Aí o que os idiotas dos dois lados fizeram com Atlético e Cruzeiro. Lembram do que nos escreveu o americano Marcio Amorim na segunda-feira?
Pois é!
E ainda aparece gente para defender os imbecis que vestem preto e branco e azul e branco para infernizar nossos estádios e exporem os nossos clubes.
É de lascar! Mais oportunidades para os aparícios e estranhos do STJD deitar e rolar!
Notícia do O Globo:
* “Denúncia de Procuradoria do STJD pode levar Cruzeiro e Atlético-MG a perder 20 mandos”
Segundo árbitro, torcidas organizadas dos dois clubes detonaram rojões e sinalizadores no Mineirão, domingo
Líder do Brasileiro com 49 pontos, o Cruzeiro corre o risco de jogar o restante do campeonato longe do Mineirão, sua “casa”. O sexto colocado, seu rival Atlético-MG, que tem 37 pontos e usa o Estádio Independência quando tem mando de campo, passa pelo mesmo perigo. Os dois clubes foram denunciados nesta quarta-feira pela Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por causa de incidentes entre suas torcidas no clássico do último domingo, no Mineirão.
Segundo a Procuradoria, os rivais mineiros infrigiram duas vezes o Artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, incisos I e III e parágrafos 1º e 2º, que prevê perda de até dez mandos, mais multa de até R$ 100 mil. Como cada um foi denunciado duas vezes, a pena, em caso de condenação, pode chegar a 20 jogos, mais multa de R$ 200 mil.
Na denúncia, a Procuradoria pede também a aplicação do Artigo 69-B do Regulamento Geral das Competições, cuja pena é “jogar de portões fechados em caso de perda de mando”. O julgamento ainda não foi marcado pelo STJD.
O artigo 213 prevê punição para o clube que “deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens” no estádio, além do “lançamento de objetos no campo”. No domingo, o árbitro Marcelo de Lima Henrique paralisou o clássico mineiro aos 41 minutos do primeiro tempo, após “ouvir estouros de artefatos explosivos na divisa das duas torcidas”, conforme relata na súmula.
A súmula responsabiliza duas facções organizadas, uma de cada lado, pelas explosões, e cita a PM como fonte das informações. Os artefatos, segundo o árbitro, eram “sinalizadores e rojões”. Cruzeiro e Atlético-MG já haviam perdido mandos de campo no ano passado por causa dos excessos de suas torcidas.