Blog do Chico Maia

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Livro do Bob Faria, amanhã, 19 horas, no BH Shopping

Vamos lá cumprimentar o Bob, gente muito boa

BOB

* BOB FARIA LANÇA LIVRO DE ENTREVISTAS COM ÍCONES

DA NARRAÇÃO ESPORTIVA NA TELEVISÃO BRASILEIRA

Em “Grito de gol: as vozes da emoção na TV”, o jornalista reúne conversas com sete importantes narradores esportivos,

entre eles Galvão Bueno, Milton Leite e Silvio Luis

“O que seria dos domingos se esta rapaziada não existisse?”. A instigante pergunta é o ponto de partida de Grito de gol: as vozes da emoção na TV, primeiro livro do jornalista Bob Faria. No texto de apresentação, o amigo e colega de profissão Paulo César Vasconcellos chega à conclusão que motivou Bob Faria a entrevistar sete ícones da narração esportiva brasileira: “um domingo sem uma voz dessas é tão sem graça quanto chuchu desacompanhado ou televisão sem som”.

O livro será lançado na próxima quarta-feira (30/11), às 19h, na Leitura do BH Shopping, em Belo Horizonte. No Rio de Janeiro, o lançamento acontece na quinta-feira (1/12), na Livraria Travessa, às 19h, e, em São Paulo, na Livraria da Vila, às 18h30, na sexta-feira (2/12).

Esta é a nobre proposta de Grito de gol: as vozes da emoção na TV – contar a história e os momentos marcantes da vida profissional de Galvão Bueno, Luís Roberto, Cleber Machado, Silvio Luis, Milton Leite, Rogério Corrêa e Jota Júnior. “O livro não é apenas sobre futebol, mas sobre televisão. Sobre como transportar o espetáculo que é um evento esportivo para a televisão”, explica Bob. Para tanto, foi necessário conversar com as famosas vozes que tornam possível a emoção do show. “O narrador é o termômetro do evento, é o mestre de cerimônias, é o sujeito que tem que ficar feliz”, define.

Os mestres escolhidos para essa edição emprestam sua vivência a fim de que o leitor conheça mais sobre o funcionamento da transmissão esportiva na TV. Através de conversas francas, os narradores contam, ainda, sobre suas trajetórias profissionais e experiências nos universos, tanto do esporte, quanto da televisão. Bob ressalta que o livro não é uma lista “dos mais”, mas uma conversa com “alguns dos mais”. “Não há ranqueamento, é uma ordem aleatória, até porque cada um desses tem seu nome escrito na história da TV brasileira por um motivo particular”, afirma

Em 209 páginas, os bate-papos recuperam histórias de bastidores do mundo da bola, do automobilismo, do vôlei, do basquete e, claro, da televisão. No livro, são citados nomes de centenas de profissionais que ajudaram a escrever a história desses narradores na comunicação brasileira. Da emoção de Galvão Bueno ao humor de Silvio Luís, Bob Faria procurou transcrever as conversas mantendo o ritmo de cada narrador, uma vez que a grande maioria dos brasileiros já conhece a musicalidade de suas vozes.

Além de um grande apanhado de casos e informações, Grito de gol: as vozes da emoção na TV é uma homenagem a profissionais que serviram de inspiração a uma geração de admiradores do esporte. “Desde que a bola tornou-se estrela na televisão, tem sido acompanhada por vozes que não só ajudam a contar suas histórias, mas que transformaram sua jornada em momentos inesquecíveis”.

Sobre o autor

Bob Faria é jornalista, escritor e músico. Atua na área de comunicação desde 1985, tendo desempenhado desde a função de técnico de áudio em rádio à de comentarista e apresentador de televisão. Começou a freqüentar emissoras e cabines de transmissão em estádios desde os três anos de idade, acompanhando o pai, o também jornalista Osvaldo Faria. Entre 1991 e 2000, como repórter, participou de diversos eventos internacionais, entre eles Copas do Mundo e Olimpíadas. Em 2001, juntou-se, como comentarista, à equipe da Rede Globo de rádio e, dois anos depois, transferiu-se para a TV Globo, onde atua até hoje como comentarista e apresentador, funções que também exerce no Sportv.

Grito de Gol: as vozes da emoção na TV

Bob Faria

Editora Leitura

209 páginas

ISBN: 978-85-408-0008-3

Preço: R$ 24,90

Lançamentos Belo Horizonte

Quarta-feira, 30/11, a partir das 19h

Leitura – BH Shopping

BR 356 / nº 3049 – Bairro Belvedere

Telefone: (31) 3263-2700

Rio de Janeiro

Quinta-feira, 1/12, a partir das 19h

Livraria da Travessa – Barra Shopping

Avenida das Américas, 4666 – Loja 1220 – Nível das Américas

Telefone: (21) 2430-8100

São Paulo

Sexta-feira, 2/12, a partir das 18h30

Livraria da Vila – Shopping Higienópolis

Avenida Higienópolis, 618 – Piso Pacaembu

Telefone: (11) 3662-1063

* Fonte: Árvore de Comunicação

Lucas Buzatti

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Reportagens do início do ano esquentam mais ainda o clássico

Muito falatório em torno de Bahia x Ceará em Salvador.

A torcida baiana faz campanha para que o time facilite o jogo, em nome do “futebol do Nordeste”.

O site do clube diz que o time jogará sem apenas três jogadores, suspensos ou machucados.

Em Curitiba é clássico e tudo pode acontecer no Atlético x Coritiba; jogo na casa do “Furacão”.

O dono da casa luta contra a degola; o visitante por uma vaga na Libertadores.

O certo é que o Cruzeiro vai ter que correr muito para vencer o clássico, pois o Atlético não vai querer perder essa chance histórica de rebaixar o maior rival.

Até reportagens antigas, com declarações precipitadas de jogadores do Cruzeiro estão sendo ressuscitadas para motivar os jogadores do Galo.

Como esta, do dia 14 de março, no Globoesporte.com:

14/03/2011 18h07

* “Atletas se empolgam com chance
de ganhar o Brasileiro sobre o Galo”

Clássico mineiro será disputado na última rodada da competição nacional

Por Fernando Martins Y Miguel Belo Horizonte

Para os jogadores do Cruzeiro, ser campeão brasileiro sobre o rival Atlético-MG não teria preço. E em 2011, a possibilidade existe. Pela tabela de jogos do campeonato deste ano, divulgada pela CBF, o clássico do segundo turno será na 39ª rodada, a última rodada do torneio. O volante Marquinhos Paraná espera que o Brasileirão termine da maneira que todos os torcedores da Raposa sonham.

– Espero que possamos chegar à última rodada e sermos campeões em cima do maior rival.

O atacante Wallyson também compartilhou da mesma opinião do companheiro.

– Para mim, não há preferência nenhuma quanto ao adversário. Mas tomara que, na última rodada, sejamos campeões em cima deles.

O Cruzeiro será o mandante da partida e, inicialmente, como tem acontecido nos últimos clássicos na Arena do Jacaré ou em Uberlândia, o jogo deverá ser com torcida única. Nos últimos três jogos entre os dois times, quem teve a torcida única a seu favor levou a pior. Wallyson espera que, desta vez, a história seja diferente.

– Espero que sim. Será na última rodada, e teremos o apoio da nossa torcida. Sabemos que o clássico é decidido nos detalhes e temos que estar atentos o tempo todo.

Nos clássicos disputados apenas com a torcida do mandante, o Cruzeiro levou a melhor na Arena do Jacaré, no primeiro turno do Brasileiro do ano passado, com o triunfo por 1 a 0. Nos outros dois, o Galo venceu por 4 a 3, pelo segundo turno do Brasileiro de 2010 e na primeira fase do Mineiro deste ano.

* http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2011/03/atletas-se-empolgam-com-chance-de-ganhar-o-brasileiro-sobre-o-galo.html

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A rima machuca, mas o risco é real

Duke, implacável!

DUKE

Hoje, no Super Notícia.

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Bruno está pagando caro por seus suspostos crimes

A notícia também está no Zero Hora, de Porto Alegre.

O título da reportagem é “Mente ocupada”, o que me repete à lembrança da expressão “cabeça cozida”, ou “miolo mole”, para quem pensa pouco ou nada, antes de cometer algum ato ou falar o que não deve.

Bruno está pagando caro por suas opções quando era um dos jogadores de futebol de maior prestígio do país.

Pena que a Justiça brasileira não seja dura assim com marginais mais perigosos, e principalmente os do colarinho branco, como políticos e empresários, corruptos e corruptores.

Gente como Bruno é consequência do que eles roubam e desviam de dinheiro, impedindo a educação e a formação de cidadãos melhores no país.

* “Ex-goleiro do Flamengo Bruno trabalha como faxineiro em presídio”

Detento é responsável pela manutenção da limpeza do pavilhão e recebe R$ 420

Acusado pelo assassinato da jovem Eliza Samudio, em junho de 2010, o ex-goleiro do Flamengo Bruno, vem integrando a equipe de faxina do presídio Nelson Hungria, em Contagem, Minas Gerais.

BRUNO

Em nota oficial, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que ele é um dos 11,3 mil detentos do sistema prisional de Minas que trabalham enquanto cumprem pena, sendo responsável pela manutenção da limpeza do pavilhão, recebendo por isso, R$ 420

Seu advogado, Cláudio Dalledone Júnior, contou que Bruno teve a iniciativa:

— Enquanto se mantém fazendo as faxinas ele ocupa a cabeça. Isso vai contribuir para a redução da pena dele — disse, em entrevista à Revista Veja.

Ainda segundo o advogado, os pedidos de liberdade negados pela Justiça deixaram o goleiro abatido.

— Ele vê outros detentos com acusações mais graves serem beneficiados com habeas corpus e não entende por que não o deixam responder as denúncias contra ele fora da prisão. Ele poderia até estar jogando — comentou o advogado.

* http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/esportes/noticia/2011/11/ex-goleiro-do-flamengo-bruno-trabalha-como-faxineiro-em-presidio-3577777.html

E a primeira página do Super Notícia de hoje emendou:

capa_28112011232547

* http://www.otempo.com.br/supernoticia/

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STJD vai punir mesmo ou só está jogando para a torcida?

Será que estamos diante de mais um “me engana que eu gosto”?

Tão comum no Brasil?

A ideia da punição foi exemplar. Mas, possivelmente ficará só na ideia, porque no Brasil há sempre uma brecha na lei ou um artifício jurídico para minimizar as penas dos meliantes.

No caso, não se trata de um meliante, mas de um jogador de futebol que não sabe conter os limites da violência e impediu um jovem colega de profissão de trabalhar por um bom tempo, por causa de sua entrada maldosa e covarde.

Mas o próprio Tribunal que puniu, já já concede o tal famigeraodo “efeito suspensivo” e livra a cara do agressor.

Aí nos faz lembrar aquela frase: “No Brasil, cria-se dificuldades, para se vender facilidades”

Notícia do Zero Hora de Porto Alegre:

“Bolívar é suspenso por quatro jogos mais o período que adversário se recuperar”

Departamento jurídico do Inter entrará com efeito suspensivo até sexta-feira

O zagueiro colorado Bolívar foi punido de maneira severa pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na noite desta segunda-feira, no Rio de Janeiro, devido à entrada dura que resultou no rompimento do ligamento do joelho esquerdo do lateral Dodô, do Bahia. O jogador foi suspenso por quatro jogos e mais o tempo que o atleta atingido estiver em recuperação — possivelmente, seis meses.

O lance ocorreu na vitória do Inter sobre o time baiano no dia 16 de novembro, no Estádio Beira-Rio, por 1 a 0. Conforme o advogado do Inter, Rogério Pastl, o jurídico colorado ainda irá recorrer da decisão até sexta-feira, entrando com efeito suspensivo para a pena, considerada exagerada pelo clube.

— É um julgamento inédito que vai nos fazer recorrer da decisão. Não me recordo de uma decisão desta natureza, ainda mais com a prova em que mostramos a completa falta de intenção do jogador (Bolívar). Foi uma falta de jogo. De fato, é uma punição inesperada — disse Pastl, logo após o jugalmento.

— Conheço o Bolívar há algum tempo. É um jogador tranquilo e que sabe que não cometeu um ato para tamanha repressão. Amanhã, ele se apresentará ao Inter e treinará normalmente. Ele segue como capitão do time e cabe a nós, do jurídico, buscar a reversão da pena. Temos até sexta-feira para tentar o efeito suspensivo — complementou.

BOLIVAR

* http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/esportes/inter/noticia/2011/11/bolivar-e-suspenso-por-quatro-jogos-mais-o-periodo-que-adversario-se-recuperar-3577957.html

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Chutes, estatísticas, precipitação, equívocos e o lanterna do returno

As estatísticas que a imprensa tanto gosta para lembrar “tabus” só servem para atrair a atenção dos incautos, aumentando audiência e venda de jornais.

Assim como as projeções matemáticas e previsões de todo tipo utilizando números.

Na hora “H” o que vale mesmo é o craque, o time melhor preparado e mais determinado. E, muitas vezes, a zebra entra em campo, derrubando tudo.

O Atlético goleou o Botafogo, de quem perdeu a maioria absoluta dos jogos nos últimos dez anos. E daí?

Cada jogo é uma história diferente.

O Botafogo perdeu dois gols no início do jogo que poderiam ter mudado o rumo da partida. Sem falar no pênalti perdido pelo Loco Abreu, quando estava 2 x 0, no fim do primeiro tempo.

A precipitação de muitos, aliada à desinformação, fazem chegar informações equivocadas ao público, principalmente na mídia nacional, que sabe pouco ou nada o que está acontecendo nos Estados fora do eixo Rio-SP e chuta mais que Nelinho e Eder, juntos!

Peguemos todas as previsões feitas pelas mídias de São Paulo e Rio, antes de começar o Brasileiro e veremos que o Cruzeiro era apontado como candidato ao título. O Atlético brigaria por uma vaga na Libertadores da América na maioria dessas “bolas de cristal”.

Veja a situação dos dois no returno, nessa tabela publicada no site do Tristão Garcia, o Infobola:

TRISTAO

A bela campanha do Figueirense é um bom exemplo: de repente, o clube catarinense tornou-se um “modelo” de gestão e planejamento. Tenho visto entrevistas em TVs e jornais com o presidente do clube, falando como se fosse o presidente do Barcelona.

Ninguém perguntou a ele, o que o clube fará quando o empresário Eduardo Uran, vender, emprestar ou fizer o que quiser com os seus 19 jogadores, que compõem o elenco.

Periodicamente aparece um time surpreendente, que antes era chamado pela imprensa de o “fantasma” do Campeonato. Essa expressão nos dias de hoje foi transportada para a zona do rebaixamento, referindo-se aos clubes ameaçados.

O América já foi o “Figueirense” da vez, no Brasileiro de 1973, com um timaço, que ficou entre os primeiros da competição.

E o São Caetano? Chegou a decidir (e perder em casa) uma Libertadores da América.

O Avaí, atual lanterna, teve o seu momento e liderou durante várias rodadas o Campeonato de 2009, terminando em 6º lugar. Colocação eta, comemorada como a melhor de um clube catarinense na história do Brasileiro, superando o arquirrival Figueirense, que detinha esta condição, pelo 7º em 2006.

São sucessos efêmeros, proporcionados pela coincidência de um bom treinador, um bom grupo de jogadores e às vezes um craque, ou um acima da média, que desequilibra.

Como a Portuguesa de Rodrigo Fabri e Alex Alves em 1996, vice-campeã, derrotada pelo Grêmio na final. Eliminou o Cruzeiro nas quartas de final e o Atlético na semifinal. Candinho era o técnico, que contava também com o Zé Roberto, outro que desequilibrava e até hoje joga na Europa.

Há incontáveis exemplos, basta buscar na memória e nas pesquisas.

Na verdade o sucesso desse Figueirense se deve ao técnico Jorginho, que já mostrou ser bom de serviço logo em sua primeira experiência, como técnico do América do Rio, quando chegou à final da Taça Guanabara, e aos jogadores do Eduardo Uran, que usa o clube como “barriga de aluguel”.

JORGINHO

Veja essa resposta do Jorginho a uma entrevista ao jornal Correio Brasiliense:

“A gente fez uma conta aqui, e o empresário Eduardo Uram tem 19 jogadores no elenco do Figueirense. Até que ponto incomoda ser refém de um agente?
Hoje, existe uma lei chamada Pelé. Ela tirou todo o poder dos clubes. Hoje, há um limite de contrato. O cara fica livre no máximo até os 21 anos. Isso é uma realidade. O Eduardo Uram é praticamente um parceiro do clube. A gente tem que reconhecer que existem vários empresários sérios.”

A atual Portuguesa, comandada pelo outro Jorginho, o que fez sucesso no meio campo do Atlético como jogador, e comandando o Palmeiras até a chegada do Felipão, é outro exemplo, na Série B. Melhor campanha da história da disputa até hoje.

Ontem ouvi entrevista dele ao Carlos Eduardo Eboli, de manhã, na Rádio CBN.

Deu a fórmula, a mais simples possível, que é a realidade: muito treino, disciplina, jogadores em forma técnica e física, onde todos os atletas pensam no grupo e que não haja nenhum que pense só em seu próprio umbigo.

O resto é complemento!

Aliás, o Jorginho disse também que telefonema de um empresário que estaria autorizado pelo Cruzeiro a fazer-lhe uma proposta, quando o Joel Santana ainda era treinador.

Ele disse que não conversava com clube que tinha treinador trabalhando.

Se vier agora, certamente o Cruzeiro fará uma ótima aquisição.

Para mim, este Jorginho, é a bola da vez entre os treinadores emergentes do futebol brasileiro.

E o Duke retrata bem o clássico de domingo, na última rodada.

DUKE

Hoje, no Super Notícia

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Mais uma placa na Arena do Jacaré

* A sugestão veio do João Bosco Costa Lima, de Conceição do Mato Dentro: o segundo gol do André merece outra placa na Arena do Jacaré, para se juntar à do Rodriguinho do América e Marcelo Pelé, do Democrata, dono do estádio.

Depois dos 4 x 0 sobre o Botafogo, foi muito bom ouvir o presidente Alexandre Kalil dizer que vai procurar errar menos nas contratações para 2012 e que comemorar fuga de rebaixamento é coisa que a torcida do Atlético não merece e não pode nunca mais fazer.

Aliás, o próprio Kalil, pela retirada do Galo das páginas policiais; ameaça de perda de patrimônio; pagamento de dívidas e recuperação da credibilidade da instituição, não merecia passar os apertos que passou este ano e em 2010. Contratou treinadores e jogadores que ele, a torcida e a imprensa queriam, mas na maioria dos casos, a voz do povo não é a “voz de Deus”.

Que Kalil mantenha Cuca; a maioria do grupo atual; contrate reforços de verdade e dispense quem deve ser dispensado.

Antes, óbvio, que seja reeleito, dia 15 de dezembro!

Em Fortaleza os jogadores do Cruzeiro foram acordados na madrugada de ontem sob o barulho de enorme foguetório, que prosseguiu até o amanhecer. Este tipo de artifício é utilizado desde que o futebol existe e parece que nunca vai acabar, apesar de na Europa não se tem mais notícia disso.

Normalmente essas bobagens motivam as “vítimas” que retribuem com muita garra em campo, como fez o Cruzeiro neste empate com o Ceará, que além disso, tinha um doping financeiro: R$ 2 milhões para serem rateados entre os jogadores para permanecer na Série A. A luta continua.

Na Arena do Jacaré, caso Vanderlei Luxemburgo fosse técnico do Atlético, ele diria que “dessa vez o pão caiu com a manteiga virada para cima”. Apesar de jogar muito bem, por pouco não tomou dois gols do Botafogo aos seis e aos dez minutos, quando Elkeson e Felipe Menezes, perderam oportunidades na cara no Renan Ribeiro.

O Botafogo explorava o lado esquerdo da defesa atleticana, forçando as jogadas em cima do Richarlyson. Até que aos 15, Daniel Carvalho aliviou, abrindo o marcador, cobrando o pênalti cometido no Berola. Depois, foi ampliar o placar e administrar.

Em Uberlândia o América voltou a fazer o que deveria ter feito na maioria dos jogos do campeonato: jogou bem e venceu. Seu ex-técnico, Antônio Lopes pagou língua, e também pode terminar na segunda divisão.

Inacreditável como um time desses cai para a Série B. O trabalho feito pela diretoria e a sofrida torcida americana mereciam um destino melhor, mas a recuperação foi tardia.

Livro do Bob

Nosso ex-companheiro das páginas de O Tempo, Bob Faria, lança quarta-feira, 30, às 19 horas, na Livraria Leitura do BH Shopping, “Grito de gol: as vozes da emoção na TV”. Reúne conversas com sete importantes narradores esportivos do país: Galvão Bueno, Milton Leite, Silvio Luis, Cleber Machado, Milton Leite, Rogério Corrêa e Jota Júnior.

Cabeças cozidas

Não entendo como ainda há gente normal que não goste da fórmula do Brasileiro por pontos corridos. Nessa penúltima rodada, nove dos dez jogos seguraram muito a atenção do país. Apenas Grêmio e Atlético-GO atraia apenas os torcedores dos dois times. A briga pelo título; contra o rebaixamento e por uma vaga na Libertadores, faz com a disputa seja atraente da primeira à ultima rodada.

* Estas e outras notas estarão em minhas colunas de amanhã nos jornais O Tempo e Super Notícia.

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Náutico se deu bem nas negociações com empreiteiras em Recife

Com o Náutico de volta à Série A, lembrei-me dessas informações sobre o “Timbu”, na coluna “Painel” da Folha de S. Paulo, sobre as negociações com as empreiteiras que estão construído a Arena de Recife para a Copa de 2014.

Se deu bem!

“Pagando bem…”

Para conseguir fechar o contrato que obriga o Náutico a mandar seus jogos por 30 anos na Arena Pernambuco, o consórcio responsável pelo estádio, formado por Odebrecht e AEG, teve de acertar um valor a pagar para o clube.

…que mal tem. O Náutico recebeu R$ 1,5 milhão na assinatura do contrato e terá uma “mesada” até o primeiro jogo na arena (previsto para junho de 2013) de R$ 350 mil. Caso o Náutico suba para a Série A, o valor aumenta para R$ 500 mil. A partir da estreia, o consórcio comprará 9.200 ingressos por jogo, para garantir renda ao clube.

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De volta à Série A e charges que falam tudo

Bom demais o jogo que marcou a volta do Sport Recife à Série A do Brasileiro.

Venceu o Villa Nova, no Serra Dourada, 1 x 0, debaixo de muita chuva.

O Náutico também se garantiu e Pernambuco volta com dois clubes à elite em 2012.

A Portuguesa e a Ponte Preta já estavam garantidas.

Parabéns ao Araxá, que sagrou-se campeão, hoje da terceira divisão mineira, vencendo o Social de Cel. Fabriciano, 3 x 1.

O “Saci” também se garantiu na segundona de 2012 e parabéns a todos do Vale do Aço.

Com atraso, mas em tempo, parabéns ao Tupi de Juiz de Fora pela conquista da Série D nacional. Pena que não conseguiu segurar o técnico Ricardo Drubsky, que acertou com o Volta Redonda.

Veja esta charge do Duke, hoje, no O Tempo:DUKEPOLITICA

Aí me lembrei que até agora ninguém foi parar na cadeia pela ladroagem no Ministério dos Esportes, e lembrei-me também, dessa charge da Folha de S. Paulo, dia 17 de outubro, muito a propósito:

FOLHA

Com o Sebastian Vettel, já campeão da temporada, a última prova da Fórmula 1 no ano, em São Paulo, amanhã, ficou esvaziada, mas valeu uma ótima verdade do Duke, hoje, no Super Notícia:

DUKEBARRICHELO

E vamos aguardar a rodada deste domingo da Série A.

Para quem tem nervos de aço!

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Hora de adular o Coelhão

Duke, hoje, no Super Notícia!

DUKE

Mas o Galo também vai gostar de uma vitória do Coelhão sobre o Atlético-PR

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