Blog do Chico Maia

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Hoje, no Super Notícia…DUKE

e no O Tempo…

DUKETEMPO

sobre a violência crescente no estado.


Alexandre Mattos assume hoje o comando do futebol cruzeirense

Detalhes do site Superesportes:

MATOS

* “O presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, confirmou, neste sábado, a contratação de Alexandre Mattos para o cargo de diretor de futebol do clube. Ele assume a vaga deixada por Dimas Fonseca, que anunciou sua demissão em 12 de fevereiro.

“Ele é o novo diretor. Já temos reunião marcada com ele. Já acertamos tudo, faltam poucos detalhes para fazermos a apresentação dele na Toca II, quando reiniciados os treinos”, afirmou Gilvan de Pinho Tavares.

O novo diretor de futebol do Cruzeiro iniciará sua trajetória no clube celeste nesta semana. “Na segunda-feira, ele já estará trabalhando no Cruzeiro como diretor de futebol”, complementou o presidente cruzeirense.

Alexandre Mattos foi diretor de futebol do América por cinco anos. Ele deixou o clube em dezembro do ano passado, alegando motivos particulares.

No último dia 14, Alexandre Mattos compareceu a um encontro de conselheiros do clube celeste, no Barro Preto, convidado pelos conselheiros Bruno Vicintin, Anísio Ciscotto, José Francisco Lemos e pelo vice-presidente Márcio Rodrigues. Porém, nenhum convite foi oficializado na ocasião.”

* http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/cruzeiro/2012/03/03/noticia_cruzeiro,210883/gilvan-confirma-alexandre-mattos-como-novo-diretor-de-futebol-do-cruzeiro.shtml


A visita do governador ao estádio da Juventus em Turim

O Superesportes destacou a visita do governador Antônio Anastasia ao estádio da Juventus de Turim.

Intercâmbio muito bom para possíveis negócios futuros, porém, de nenhuma serventia para as obras dos estádios Independência e Mineirão, como a assessoria do governo quer dar a entender.

Primeiro porque não se pode comparar a obra italiana com as nossas; projetos totalmente distintos; segundo, porque o Independência já está praticamente pronto e os erros das tais grades já cometidos; e os erros do novo Mineirão certamente só vão aparecer quando ele estiver para ser inaugurado.

* “Governador de Minas, Antonio Anastasia, visita estádio da Juventus, em Turim”

Visita foi organizada pela Câmara Italiana de Minas Gerais

ANASTASIA

Anastasia viu guarda-corpo de vidro e assentos de primeiro mundo no estádio da Juve

O governador Antonio Anastasia visitou, em seu primeiro dia na Itália, neste domingo, o novo estádio de futebol da Juventus, em Turim, o “Juventus Stadium”. Considerado o mais moderno da Europa, o estádio, inaugurado em setembro de 2011, tem capacidade para 41 mil torcedores, além de 4 mil vagas de estacionamento, 8 restaurantes, 20 bares, museu, além de um centro comercial.

O governador foi recebido no estádio pelo presidente da Juventus, Andrea Agnelli, e pelo diretor do estádio, Francesco Gianello. Anastasia convidou o elenco italiano para se hospedar em Belo Horizonte oportunamente e também a jogar no Mineirão, após sua reinauguração, em 21 de dezembro deste ano

“Foi com grande prazer que visitamos o novo estádio da Juventus. Um estádio moderníssimo, voltado para dar a qualidade ao jogo para os torcedores. Era o antigo estádio público, foi restaurado, reformado completamente, e se transformou em um estádio privado, sob a administração da próprio Juventus, que é o time mais popular da Itália. Fomos recebidos pelo presidente, sAndrea Agnelli, da família Agnelli, que são os fundadores e proprietários do clube. Também fizemos a ele o convite para que a Juventus vá a Minas e jogue no Mineirão após sua reinauguração. Agnelli disse que vai analisar com muito carinho, tendo em vista a grande ligação entre Piemonte, Turim e Minas Gerais, especialmente em razão da Fiat”, disse o governador.

Proximidade

Uma das novidades apresentadas do novo estádio da Juventus é a proximidade do público com o gramado. As primeiras cadeiras estão a apenas 7,5 metros da linha lateral. Segundo Antonio Anastasia, as obras de reforma do Mineirão e do Independência, em Belo Horizonte, seguem o novo conceito de arenas como a da Juventus.

“Fica registrado que a reforma do Mineirão e do Independência se enquadram bem neste novo conceito, do torcedor mais próximo do gramado. Atendem a uma atenção especial exatamente a esse acesso para que os torcedores participem de modo mais ativo dos jogos”, explicou Anastasia.

O novo estádio da “Velha Senhora” custou 120 milhões de euros (cerca de R$ 276 milhões). O baixo custo foi possível devido à utilização de seis mil toneladas de material reciclado do estádio anterior. A nova arena foi construída no mesmo terreno do antigo Estádio Delle Alpi e, em breve, abrigará a sede da própria Juventus.

Em um gesto de cordialidade, o governador presenteou Agnelli com as camisas oficiais dos principais times mineiros, América, Atlético e Cruzeiro. Ele recebeu uma camisa da Juventus, com seu nome estampado e com os autográfos de todos os jogadores do time.

ANASTATIMES
Também acompanharam o governador na visita ao estádio o presidente da Case New Holland para América Latina, Valentino Rizzioli, secretários de estado, o presidente da Câmara Italiana de Minas Gerais, Giacomo Regaldo, além de empresários mineiros da delegação organizada pela Câmara Italiana.

* http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/especiais/novo-mineirao/1,653,1,307/2012/03/04/noticia_copa_do_mundo,210966/governador-de-minas-antonio-anastasia-visita-estadio-da-juventus-em-turim.shtml


Os próprios erros e os alheios, dentro e fora de campo, na visão americana

Na coluna do Marco Antônio, hoje, no Super Notícia, a avaliação americana da derrota para o Atlético ontem.

* “Repetição de antigos erros:”

– A histórica falta de critério da arbitragem mineira. A diretoria americana ainda aprovou a continuação do Paulo Schettino no comando da Federação Mineira de Futebol (FMF) até o fim de 2014. Ficou de pensar sobre a necessidadede árbitro de fora nos jogos das semifinais.

– Distribuição tática desequilibrada do time americano.

A insistência do Givanildo em não escalar volantes marcadores em nome de uma utópica melhoria na saída de bola compromete o rendimento de todo o time.

Ao abrir mão desses volantes marcadores, todos os jogadores do meio para frente tentam fazer a função de marcação e rendem menos do que podem render. Inclusive Leandro Ferreira e Moisés. Os laterais avançam menos devido as falhas da cobertura. Luciano e Rodriguinho voltam para marcar e os atacantes ficam isolados. Toda a engrenagem do sistema fica comprometida.

Neneca: Defesas importantes e qualidade na reposição da bola.

Heffner – Mais uma vez assistiu a partida de perto. Marcou pouco e quase não avançou. Não procura linha de fundo.

Gabriel e Everton – Seguraram  quando deu para segurar.

Bryan – Mais um jogo com bastante personalidade. Procurou atacar mesmo sozinho nas extremidades.

Leandro Ferreira – Não sabe jogar de primeiro volante. Tentar marcar e o está produzindo menos do que pode na armação.

Moisés- Quando avançou criou perigo. Logicamente que não vai suportar tentar marcar e avançar. Com 11 em campo já é complicado.

Luciano e Rodriguinho – Pouca aproximação, criação e  finalizações certas. 

China – Consertou a cobertura dos laterais. Roubou bola na direita e esquerda. E ainda avançou. Merece a titularidade.

Kaio – Bastante movimentação e o passe para o Moisés. Faltou o Rodriguinho para tabelar mais com ele.

Adeílson – Bastante movimentação.

Fábio Júnior – Até da defesa participou. Organizou vários contra-ataques e marcou o gol. Faltou a aproximação do Rodriguinho e Luciano e as subidas do Heffner.

Lula: Ficou um pouco perdido no esquema com três zagueiros.

 
Givanildo – Insistiu no erro de não escalar volantes marcadores (Dudu e China) e dessa vez não deu para consertá-lo devido a expulsão do Leandro e cansaço do Moisés.

Não havia necessidade do Pará ter ficado no banco. Poderia ter sido o Dudu.

* http://www.otempo.com.br/blogs/?IdBlog=65


Teste de verdade e de qualidade!

Finalmente um grande jogo e uma medição de forças à altura das pretensões do futebol mineiro para as competições mais importantes do ano que são o Brasileiro e Copa do Brasil.

Até aos 39 do segundo tempo o placar era excelente para o Cruzeiro, que ficava a apenas um ponto dos líderes.

O Atlético tentou sufocar desde o início; na velocidade; porém encontrou um América muito bem montado no meio e defesa, explorando os contra-ataques. Até a expulsão do Leandro Ferreira, quando Givanildo foi obrigado a mexer em duas posições.

China e Caio entraram muito bem, o time fez 1 x 0, mas segurar o resultado com um jogador a menos não é tarefa fácil, mesmo com o nervosismo do Atlético no segundo tempo. 

Marcos Rocha e Escudero foram os principais destaques atleticanos; Moisés, o melhor do Coelho, e do jogo.

Entendo como injustas as críticas ao goleiro Renan Ribeiro.

Não vi culpa dele no gol americano.

O árbitro Igor Benevenuto mereceria uma nota 10, mas a expulsão do Leandro Ferreira comprometeu a sua atuação.

Um cartão amarelo ficaria de bom tamanho.

Mas, nem os especialistas no assunto se entenderam: Márcio Rezende de Freitas, disse na Globo, que a expulsão foi correta; Leo Figueiredo, no canal PFC também acha que o amarelo seria o justo.

Lamentável foi o preço do ingresso que proporcionou público ridículo para um jogo desses: 4.067 pagantes.

Difícil entender a lógica dos dirigentes que põem ingressos a R$ 30,00 como ontem; ou R$ 50,00 e até R$ 100,00 como aconteceu em Divinópolis e Governador Valadares. Não regulam bem!

 

Só cometeu um erro

Alguém na posição de Secretário-Geral da FIFA tem que ter cuidado com o palavreado.

Dizer que o país sede da Copa precisa tomar um “chute na bunda” para ficar esperto é baixar muito o nível; faltar com respeito ao cargo que ocupa e obviamente ao alvo da baixaria.

Porém, no conteúdo da crítica, Jerome Walcke está com toda a razão.

Se tivesse dito que o Brasil está sendo irresponsável na organização do Mundial, não mereceria nenhuma reprimenda.

Apenas três estádios cumprem o cronograma de obras; a Lei Geral da Copa ainda não saiu do papel; a presidente da república não aceita o presidente do Comitê Organizador Local, Ricardo Teixeira, que também é presidente da CBF, que também não é aceito pela própria FIFA, além de ser um dos dirigentes mais suspeitos do país.

Um ambiente desses não pode gerar credibilidade.

A FIFA abre mão de um monte de exigências em toda Copa. Por exemplo, na Alemanha abriu mão da exclusividade da cerveja vendida nos estádios; na África do Sul permitiu que os preços dos ingressos ficassem bem abaixo do normal.

O que está pegando no Brasil é a Lei Geral da Copa, que envolve altos interesses financeiros dela como: isenção de impostos, liberação alfandegária para a entrada de equipamentos no país, venda de cerveja nos estádios, enfim, tudo que estava no caderno de encargos quando o Brasil se candidatou a país sede.

O governo Lula assinou, e agora, a sucessora, Dona Dilma, tem que cumprir e ponto final. A arguição de “soberania nacional” deveria ter sido feita antes de reivindicar a Copa; agora é tarde.


Promessa não cumprida estaria atrapalhando o Ipatinga na Segunda Divisão estadual

O Ipatinga está passando aperto na disputa da Segunda Divisão estadual.

A torcida está achando que é corpo mole dos jogadores porque o clube não pagou o prêmio pela subida à B nacional, ano passado, prometida pela diretoria.

Veja na coluna do Fernando Rocha, no Diário do Aço:

* “A notícia divulgada esta semana pelo “Diário do Aço” e a Rádio Vanguarda, dando conta de que a premiação dos jogadores do Ipatinga pela conquista do acesso à Série B em 2011 ainda não foi paga, embora os salários estejam em dia, causou grande repercussão junto à torcida. Nestes casos, se o time não vai bem, fica sempre a dúvida se  estaria havendo corpo-mole por parte dos jogadores, que tal e qual a mulher de Nero no Império Romano, além de ser honesta, tinha de parecer honesta.”


Leitura de fim de semana: mea-culpa e boas observações do presidente do Santos

O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, escreveu artigo interessante para a edição de quinta-feira da Folha de S. Paulo, onde fala da necessidade dos clubes brasileiros voltar a manter o intercâmbio que tinham com os europeus até fins dos anos 1980, quando disputavam torneios e amistosos contra os times da prateleira de cima na Europa.

Para isso, é preciso mexer no calendário.

Conheci Luis Alvaro durante a Copa do Mundo de 2010, em Johanesburgo. Publicitário; é uma boa figura, acessível, papo da melhor qualidade.

O texto dele:

“TENDÊNCIAS/DEBATES”

Viajar é preciso

A derrota do Santos no Mundial ensinou que o futebol brasileiro errou ao acabar com a tradição de fazer excursões para jogar contra grandes times do exterior

A recente participação do Santos no Mundial de Clubes da Fifa nos obrigou a refletir sobre a colocação do futebol brasileiro no mundo. A derrota nos imputou lições que devem ser aprendidas.

Há uma distância física, técnica e até mesmo conceitual entre o futebol que praticamos aqui e o futebol que assistimos apenas pela televisão. Se não buscarmos meios de executar uma reaproximação, o tempo nos colocará ainda mais longe da posição que um dia ocupamos: os melhores do mundo nesse esporte.

Os grandes clubes nacionais, em seus tempos mais gloriosos, tinham embates mais frequentes contra os poderosos clubes do velho continente, integrantes das melhores ligas do planeta.

Esses jogos contribuíam para que nos mantivéssemos tecnicamente equilibrados com essas equipes. Tínhamos maior referência e maior conhecimento sobre o que acontecia no resto do mundo.

Por vezes o Santos deixou de disputar a Libertadores para realizar essas excursões, tamanha sua relevância. Nesse período, entre 1958 e 1970, disputamos quatro Copas do Mundo e conquistamos três.

Por equívocos de planejamento e formulação de calendário, deixamos de realizar partidas contra Barcelona, Milan, Benfica, Manchester United e tantas outras importantes camisas.

Os times brasileiros não fazem mais essas viagens. Isso é um grande erro. Quanto o Leste Europeu não pagaria para ver Neymar, Ganso e companhia? Quanto não poderia ter lucrado o Corinthians se tivesse levado o Ronaldo para se apresentar na Ásia? É imperativo que sejam criados intervalos na agenda do futebol para que as agremiações possam se rentabilizar e intercambiar culturas.

Após a virada do milênio, por exemplo, foram realizados apenas cinco jogos oficiais entre equipes brasileiras e europeias. É pouco! Não é à toa que, nos últimos 15 anos, o Brasil teve apenas três campeões mundiais -os europeus tiveram dez.

Esses embates internacionais também permitem que as marcas dos clubes sejam mais conhecidas no resto do mundo. Hoje, ficamos limitados a aparecer apenas quando conquistamos uma Libertadores.

Com a experiência que vivemos com o Santos no final de 2011, percebemos que os clubes brasileiros precisam explorar a força das suas marcas em mercados como o do Japão, que tanto aprecia nosso futebol. Na China, nação com o maior desenvolvimento econômico no planeta, nossa atuação ainda é quase incipiente. Os clubes europeus, porém, já estão presentes nesses locais e aumentam a cada temporada a sua atuação no mercado mundial.

Já passou da hora, e faço aqui também um mea-culpa, de os grandes clubes se unirem para que exista espaço para três ou quatro amistosos internacionais durante o ano.

Não é enforcando uma semana ou apertando, de forma absurda, três jogos em sete dias, como o Internacional foi obrigado a fazer em 2011, que resolvemos a questão.

A alteração pela qual passará o calendário em 2013, mudando o período de disputa da Copa do Brasil, será uma oportunidade. Sobretudo nesse momento em que temos no departamento de seleções da CBF alguém que viveu fortemente a experiência de comandar um clube e sentiu na pele essas dificuldades, Andres Sanchez.

Os detentores dos direitos de transmissão também terão benefícios claros. A maior exposição do nosso futebol vai valorizar o Campeonato Brasileiro, despertando o interesse de novos mercados.

Não podemos esperar mais para chamar a atenção do mundo para os nossos clubes, e não apenas para a nossa seleção. O futebol brasileiro precisa se preparar, afinal não sabemos quais serão as consequências de uma nova frustração como a ocorrida na Copa de 1950.

Convoco os meus companheiros dirigentes para, junto com a CBF e com a televisão, encontrarmos caminhos para que voltemos a ser o país do futebol.

LUIS ALVARO DE OLIVEIRA RIBEIRO, 69, é empresário e presidente do Santos Futebol Clube desde 2009


Para relaxar e refletir

Vejam esta placa no alpendre da casa de um conterrâneo, no Bairro Santa Luzia, em Sete Lagoas.

PLACA2

Saiu no jornal SETE DIAS da semana passada.

Fico imaginando o tanto que o sujeito foi atazanado até resolver botar uma placa dessas para espantar o assédio dos mercadores da fé.

E, bem sabemos, isso não é “privilégio” de Sete Lagoas!

É no planeta inteiro!

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Sobre isso, o também conterrâneo; advogado, Stefano Venuto Barbosa, comentou:

“Chico,
tens uns caras que me acordam 7:00 horas todo domingo, oferecendo a palavra de Deus, já respondi de todas as formas, semana passada falei assim: Estou só enrolando o corpo da minha esposa no tapete, quando me livrar dessa sangueira toda atendo vocês, só escutei assim “Jesus! Queima ele!”.”


Jogos que valem a pena e oba-oba injustificável

Finalmente a perspectiva de um jogo que vale a pena ir ao estádio e ficar atento neste Campeonato Mineiro.

América e Atlético devem fazer um belo espetáculo e este sim, vale como teste para ambas as equipes visando a competição mais importante terão pela frente, que é o Brasileiro das Séries A e B.

Momento de avaliarmos como andam os trabalhos do Cuca e Givanildo na montagem dos times.

O último adversário de nível que o Atlético enfrentou foi o Cruzeiro e os 6 x 1 continuam vivos na memória de todos.

A desconfiança em torno dos jogadores e da comissão técnica só será desfeita depois de uma boa sequência contra adversários da prateleira de cima, e isso, só nos clássicos mineiros, jogos decisivos do estadual e o Brasileiro.

O resto, é “perfumaria”, como diz o Tostão.

Observo e lamento o oba-oba que a maior parte da imprensa faz em torno de alguns jogadores, como Mancini, Danilinho e o goleiro Renan Ribeiro, no Atlético, por exemplo.

Jornais de hoje alardeiam que o Renan está há quase 300 minutos sem levar gol.

Ora, ora, o Atlético jogou contra quem até agora?

No Cruzeiro, menos mal, porque o único que está sendo exaltado é o que realmente merece, Montillo, mais o goleiro Fábio e o zagueiro Victorino, que também são da prateleira de cima.

Mas, volta e meia tem colega querendo dourar a pílula de alguns que chegaram e que ainda têm que mostrar serviço para justificar o título de “reforço”.

Andaram enchendo demais a bola do volante Amaral, mas logo de cara ele mostrou que não merecia tanto.

Quem está merecendo aplausos até agora é o América que está, finalmente, dando oportunidades reais aos seus jovens que subiram da base.

Ao contrário dos anos anteriores, o clube está usando o Campeonato Mineiro para montar o time, aproveitando o que tem de melhor, produzido em casa.

O técnico Givanildo está sendo mais corajoso que o antecessor Mauro Fernandes.

Domingo vamos ver o comportamento dessa meninada contra um adversário qualificado, além de ser um clássico, onde também os nervos podem ser testados.


Eliandro também foi punido pela diretoria do Villa Nova

Agradeço ao companheiro do Super Notícia e de o O Tempo, Guilherme Guimarães, que enviou novas informações sobre o atacante Eliandro, que também tomou punição pela indisciplina no jogo contra o América:

“A reportagem do SuperFC também apurou que o atacante Eliandro receberá punição nesta sexta-feira, Chico.

Por confusões durante jogo com o América, Eliandro será multado pela diretoria do Villa Nova

A diretoria do Villa Nova confirmou nesta quinta-feira, com exclusividade ao SuperFC, que o atacante Eliandro será punido por ter reclamado, veementemente, de sua substituição na partida contra o América, na última quarta-feira.”

Leia mais acessando o link: http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/?IdNoticia=54447

Guilherme Guimarães