Já passou da hora do Luan receber oportunidades reais como titular do Atlético.
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Se Levir Culpi mantinha Emerson Conceição porque não tinha outro jogador para a posição, uma justificativa como essa não serve para explicar essa insistência dele em usar o Luan apenas como uma opção de velocidade e oportunismo para pegar o adversário cansado. Dar o mesmo tratamento a ele que é dado a um péssimo profissional como o André, não me parece coerente como a pregação de justiça do discurso do treinador atleticano.
Foi uma bela vitória sobre o Palmeiras no Pacaembu, mas não se pode dourar a pílula mais do que se deve. Dentro da necessidade de se promover o “espetáculo”, imprensa, jogadores e o circo do futebol em geral espalham mentiras comprometedoras para valorizar um jogo ou um resultado. Ouvi narradores berrando que o goleiro palmeirense Fábio estava fazendo “milagres”. Depois do jogo, o Victor, certamente praticando o tradicional e comum corporativismo de colega de profissão e posição, disse que se o Fábio não estivesse numa noite “iluminada”, o placar seria mais dilatado.
Tá, bom! A rigor, o fraco goleiro palmeirense, fez uma grande defesa; o resto, normalíssimo.
Para mim, estranha mesmo continua sendo a arbitragem. Não pela marcação do pênalti, mas pela falta de critério. Para determinados árbitros aquilo foi pênalti, para outros, não. A regra dá liberdade de interpretação aos apitadores, que para mim não passa de mero artifício para dar chance de ajudar ou prejudicar algum time em determinadas situações. A regra deveria ser clara (né Arnaldo?). Foi falta? Apita-se! Dentro da área? Pênalti! Mas nem sempre é assim. Depende da partida, depende das circunstâncias, depende do que está em jogo!
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