (Júnior Atlético e Democrata Profissional) fortes, é isso, sendo que foi uma exigência de nossa diretoria de deixar forte o Democrata, pra tentar classifica-lo. Lembro de você falando do Bernard, mas todo mundo falava. A base do Clube Atlético Mineiro é uma das melhores Chico, pode acreditar!!! Abraços!!
Anísio Silva


Os maiores culpados pela criminalidade que toma conta do país

Dr. Wanderley Guedes manda sempre informações desse tipo, mas não há como publicar todas no blog.

Não tenho dúvidas quanto à origem da criminalidade brasileira: falta de educação, cultura, berço e essas coisas.

Antigamente se dizia que era culpa da pobreza econômica do país, da falta de emprego, inflação e bla bla bla, mentiras deslavadas, já que a maioria da população sempre foi de baixa renda e todas as famílias de bem se viravam e continuam se virando para encaminhar os seus filhos, que por sua vez, também batalham e dão conta.

A dinheirama arrecadada pelo governo através dos impostos escorchantes tomados de todos nós, daria para erguer um país perfeito, em infraestrutura e educação pública de qualidade, que são a base de tudo.

Mas o dinheiro não dá porque tem que irrigar os abusos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, nas pequenas, médias e grandes cidades, nos Estados que arrecadam mais e  nos que arrecadam menos e na União, que leva a parte do leão.

E os três poderes, das três instâncias se entrelaçam, através de “amizades”, parentescos e sociedades.

Este exemplo da família do Ministro das Minas e Energia, Senador Edison Lobão é clássico e serve para explicar um pouco como as coisas funcionam no Brasil.

REPASSANDO – DO BLOG  “O MASCATE”

A senhora da foto,  é a deputada Nice Lobão. Nada mais do que a mulher do senador e ministro Edson Lobão e mãe do Senador lobão filho.

NICE

Tirou nada menos do que 82 licenças médicas, só no ano de 2011, e dos 101 dias de trabalhos, na câmara, ela apareceu em 19.

Mesmo licenciada e afastada, continua recebendo seus vencimentos em média de R$ 100.000,00 ao mês e mais R$ 470.000,00 em verbas diversas.

Uma bolada de 1.670.000,00 para quem trabalhou, efetivamente, 19 dias, em 2011. Ou (+-) R$ 88.000,00 por dia trabalhado.

A família Lobão está fazendo o pé de meia, pé de calças, pé de vestidos finos, pé de jóias, etc. às custas de eleitores. E a imoralidade, a farra do dinheiro público, e a bandalheira continuam correndo soltas, no país do futebol.

Da maneira que vai o Brasil não aguenta o repuxo sem quebrar a banca,com  o que se desvia, se rouba se superfatura, e o que se paga em salários exorbitantes, para político vagabundo fazer de conta que trabalhar é uma imoralidade. E com a situação econômica mundial, esta podridão política não segura o rojão.


Cuidado com nova modalidade de crime em Belo Horizonte

Senhoras e senhores, se tem um negócio que enche o saco é a tal de “corrente”, na internet.

Mas essa é uma utilidade pública e qualquer um de nós pode se tornar vítima da bandidagem, cada vez mais criativa e impune no Brasil, em qualquer lugar.

Poucos meses atrás uma vendedora de loja uma loja chic do Shopping Pátio Savassi foi baleada lá dentro.

Agora recebi essa mensagem por e-mail.

Para a sua segurança pessoal, fique ligado.

“Assalto Pátio Savassi / utilidade pública leia….

Atenção!  Alerta!

Tomem cuidado; muita atenção.

Repassando: os bandidos estão soltos: já aconteceu no Shopping Boulevard e Pátio.

Outra modalidade de assalto.

Ocorre a qualquer hora do dia !..

Um homem vestido com o uniforme de segurança (terno e rádio), aproxima-se da vítima ainda no estacionamento e avisa que ela deixou o carro aberto.

A vítima retorna ao veículo para fechá-lo; o falso segurança oferece-se para acompanhá-la.

Ao chegar ao carro, empurra a vítima para o interior do veículo e sai, levando a vítima, com bolsa, celular, dinheiro, cheques, cartões…

Às vezes solta a vítima na rua, mas também pratica o sequestro

relâmpago, para tirar dinheiro dos caixas eletrônicos.

Muito cuidado com esse novo golpe, já que a abordagem é feita de maneira profissional.

Se ocorrer com você, nunca volte ao carro com a pessoa que lhe

abordou!…

Procure outro segurança no interior do Shopping e peça

ajuda.

Fique alerta!

Repasse aos seus parentes e amigos.”


Estrangeiros que estiveram na Rio + 20 deram bomba nos serviços básicos do Brasil

Obrigado ao Fernando Rabelo que enviou essa ótima reportagem do G1.

Exatamente aquilo que qualquer pessoa que vem ao Brasil sente. E como a maioria dos brasileiros não viaja ao exterior, não sabe o tanto que nossos serviços públicos ou utilizadores de concessões públicas, no caso das operadoras de telefonia, estão atrasados, são ruins de serviço e contam com a omissão suspeita dos órgãos governamentais que deveriam fiscalizar e punir.

* “Turistas reclamam do trânsito e de preços altos na Rio+20, diz pesquisa”

Pesquisa da Embratur entrevistou 228 pessoas de pelo menos 42 países.

55% dos entrevistados acham que país está preparado para megaeventos.03/07/2012 20h33 – Atualizado em 03/07/2012 20h33

Do G1, com informações da Agência Estado

Uma cidade com péssimo trânsito, acesso à internet sofrível, preços altos e onde um estrangeiro tem dificuldades em se comunicar foi o balanço do Rio de Janeiro , segundo participantes estrangeiros da Conferência Rio+20, de acordo com pesquisa realizada pela Embratur. Apesar dos pontos negativos, a avaliação de 55% é que o Brasil está preparado para receber megaeventos, enquanto 31% acham que o País ainda não está pronto, mas estará, segundo o estudo divulgado nesta terça-feira (3).

“Vamos provocar ações das instituições competentes”, disse o presidente da Embratur, Flávio Dino, ao comentar o item com pior avaliação entre os estrangeiros: o trânsito, considerado ruim ou péssimo por 81% dos pesquisados. Metade dos entrevistados considerou o acesso à internet regular, ruim ou muito ruim. A sinalização da cidade é regular, ruim ou muio ruim para 43% dos entrevistados.

Preços elevados foram apontados como o principal ponto negativo do Brasil por 24% dos estrangeiros ouvidos na pesquisa. Em segundo lugar, veio a dificuldade com a língua. Em contrapartida, a segurança, que era uma grande preocupação dos organizadores do evento, foi bem avaliada pelos estrangeiros: 72% a consideraram muito boa ou boa.

A pesquisa foi realizada com 101 jornalistas, de 42 países, e 127 membros das delegações de governos estrangeiros de 33 países. Entre eles, 54% vieram ao Brasil pela primeira vez.

http://m.g1.globo.com/economia/noticia/2012/07/turistas-reclama-do-transito-e-precos-altos-na-rio20-diz-pesquisa.html