Blog do Chico Maia

Acompanhe o Chico

Cidadania, abusos, futebol e votos de sucesso!

Nesta segunda-feira destaco alguns comentários muito interessantes que o blog recebeu.

Antes, alguns registros importantes:

– Num país que se prepara para receber milhares de turistas de todo o planeta, e numa cidade das mais turísticas do Brasil, que é Foz do Iguaçu, pega mal demais o principal restaurante do Aeroporto Internacional da cidade, “fechar” para o almoço.

Ontem, quase 15 horas, o “Panela Brasil”, que se diz “cozinha internacional”, já tinha fechado as portas lá; mesmo com o aeroporto lotado.

E vale também como registro importante: em Curitiba, Aeroporto Afonso Pena, um chope custa R$ 8,50, na “Casa do Pão de Quejo”.

– Na semana passada o advogado Reinaldo Guimarães, filho do saudoso Dr. Juvêncio, assumiu a prefeitura de Conceição do Mato Dentro, em função do afastamento da prefeita, pela Câmara Municipal.

Desejo a ele todo o sucesso e que ele utilize toda a habilidade, competência e retidão que sempre o caracterizaram para, finalmente, unir novamente as lideranças da cidade, e dar novo rumo a ela, que está precisando demais disso.

– Twittada bastante pertinente do repórter Emerson Romano, da Itatiaia, que disse: “Se vc tem o sonho de ir à Lua, vá a Contagem. Lá as crateras encontradas nas ruas são idênticas às que vc  encontrará no satélite natural da Terra!”.

– Em Sete Lagoas não é diferente e o assunto tem tudo a ver com os posts que enviei quando estava no interior do Paraná.

Impressionante!

– O jornalista Rivelle Nunes lembrou entrevista do Reinaldo, que falou dia desses sobre os métodos do saudoso técnico Barbatana em seus treinamentos.

A propósito da ruindade de muitos políticos nossos, repercutiu mal o anúncio pago pela Câmara dos Vereadores de BH, durante o Fantástico de ontem, na Globo.

O jornalista Orlando Augusto, que também é publicitário, e o leitor Jorge Fernando Schulman, manifestaram a indignação deles, que é a mesma da maioria da população.

Estes e outros temas, inclusive sobre futebol, estão nos textos selecionados abaixo:

– Ronaldo F. Assis escreveu:

Chico,

foi só a Gol adquirir a Webjet, que cancelou a rota de vôos diretos de Foz para BH. Agora temos que passar em Curitiba, Rio ou São Paulo para ir a BH. Concentram todos os vôos em SP e Rio e depois reclamam que os aeroprotos do Rio e SP estão saturados. No curto período que a rota Foz- BH estava ativa, os vôos estavam sempre quase lotados, pelo menos nas vezes em que fui de Foz a BH (sou mineiro e moro em Cascavel fazem 13 anos).

Em tempo, seja bem vindo a Cascavel e aproveite bem esta bela cidade, que aprendi a gostar e admirar.

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– Renato, também mineiro, escreveu:

Chico,

moro em Joinville-SC. Tenho saudades de Ipatinga, Belo Horizonte e Minas Gerais! Mas tem coisas em Minas que não tem como entender. Trabalho em três cidades e estou sempre viajando pelos tapetes do asfalto. Tenho dois carros, um com placa ainda de Minas Gerais, pago 4% do IPVA, estradas terríveis apelidadas em Rodovia da Morte… BH – Ipatinga! Nada se faz, já em SC, o IPVA é 2%, ando em boas estradas. Claro que aqui não é o paraíso, está longe disso. Mas nossos políticos precisam fazer melhor pelo país, ou melhor, nós eleitores precisamos fazer melhor o direito do voto! Até quando?

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– Sobre futebol, disse o Rivelle Nunes:

Chico,

é estranho mesmo a descoberta de todos, somente agora, do “modelo Barcelona”. Na TV a cabo tem jogo do time catalão toda semana, mas só quando o Mundial de Clubes foi transmitido, e o jogo foi contra um brasileiro, parece que descobriram a forma do time jogar.

Dias após o chocolate do Barcelona no Santos, em uma resenha estavam o Reinaldo (O Rei), o engenheiro Ricardo Raso e eu. Reinaldo foi simples e direto. “Barbatana fazia com a gente, nos treinos, o que hoje faz o Barcelona. Toque de bola, de pé em pé, de forma insistente, sem chutões”.

Simples, como o futebol deveria ser quando há grande qualidade, como tinha aquele Atlético e este Barcelona. Tentar fazer isso com cabeças de bagre, é querer passar ridículo. E o pior é que tem treinador que deve tentar isso em seus times após a “aparição” do Barça no fim do ano passado.

Abraços!

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– Orlando Augusto conhece os valores dos espaços publicitários e fala com propriedade:

“Ei Chico amigo,
um feliz ano novo para você que começou muito bem o ano, acordando na nossa querida Conceição do Mato Dentro. Graças a Deus agora entregue a um novo comandante. Acreditamos muito no nosso amigo comum Dr. Reinaldinho Guimarães. Vou apoia-lo totalmente.
Chico Maia quero abusar de seu espaço democrático para dizer sobre minha indignação quando ontem à noite, em casa descansando ja que volto às atividades normais nesta segunda feira, vi e ouvi pelas tvs o anuncio da Câmara Municipal de Belo Horizonte tentando justificar o injustificavel aumento de salarios. (para os aposentados,6,8%)
Foram cinco inserções na TV Globo que custaram no mínimo,só no sábado, a bagatela de aproximadamente R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)
Uma inserção de 30″ no Jornal Nacional custa hoje em média quase R$20.000,00
Fora as inserções em outras tvs, jornais e emissoras de rádio. Pode-se calcular sem muito esforço um gasto de mais de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais)
Pode perguntar, Chico Maia? Quem vai pagar esta conta num momento em que vivemos o caos na nossa querida BH com as chuvas que caem e que destroem tudo. Um abraço prezado e obrigado. Orlando Augusto

REINALDINHO

Dr. Reinaldo Guimarães, novo prefeito de Conceição do Mato Dentro

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– Jorge Fernando Schulman escreveu:

“Respeitado Sr. Chico Maia;
Não se surpreenda. De retorno por BH, observará uma propaganda desse verdadeiro cartel que é a Câmara de Vereadores de BH explicando esse gesto de caridade que fizeram dando 68% de aumento para os “próximos” a serem reeleitos. Ninguém até agora disse que não se irá recandidatar… O senhor é da casa – eu não – e sabe dessa maranha, dessa teia de aranha podre formada por atores de diversos setores da sociedade (com múltiplas fachadas) das nossas, e digo com total conhecimento de causa, minas gerais.
Talvez, e digo talvez, os que melhoraram tanto Toledo, e os políticos do Paraná, não tenham que pagar para serem chamados de competentes. Acho que eles são realmente competentes.
Um abraço – JFS

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Vamos continuar marcando passo, discutindo miudezas!

O ano futebolístico começa com os mesmos questionamentos de sempre: nossos times estão se preparando bem para a temporada?

Entendo que a pergunta deveria ser outra: o que os nossos dirigentes pensaram de diferente para melhorar o futebol mineiro e voltar a torná-lo competitivo em termos nacionais?

Com a diferença econômica se acentuando a partir deste ano, é cada vez mais urgente que os  comandantes dos principais clubes e da Federação Mineira de Futebol se mexam e busquem alternativas. Não vejo nem uns e nem o outro se movimentando neste sentido. Atlético, Cruzeiro e América acham que vão conseguir contratar jogadores e montar times que briguem na cabeça com os muito mais endinheirados do Rio, São Paulo e até o Rio Grande do Sul. Sim, porque os gaúchos já nos puseram no chinelo há tempos, e os números estão aí para mostrar.

Os sucessivos presidentes da FMF ficam em sua zona de conforto e fingem que o assunto não é com eles. Em tese, a entidade pertence aos clubes e deveria apenas gerenciar os seus interesses comuns, das categorias de base ao profissional.

Na verdade, cada um pensa em seu próprio interesse e pouco a pouco Minas vai ficando para trás também  no futebol, pois na política, já perdemos a hegemonia a bastante tempo.

A solução para voltarmos a ter times fortes seria a volta ao passado, por mais estranho que soe essa expressão. Mais precisamente aos anos 1960/70, quando os dirigentes tinham consciência que jamais o futebol mineiro poderia competir em termos financeiros e disputar títulos com cariocas e paulistas. Sabiam que teríamos que “fabricar” em casa e buscar alguma peça importante que já não tivesse tanto valor no Rio ou SP, mas que poderia ser estratégica por aqui.

Ou seja: na época, homens como Nelson Campos e Felício Brandi sabiam das limitações de seus cofres e apostavam no interior de Minas e em seus “dentes de leite”, infantis e juvenis os jogadores que poderiam resultar em grandes times.

Não vou nem citar exemplos porque já escrevi muito sobre isso e a história está aí. Os comandantes de hoje não precisam nem recorrer aos livros; basta ir ao Google e ver como surgiram os Piazzas, Dirceu, Tostão, Joãozinhos e Palhinhas.

Ou Renatos, Grapetes, Oldair, Darios, Reinaldo, Cerezo e similares.

Agora, “descobrimos a roda” e só se fala no “modelo Barcelona”, de fazer em casa e bla, bla, bla…

Pois é, mas será que a memória fraca mineira não recorda que em meados dos anos 1970, o Atlético montou um dos melhores times da história do nosso futebol, com quase 100% da sua própria base? E o mais interessante e lamentável: só o fez porque o clube estava quebrado, e o então presidente Walmir Pereira concedeu uma entrevista coletiva abrindo esse jogo, dizendo claramente para a torcida: “vamos apostar tudo nos nossos, feitos em casa”. Obviamente que a torcida chiou e a imprensa bateu forte. Jogadores emprestados para clubes de todo o país foram “repatriados”, outros foram promovidos ao profissional e o Brasil conheceu João Leite, Getúlio, Alves, Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo, Reinaldo, Marinho…

O torcedor chegava mais cedo ao Mineirão para ver as preliminares, sempre entre juvenis ou juniores do seu time. A meninada aprendia cedo a conviver com a pressão e não sentia tanto o peso da camisa quando chegava ao profissional. Estranhamente estes campeonatos da base passaram a ser “fantasmas”, com jogos marcados para horários e locais inacessíveis ao torcedor e até à imprensa.

A Federação é rica, tem muito dinheiro; Atlético e Cruzeiro, enchem os cofres no Campeonato Mineiro com o dinheiro da Rede Globo, mas os clubes do interior morrem à míngua. Com a Lei Pelé, então; aí é que foram fulminados mesmo.

Clubes tradicionais que sempre forneceram grandes jogadores ao futebol brasileiro, acabaram, estão quase mortos ou vivem nas mãos de empresários. Eram “galinhas de ovos de ouro” que abasteciam os três grandes da capital.

O futebol mineiro precisa ser repensado no atacado, mas os clubes e a FMF pensam só no varejo.

Acham que sabem tudo; o passado não existe, o futuro é hoje e enquanto isso vamos continuar marcando passo, discutindo miudezas, brigando para ver quem ficará na frente do outro no Brasileiro; quem vai ser rebaixado ou quem será campeão mineiro.

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Os impostos daqui são melhor utilizados que os daí!

Estou muito bem impressionado com tudo que estou vendo nas cidades do interior do Paraná, bem longe de Curitiba, que é considerada a capital de melhor qualidade de vida entre todas do Brasil.

Rodovias excelentes, cidades limpas, bem cuidadas e organizadas.

Por incrível que pareça, nenhum buraco até agora, nas estradas ou centros urbanos.

De Foz do Iguaçu vim para Cascavel, estive em Marechal Rondon, Toledo, Guaíra, atravessei a ponte de 4 Km sobre o Rio Paraná, na região onde ficava a Cachoeira das Sete Quedas; fui parar no Mato Grosso do Sul e entrei no Paraguai, na cidade de Salto Del Guairá, que de cinco anos para cá, tornou-se o melhor lugar para se comprar de tudo por aqui. Muito melhor que Ciudad Del Este.

Entrei em Toledo, para matar uma curiosidade: em meados dos anos 1980, quando trabalhava na Rádio Capital, o grande locutor Garcia Junior, barbacenense que mora há muitos anos em Divinópolis, esteve nessa cidade para transmitir um jogo do América e voltou horrorizado, dizendo que tratava-se da cidade mais feia e o pior lugar onde já pisara na vida.

Isso nunca saiu da minha cabeça e agora tive a oportunidade de ir lá, mesmo tanto depois.

E terei que telefonar para o Garcia e dizer: se você voltar em Toledo hoje, vai cair o queixo, pois a cidade está belíssima, bem cuidada e de causar inveja em todos nós, de Minas Gerais, especialmente das cidades que não são do Sul ou do Triângulo Mineiro.

Amanhã à noite estarei de volta a Beagá, com uma conclusão: os políticos do Paraná, municipais, estaduais e federais, estão roubando menos que os nossos, ou são imensamente mais competentes que os nossos, pois os impostos que os paranaenses pagam estão sendo melhor utilizados que os que nós pagamos.

Pronto, falei!

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Boas estradas, muitos turistas e o Teló tomando conta

Estou na BR-277, saindo de Foz do Iguaçu para Cascavel. São 140 Km e dois pedágios, em ótima estrada; quase toda duplicada e bem sinalizada, e privatizada.

Aliás, tudo nessa região está muito bem cuidado e organizado que na nossa. Estive em Foz durante a Copa América de 1999, e parece outra cidade: pistas duplas, totalmente arborizada, limpa e nada de buracos nas ruas ou estradas por onde tenho passado.

O turismo está bombando por aqui. Muito europeu, norte-americano e asiáticos. Se Europa e EUA estão em crise financeira, imaginem se não estivessem.

As Cataratas do Iguaçu são o principal atrativo, porém, a Tríplice Fronteira, atrai gente demais, pois trata-se de um paraíso de compras, com zonas francas, nas divisas com a Argentina (Puerto Iguazu) e Paraguai (Cidade Del Leste).

Único incômodo é a travessia dessas fronteiras nessa época do ano: filas gigantescas de automóveis, gente querendo passar de um lado para o outro, num calor danado e buzinaços; de manhã, à tarde e à noite.

A fiscalização não amacia e confere a carteira de identidade e documentação do veículo. E somos o “Mercosul”. Talvez um dia cheguemos ao ponto em que a Europa chegou, onde não há mais este tipo de exigência entre os países da Comunidade Europeia.

As quatro redes de TV do Brasil são sintonizadas em canal aberto em Foz do Iguaçu, porém elas são minoria na língua portuguesa, que cinco em espanhol entram como se fossem locais: três da Argentina, duas do Paraguai e uma do Uruguai.

Em todas essas, o atual fenômeno da música latina para o mundo, “Se eu te pego”, do Michel Teló, toma conta.

Programas com fundo musical, apresentadores ensinando dançar, entrevistas com famosos sobre a música, enfim. Coisa de doido.

Periodicamente um latino-americano consegue emplacar um sucesso assim.

Gosto não se discute!

Lembro-me dos mexicanos do “La Bamba”; da colombiana “Macarena”; do argentino Rick Martin; mais recentemente da também colombiana Shakira, que continua na moda, e que eu me lembre, esse Teló é o primeiro brasileiro a conseguir isso.

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Tony José: aposentado e curtindo vida mansa em Piúma

Com muita satisfação o blog recebeu a visita do Tony José, que marcou época como repórter da Rádio Inconfidência nos anos 1980.

E mandou boas notícias sobre ele.

Confira:

“Chico,

hoje com 63 anos fiquei emocionado,ao ver a foto desta equipe inesquecivel,que ainda faltou vc,e Cleyton Borges,Afonso Alberto e Paulo Roberto que vieram depois.
Hoje aposentado, eu estou residindo em Piuma, no Espirito Santo,realizando o que sempre sonhei,viver na praia pertinho do mar sem fazer absolutamente nada,sò vivendo.
E devo tudo isto ao Radio a ao Futebol e a vcs que foram grandes companheiros,alem dos milhares de ouvintes por todo o Brasil.
Obrigado aqueles que se refriram a mim,eu agradeço com carinho.
Um forte abraço,
Tony José (O GIGANTE DA NOTICIA)

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E o caos aéreo não se concretizou!

Diz Millor Fernandes que “jornalismo é oposição; o resto é armazém de secos e molhados”.

E realmente jornalista que vive de jornalismo tem este perfil: reclama de tudo, xinga tudo, vê problema em tudo.

Mas não pode fugir da verdade e de vez em quando tem que fazer um elogio, mesmo a quem raramente merece; quando merece.

Estou em Foz do Iguaçu-PR, onde cheguei no horário do almoço e a temperatura está na casa dos quase 40 graus; sol de murchar folha de zinco.

Daqui vou, amanhã, para Cascavel, a mais ou menos 140 Km, para o casamento do meu sobrinho André com a paranaense Magna.

Pelas notícias do fim do ano passado, pensei que fosse pegar rabo de foguete nos aeroportos neste início de 2012. Eram só previsões catastróficas, de greve de aeroviários, de aeronautas e coisas tais.

Pois a viagem foi tranqüila, dentro do horário, com aqueles atrasos normais de conexões que não chegam a incomodar.

O Aeroporto de Confins, mesmo com obras pra todo lado, sem problemas; o Galeão, no Rio, tranqüilo, apesar de gente demais viajando para tudo quanto é lado.

Nem parecia que estava no Brasil!

Viajei de Webjet, cia. que facilitou o check-in, com máquinas ágeis que evitam filas. Voos agradáveis, com aquela ressalva: os assentos cada vez mais próximos uns dos outros e cadeiras que não recostam. Lata de sardinha pura.

Quem é gordo ou tem mais de 1,80 de altura está ferrado.

E não é dizer que a Webjet faz isso com seus aviões porque sua passagem custa mais barato: ela cobra preços mais justos que os da TAM e Gol, que vendem os bilhetes domésticos mais caros da aviação mundial e o governo permite.

Se a D. Dilma abrisse o mercado totalmente, inclusive para as cias. internacionais operarem no país, teríamos preços honestos.

O governo criou a tal de Anac, mas trata-se de mais uma agência vagabunda que só serve para empregar políticos aliados derrotados nas eleições e seus apaniguados.

Eta ferro!

Tomara que a Webjet pelo menos continue com preços razoáveis, apesar de ter sido adquirida pela Gol.

Ela cobra tudo no vôo, de água a cafezinho, porém, preços normais, inclusive muito mais baratos que na Arena do Jacaré, por exemplo, e certamente que no Independência, daqui umas semanas.

A Azul começou com preços baixinhos, mas foi só abocanhar uma fatia dos usuários que eram das concorrentes e já jogou lá pra cima também.

Vamos falando.

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Corinthians quer dinheiro da torcida para contratar

O Atlético fez isso quando o Paulo Curi era presidente, na operação que ficou conhecida como “Fica Ronaldo”, um bom zagueiro.

Rendeu um dinheirão, mas o johador acabou indo para Portugal.

Agora o Corinthians pode repetir a fórmula:

Está na Folha de S. Paulo:

* Clube aceita ter Cristian via operação com torcida

Ideia de agente é fazer vaquinha pela internet

A volta do volante Cristian, 28, ao Corinthians pode ser bancada em parte por recursos dos torcedores do time. Uma empresa recém-criada espera arrecadar dinheiro por meio de “crowdfunding” -literalmente “financiamento da multidão”. Na prática, uma vaquinha. O jogador está no Fenerbahce, da Turquia, desde 2009 e seu contrato termina em 2013. Para liberá-lo, o clube turco exige € 6 milhões (R$ 14,5 milhões). A Folha revelou ontem que há uma negociação em curso entre Corinthians e Fenerbahce para repatriar Cristian. O clube paulista está disposto a pagar a maior parte desse valor, porém autorizou a empresa MOP (sigla para My Own Player, “meu próprio jogador”) a captar recursos entre torcedores. O site da empresa está no nome do agente André Barros. Além dos direitos do atleta, o valor arrecadado terá que bancar a comissão do negócio e outras despesas, como divulgação. Ontem, vídeo do volante com mensagem à torcida corintiana apareceu na internet. Nele, Cristian diz: “Estou pedindo sua ajuda. […] Está na sua mão decidir se volto ou não”. Carlos Leite, agente do jogador, disse que “só o Corinthians poderia falar sobre o assunto”. O clube informou apenas que autorizou a captação. Tite aprovou o reforço. Contatada, a empresa não deu detalhes da operação.

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E o Galo hein!? Só volta das férias semana que vem!

Perguntar não ofende: 

O que fizeram os jogadores do Atlético para merecer cinco dias a mais

de férias?

Enquanto todos os clubes retornaram ontem, hoje e até antes, os atleticanos

só voltarão segunda-feira.

Nada justifica essa atitude, que certamente

foi compartilhada entre a comissão técnica e diretoria.

Até o Santos voltou aos treinos hoje, obviamente, sem os jogadores

que foram ao Japão para a final do Mundial Interclubes.

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Chafith Felipe, sobre quem falei no blog ontem e na coluna do Super, hoje, escreveu-me: 

“Prezado Amigo Chico, 

Obrigado pela força e divulgação do futebol de base de Minas Gerais.

Felizmente temos excelentes profissionais na base e nos principais clubes mineiros. O que falta é a aproximação do departamento da base com o departamento de futebol profissional dos clubes, o que leva a perdemos muitos atletas de qualidade. Parabéns pela sua coluna, e que 2012 seja repleto de grandes realizações..que o sucesso seja constante para você e toda sua familia.

Um grande abraço,

Chafith Felipe”

————————————————— 

E eu respondi: 

Caro Chafith,

dói ver tantos curiosos mandando em nosso futebol e gente

da sua competência e correção à margem do processo.

Grande abraço e feliz 2012

Chico Maia


Fernando Rocha não escreve mais para o Jornal do Vale do Aço

Depois de 13 anos Fernando Rocha, grande profissional da imprensa mineira, deixou o Jornal do Vale do Aço, onde tinha uma coluna de enorme prestígio em toda a região.

Tomara que não prive aos leitores por muito tempo e volte logo ao próprio JVA ou a algum outro jornal.

Em sua despedida, sábado, escreveu o seguinte: 

“EM TEMPO:

Quero agradecer a vocês leitores, aos nossos apoiadores, que permitiram este 13º ano de convívio diário aqui no JORNAL VALE DO AÇO…

·         Esta é a minha última coluna do ano e também a última no JVA. O mestre Armando Nogueira nos deixou um ensinamento: “Sua coluna é sua poupança; sua aposentadoria. Vida de chefe, por melhor que você seja, tem sempre prazo de validade, a de colunista, não”. Decidí dar um tempo, cuidar da saúde, descansar um pouco, mas sem jogar a toalha. Um dia, quem sabe, voltaremos. Um boa virada de ano para todos e muito juízo rapaziada, pois a vida é uma só. E não tem replay.”


Mais belezas de Sete Lagoas

Sete Lagoas não tem só belezas da natureza e esta mensagem de fim de ano do jornal Sete Dias e da coluna Contemporâneo, do Breno Guiscem, na última edição de 2011, mostra bem isso.montagem jornal

O nosso agradecimento a todas elas!