No mesmo voo de BH a SP, o Maurício Dias, nome importante da cúpula do América. Pegará um voo daqui para a Suiça e depois Turquia, em férias.
Bati papo com ele, que está satisfeito com a paz política vivida pelo América nos tempos atuais, o que está permitindo que o clube volte a crescer.
Acha que o time terá fôlego para subir para Série A, mas alerta que é preciso paciência de todos os americanos, pois se não subir este ano, não será nenhum problema: “haverá tempo para o clube se preparar melhor ainda para 2011”, diz.
Para ele, o negócio é chegar a A e não voltar nunca mais à B, mas para isso é preciso estar “sustentável”.
Maurício Dias deve estar pensando que o amigo dele, Teodomiro Braga, meu diretor nos jornais O Tempo e Super, está dando-me mordomia ou me pagando muito, pois viajei na mesma classe executiva que ele de BH até aqui.
Ledo engano: foi uma gentileza do moço do check-in da TAM, atleticano e também conterrâneo, de Sete Lagoas, que conheci lá no balcão de Confins. Essa é uma das poucas vantagens de ser uma figura conhecida!