Deu na RádioGaloNews@galo_radio, mas foi desmentido pelas duas diretorias

“O #Galo concretizou o empréstimo de Castilho e Echaporã para o América-MG.

O salário será pago pelo coelho e ficou acertado o repasse de 10% de taxa de vitrine caso ambos sejam negociados durante o vínculo.

Notícia do @CentralDoCAM confirmada pelo Rádio Galo.”

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Uma pena. Entendo que seria um negócio bom pra todo mundo. O lateral Marcos Rocha é um bom exemplo a ser lembrado neste momento. Foi muito útil ao América, que foi fundamental para ele, que ganhou cancha e retornou muito bem ao Galo.

Ademir pela direita, cruzou na medida para o Vargas, que ajeitou para o Sasha. Jogada começou lá atrás, perto da grande área do Galo com o Allan.

No gol da vitória, Nacho bateu o escanteio na marca do pênalti, na cabeça do Fábio Gomes, que foi feliz demais na cabeçada, como se fosse um chute.

Não vi o jogo. Sábado de Carnaval foi de “chá com torradas”, na roça. Aprendi há muitos anos que em situações como essas, com umas na cabeça, não se deve chegar nem perto de redes sociais ou qualquer outro meio de comunicação que possa ecoar, hehehe.

Vi só os gols. Mas repasso às senhoras e senhores, observações interessantes de dois comentaristas do blog, Horácio e Pedro Vitor, a quem agradeço:

* Horário Duarte

“O Galo jogou ontem e saiu com uma vitória apertada. Não vi o jogo, mas os “melhores lances” mostram duas falhas na bola aérea que não são justificáveis.

A defesa do Galo está muito velha, mal posicionada, abrindo buracos com o meio e recompondo mal. Ou treina o Igor Rabelo, que é destro, para jogar do lado esquerdo ou arruma um outro zagueiro, o Réver não consegue jogar este campeonato mantendo um bom nível, não sei o Godin. Tenho minhas dúvidas se podemos contar com os dois toda a temporada.”

* Pedro Vitor Canella

“Viajando de Cabo Frio a BH neste sábado, ouvi, o primeiro tempo, Pouso Alegre e Atlético, pela Itatiaia, um gol do Sasha, onde o Galo não, fazia uma boa partida.

No segundo tempo, já em casa, assisti, o empate do Pouso Alegre, por, duas vezes, com Ramon, e vi dois pênaltis, não, marcados, um do Guga, ou do, Ramon.

No último minuto, de um jogo, onde o Atlético, se mostrou, desinteressado, o Fabio Gomes, me acerta “um queixo no peito” igual Dadá Maravilha, e o Galo ganhou, mais uma.

Sasha, aproveitou, bem o jogo, fez dois gols, mostrando sua importância para o elenco.

Agora o Galo é o líder, liquidando qualquer, piadinha de smurfete. Comemorar, liderança, de campeonato mineiro, .mostra como são pequenos, neste momento o ex-Barcelona das Américas.

vai começar a choradeira…”

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Ainda bem que o próprio técnico Mohamed viu as falhas da defesa, inclusive falou sobre elas na entrevista depois da partida: “Temos de trabalhar, temos de melhorar. É uma matéria em que a equipe tem de melhorar. Os gols foram pelo alto, não fomos efetivos. Teremos de trabalhar essa situação”.

O time que jogou: Everson, Guga, Nathan Silva, Réver e Arana; Otávio (Calebe), Allan e Eduardo Sasha; Ademir (Savarino), Keno (Nacho) e Vargas (Fábio Gomes).

vai começar a choradeira…”

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Próximo jogo, o clássico contra o Cruzeiro, domingo, dia 6, às 18 horas, no Mineirão.

Parece um pesadelo, mas o conflito sangrento é real entre Rússia e Ucrânia. Tive a satisfação de conhecer a Ucrânia em 2012, durante a Eurocopa, realizada em conjunto com a Polônia, dois países fantásticos, em todos os aspectos. Uma das melhores coberturas que já fiz, uma das melhores viagens. Dirigi milhares de quilômetros, por excelentes estradas, numa imersão na história e também na geopolítica. Pelo que tenho visto na TV, identifiquei muitos lugares por onde passei e que agora são cenários de bombas explodindo e corpos despedaçados. As estradas que cortam Polônia e Ucrânia são como museus a céu aberto, em que tanques, aviões e outros equipamentos de guerra ficam expostos e podem ser até tocados por quem se anima a parar e observar. Restos da União Soviética e da Guerra Fria; hoje, bem utilizados como atrativos turísticos.

Dói ser testemunha da história, assistindo ao vivo e por meio de imagens do whatsapp, a carnificina de uma guerra, que imaginávamos que jamais ocorresse nos dias de hoje, nessas proporções.

Quando estive lá, o clima já não era tranquilo. A divisão política estava esquentando com inúmeros protestos pela prisão da ex-primeira ministra Julia Timoschenko e deposição do então presidente, Víktor Yanukóvytch. Aliás, assisti uma curta e ótima série na Netflix, que ajuda a entender o que se passa entre Ucrânia e Rússia atualmente. Vale a pena.

O jornalista Sérgio Utsch está lá. Correspondente do SBT no Reino Unido, mora em Londres há 11 anos e viaja sempre para cobrir grandes eventos, mesmo que seja uma guerra, como esta. Mineiro de Lagoa Santa/Conceição do Maato Dentro, já o vi relatando fatos pela TV, de dentro de um tanque de guerra, no combate ao Estado Islâmico, e balas comendo soltas. Mas ele tinha uma proteção, do exército norte-americano, mínima que fosse, que garantia alguma segurança pessoal. Mais recentemente passou uns apertos no Afeganistão, com o retorno do Taliban ao poder. Mas, agora é diferente. Ele corre risco permanente, sob as bombas que caem em grande número, na capital. Ele esteva na mesma Ucrânia, em 2014, cobrindo o movimento que derrubou Yanukóvytch. Inclusive entrevistou Bernard, ex-Atlético, que estava no Shaktar, em Donetsky, com registro aqui no blog, inclusive, no dia 14 de março de 20114: Encontro de mineiros no frio de Donetsk/Ucrânia: Bernard diz a Sergio Utsch que pode voltar

https://blog.chicomaia.com.br/2014/03/14/encontro-de-mineiros-no-frio-de-donetskucrania-bernard-diz-a-sergio-utsch-que-pode-voltar/ 

Que o Utsch retorne logo e bem, da belíssima capital ucraniana. Para sentir um pouco do drama em que vive em Kiev: ‘Rede de Wi-Fi do hotel cortada. “Por causa dos espiões russos”, me diz o segurança, o único funcionário que restou. Todos os outros abandonaram o hotel, que está entregue aos hóspedes. A maioria, jornalistas.’

Foto: @Cruzeiro

O Cruzeiro começou muito bem a sua participação na Copa do Brasil. Precisava de um empate para voltar classificado de Aracaju, mas tacou cinco no Sergipe, liquidando a fatura logo na primeira fase.

Sabedor de sua inferioridade absoluta, técnica e física, o dono da casa jogou o primeiro tempo fechado, tentando explorar esporádicos contra ataques. Funcionou, pois o Cruzeiro também tem suas limitações e não conseguiu furar o bloqueio. Mas o Sergipe tinha que se abrir, já que precisava marcar pelo menos um gol. Mas, aos sete do segundo tempo, a porteira foi aberta por Edu, depois João Paulo, Thiago e Vitor Roque duas vezes. Aliás, Vitor Roque, 16 anos de idade, foi comparado pelo Alberto Rodrigues, na transmissão da partida pela Itatiaia, ao Ronaldo, sim, ao dono do clube, quando começou a carreira. Se o Albertinho falou, com toda a experiência e conhecimento que ele tem de futebol, olho no rapaz. Pode se tratar de “feijão sem bicho”, uma estrela emergente.

O próximo adversário da Raposa será o Tuntun, do Maranhão, que eliminou o Volta Redonda.

América e Guarani, em foto do Ramon Lisboa/EM/DAPress/Superesportes, fizeram uma boa partida no Independência.

Uma pena, pois o time jogou muito, criou incontáveis oportunidades, mandou na partida e aos 46 do segundo tempo tomou o único gol do jogo, num contra ataque previsível do Guarani. Especialmente no primeiro, foi um massacre do Coelho, que se impôs, chegava ao ataque com personalidade, mas na hora “agá” não tinha ninguém para por a bola para dentro. Juninho foi o autor de uma jogada antológica: aos 12 minutos, deu um chapéu no marcador, na entrada da área, e sem deixar a bola cair, acertou um chutaço, que passou pelo goleiro, mas foi no travessão. O lance mais bonito da partida. Por tudo que tem jogado, ele merecia demais um gol desses, para ser lembrado por muitos anos na história da Libertadores.

Como bem disse o Heverton Guimarães, @hevertonfutebol “Que castigo para o América. PQP”. Faço minhas as palavras dele.  Num dos últimos lances da partida, Cólman, saiu correndo com a bola pela esquerda, entortou duas vezes o zagueiro Éder, chutou e a bola pegou no pé do Maidana, enganando ao goleiro Jaílson.

Um pecato, mas não dá para falar em injustiça, porque não houve interferência da arbitragem no resultado e o time paraguaio soube se defender e contra atacar.

Público pagante, 6.409 para renda de R$ 206.580.

Agora o América terá que vencer lá, daqui a uma semana. Se for vitória simples, decisão por pênaltis. Por mais de um gol de diferença, se classifica. O empate significará adeus precoce à Libertadores 2022.

O adversário do América é um dos mais tradicionais clubes do continente, 118 anos, fundado em 12 de outubro de 1903. Já chegou às semifinais da Libertadores duas vezes; enfrentou e foi eliminado pelo Cruzeiro em duas oportunidades. É um dos grandes clubes do Paraguai. Não começou bem a temporada, perdendo dois dos três primeiros jogos do atual campeonato nacional e empatou um. Mas é osso duro de roer e o Coelho precisa vencer bem daqui a pouco, 19h15, para se garantir no jogo da volta, em Assunção, quarta-feira, dois de março.

Em 1970 o Guaraní ficou invicto em 11 partidas seguidas. Foto: ABC Color.

O time mais provável do técnico Marquinhos Santos: Jaílson, Patric, Maidana, Éder e Marlon; Lucas Kal, Juninho, Alê e Felipe Azevedo; Everaldo (Pedrinho) e Wellington Paulista.

O Guaraní é dirigido pelo técnico espanhol Fernando Jubero. O jogo será transmitido pela Conmebol TV. Caso passe de fase o América vai enfrentar o vencedor de Barcelona, do Equador e Universitário, do Peru, que também jogam esta noite.

O árbitro é o colombiano Wilmar Alexander Roldán Pérez, 42, que apitou a conquista da Libertadores do Atlético em 2013, contra o Olímpia, no Mineirão. Ele apitou a final da Copa América do Chile 2015, vencida pela então seleção do Jorge Sampaoli, nos pênaltis, sobre a Argentina. Apitou dois jogos da Copa do Mundo de 2014, México 1 x 0 Camarões em Natal; Argélia 4 x 2 Coreia do Sul, em Porto Alegre. Foi ele quem apitou o empate do Brasil contra o Equador pelas eliminatórias recentemente, quando expulsou o goleiro Alisson duas vezes e voltou atrás em ambas as expulsões. Lembrando que hoje não tem  VAR. Na Libertadores, só a partir das oitavas de final.

A imprensa do Paraguai dá grande destaque para a estreia deles, como no Diário Hoy:

En la edición de 1970, Guaraní conservó el invicto en 11 presentaciones seguidas. Foto: ABC Color.

Guaraní en la Libertadores – (1965 – 2021)

19 ediciones

143 partidos

48 triunfos

37 empates

58 derrotas

183 tantos a favor

200 goles en contra (mais…)

O Emanuel Carneiro sempre disse que há partidas de futebol que duram uma semana inteira, porque dão motivos demais para comentários e discussões. Este Atlético 2 x 2 Flamengo (8 x 7) pode ser incluído na lista. Na segunda-feira, no programa “Bem Amigos”, o Galvão Bueno disse: “… não existe rivalidade maior em nível nacional, do que Atlético x Flamengo. Dois grandes clubes, de grandes elencos e momentos…”.

Revendo com calma, lances decisivos e os gols, fiquei impressionado com a intensidade dos dois times, em princípio de temporada, parecendo que era a final do Brasileiro ou da Libertadores da América. Dois timaços, dois treinadores astutos, que mexeram bem as peças desse xadrez e o “sobrenatural de almeida” (viva Nélson Rodrigues), presente do princípio ao fim, até na cobrança dos pênaltis, a favor e contra os dois lados. O goleiro Hugo, por exemplo, começou como vilão ao dar o rebote para o Nacho fazer 1 a 0, poderia ter terminado como herói. Mas, bateu pênalti para fora e está sendo xingado até hoje pelos flamenguistas. Pelo lado alvinegro, Everson poderia ter terminado mal com a massa, por, também, ter batido para fora, mas defendeu a cobrança final, do Vitinho, e saiu ovacionado.

Escrevi aqui e mostrei no facebook (https://www.facebook.com/blogdochicomaia/videos/313160080846374), a genialidade e força do Hulk para marcar o segundo gol, quando a situação era muito difícil para o Galo. Ademir e Vargas, que tinham acabado de entrar, armaram a jogada e entregaram para ele. Marcado em cima por dois defensores, impossíveis de serem batidos, mas ele ajeitou com o joelho, para ele mesmo, se deslocando quase um metro adiante, para soltar uma bomba, sem chances para o goleiro. Ou seja, gol como este, é impossível para jogador comum. Para craque, fica parecendo fácil.

As TVs têm um grave defeito na edição da maioria dos reprises dos gols. Mostram apenas a última troca de passes e a bola entrando. Recebi do jornalista Eduardo Ávila, os dois gols do Atlético desde a origem das jogadas, até o balanço das redes. Nas imagens da TV Galo, vale a pena ver de novo e postei também no facebook: https://www.facebook.com/blogdochicomaia/videos/1314266625721705

Que pinturas. Mostram a troca perfeita de passes, posicionamento dos jogadores e os deslocamentos nos momentos certos. Um time organizado taticamente, lembrando os melhores momentos dos tempos do Jorge Sampaoli, que iniciou essa estruturação, que foi mantida e recebeu acréscimos do Cuca e, pelo visto, mantida também pelo Mohamed, que que sua vez, está acrescentando mais coisas da sua forma de trabalhar e enxergar o futebol.

Vendo e revendo os lances, constatei que fui generoso demais com o Godin, no que escrevi logo depois do jogo. Na primeira grande chance que o Gabigol teve, o Arrascaeta passou como quis por ele e cruzou. Momentos depois, Fabrício Bruno quase marcou de cabeça, em cima dele. No segundo gol do Flamengo ele se perdeu num lance que parecia tranquilo e ficou observando o Bruno Henrique virar a partida. Até pôs as mãos na cabeça, numa forma de pedido de desculpas pela falha. Nem falemos do pênalti batido por ele, né? Acredito que seja questão de entrosamento, já que na seleção uruguaia ele continua sendo o mesmo ótimo zagueiro dos tempos do Atlético de Madri.

No mais, a bola que o Galo está jogando anda empolgando até quem ninguém esperava. Para surpresa geral, o presidente do Cruzeiro velho, Sérgio Santos Rodrigues, curtiu post da CBF, exaltando o título, logo depois da partida. Depois, disse que foi coisa de um dos filhos:

-Pessoal, venho esclarecer que a curtida no post da CBF não foi minha. Meus filhos têm acesso ao meu celular, como tiveram hoje, portanto é a resposta ao ocorrido. O fato está revertido. Sigamos firmes e unidos…

Na segunda-feira, Ronaldo, o presidente do novo Cruzeiro, em sua fala semanal ao mundo azul, sem rodeios parabenizou, na lata, ao Atlético pela conquista, elogiando novamente o trabalho que vem sendo no Galo e o alto nível de competitividade dos times que decidiram a Supercopa em Cuiabá. Atitude nobre dele, porém, que desagrada a muitos cruzeirenses.

Expectativa de casa cheia para América x Guarani do Paraguai, nesta quarta-feira, às 19h15 – Foto: Mourão Panda/América

Um dos americanos mais autênticos que conheço, Márcio Amorim, também dos mais tradicionais, enviou para todos os amigos e conhecidos dele, este chamamento para comparecer ao estádio Independência amanha, na estreia no time na Libertadores da América, às contra o Guarani, do Paraguai. Noite para a história do clube e de todos os americanos:

* “Aos AMERICANOS DE VERDADE!”

Amanhã será o dia mais longo da nossa história. A ansiedade fará os minutos correrem lentamente. Quando chegar o momento de se fazer presente na RUA DE FOGO, na Pitangui, onde sempre recepcionamos festiva e civilizadamente os nossos atletas, o coração do americano vai disparar e as batidas normais demorarão a voltar, por causa da festa que virá com a vitória, se Deus assim o permitir.

Quem for americano de verdade SIGA-ME! Se possível for, levando mais dois torcedores, pelo menos. Nesta hora, não importa a cor da camisa original. Precisamos do estádio alegre, colorido de verde e lotado.

Convide quem for simpatizante de verdade do América, do bom futebol e, principalmente, que seja educado.

Prefira gente do seu relacionamento e que vibrará com a nossa esperada vitória.

Entre americanos “acomodados” e simpatizantes, estarei colocando no estádio cerca de vinte pessoas. Quem tiver disponibilidade de ir, e não for, aceite que não é e que nem nunca foi AMERICANO DE VERDADE. Arranje uma desculpa e desapareça porque uma nova legião de americanos está a caminho. Já colaborei com três filhos e com quatro dos cinco netos. RUMO À  COPA lIBERTADORES, para sempre!

* Márcio Amorim

Que jogo do Arana! Foto: @CBF

Casa cheia, maioria de torcedores do time carioca, mas misturados, aparentemente sem problemas, entre quem vestia camisa de um e de outro, lado a lado, como deveria ser sempre. Futebol de alta velocidade e qualidade técnica. Este clássico é sempre bom e muito acirrado, porém, em início de temporada, não era de se esperar tanta correria e determinação de ambos os lados.

Graças a passes errados em saídas pro jogo o Flamengo teve três ótimas oportunidades e desperdiçou. O Galo aproveitou a grande chance que teve, na falha do goleiro Hugo, que bateu roupa num chutaço do Arana. Nacho estufou as redes.

Primeiro tempo, excelente, idem o segundo, quando Arrascaeta chamou a responsabilidade da reação flamenguista e ajudou a virar, com Gabigol empatando e Bruno Henrique virando, se aproveitando de vacilo do Godin, aos 10 e 18 minutos.

Aos 27, El Turco Mohamed colocou Ademir no lugar do Savarino e Vargas no do Keno e justamente a dupla que entrou armou a jogada para o Hulk empatar, dois minutos depois. Ademir cruzou da direita, Vargas, de cabeça, escorou para Hulk, que fez um malabarismo com a bola, saiu fora da marcação e acertou um chutaço, na gaveta direita do Hugo. Um gol espetacular.

Nos pênaltis, a conquista dessa Supercopa. E que loucura.

Vale o jargão, “tem coisa que só acontece num Atlético x Flamengo”.

PQP!

Foto: @Atlético

Nacho voltou a mostrar serviço

Foto: @Staff_images/Cruzeiro

Os dois times buscaram a vitória. Quem pensou que o Leão do Bonfim ficaria intimidado diante de um estádio lotado de cruzeirenses se enganou. Esteve à frente do marcador em duas oportunidades, dando trabalho imenso ao time do Paulo Pezzolano, que foi expulso no segundo tempo, por peitar o árbitro. Ficará fora do banco no clássico contra Atlético, no próximo domingo.

O maior problema cruzeirense continua sendo a defesa. O zagueiro Maicon assistiu o jogo da arquibancada, já que está sendo negociado e a diretoria pediu ao treinador que o exclua dos jogos até uma definição.

A parceria do Villa Nova com o Coimbra está fazendo bem demais ao Leão, que, com este empate, chegou aos nove pontos e não dá mostras de que vá passar aperto e lutar contra um novo rebaixamento este ano. Lamentável que tenha perdido o técnico Bruno Pivetti, que foi contratado pelo Goiás. Hoje foi a despedida dele.

O lateral Geovane (contra) abriu o placar para o Villa, aos 16 minutos. Vitor Roque empatou aos 18 e Wesley pôs o time de Nova Lima novamente à frente, aos 33. No segundo tempo o Cruzeiro voltou melhor e Edu empatou, aos 14; num golaço, depois de driblar duas vezes o zagueiro, dento da área.

Próximo jogo do Cruzeiro será pela Copa do Brasil, quarta-feira (23), às 21h30, no Batistão, contra o Sergipe. Se empatar, estará classificado para a segunda fase.

O jovem cruzeirense previu e acertou: teve gol do Edu, que vai se firmando como ídolo da torcida azul.